A loja agora tinha um novo funcionamento. Oficialmente, fechava às 18h. Mas os verdadeiros clientes chegavam depois: ricos, safados, empresários e tarados com sede de exclusividade. E Cido oferecia algo que nenhuma outra loja dava:
Modelagem viva. Uma experiência personalizada no corpo de um corno.
Naquela noite, Cido mandou mensagem:
“Alex, hoje tem sessão com cliente novo. Ele quer experimentar a nova linha íntima direto no seu corpo. Traga salto, venha depilado e de cu lavado. Sua mulher vai comandar.”
Era humilhação? Sim. Mas eu tremia de ansiedade como quem se prepara pra uma cerimônia. Me vesti com cuidado. Ela me maquiou. Passou batom vermelho em mim, e riu enquanto dizia:
— “Hoje você é o manequim oficial da loja... cabidezinho obediente.”
Chegamos. A loja estava com as luzes baixas, uma cadeira no centro da vitrine fechada, e um rack com peças penduradas. Cido nos recebeu com um olhar predador.
— “Boa noite, casalzinho. Hoje vocês vão conhecer o Otávio. Exigente, discreto… e com fome.”
Otávio apareceu logo depois. Engomado, cheiroso, terno caro e um olhar gelado. Olhou pra mim como quem analisa carne num açougue.
— “Esse é o modelinho?”
— “Esse mesmo. Manso, limpo, treinado.”
— “Então vamos vestir ele.”
Minha mulher entregou a primeira peça. Uma cueca fio dental transparente. Vesti na frente deles, lentamente, enquanto Otávio se sentava com as pernas abertas e o pau já começava a inchar por dentro da calça.
Depois veio a camisola preta rendada, com abertura lateral. A cinta-liga. O salto. O plug. O colar de couro. Um tapa no rosto.
— “Fica reto, cabide. Não respira. Só mostra a peça.”
Eu obedecia. Sem vontade própria. Sem pudor. O cu contraído em alerta, mas o pau duro como uma flecha.
Ela andava em volta de mim. Tocava. Apertava minha bunda. Dizia:
— “Esse modelinho se ajusta bem, viu? Fica perfeito na bunda dele.”
— “Vamos ver se aguenta mesmo.”
E foi aí que Otávio tirou a roupa. Estava com uma cinta de couro no ombro. Mandou que eu deitasse sobre o balcão de exibição.
Cido segurou minha cintura. Minha mulher filmava.
Otávio veio por trás. Passou a rola no vão da bunda. Sussurrou:
— “O cabide vai ser pendurado com força hoje.”
E entrou.
Devagar. Frio. Domado. Dolorido. Delicioso.
Cada enfiada era uma sentença. Uma afirmação de quem eu era agora: o modelo passivo da loja mais suja da cidade.
Cido assistia. Batia punheta, rindo.
— “Olha isso. A mulher filmando, o cliente comendo, e o corno agradecendo.”
Ela gemia filmando. Passava a língua nos lábios, dizendo:
— “Vai, amor. Mostra que você é o modelo oficial. Pede mais.”
— “Mais… me fode mais…”
— “Diz pra ele vestir a cueca dentro de você.”
— “Veste... me veste com tua rola...”
Ele gozou dentro, sem pressa. E deixou a porra escorrendo.
Cido trouxe outra cueca. Mandou eu vestir por cima do cu pingando.
— “Essa aqui é edição limitada: cheirosa, suada e testada em campo.”
Final da noite, eu estava de pé, maquiado, de salto e com porra nas pernas.
Cido bateu foto.
— “Esse vai pro nosso catálogo interno. E tu, corno, já virou uniforme da loja.”
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