Alguns dias se passaram. Eu já não dormia mais do mesmo jeito. Toda vez que fechava os olhos, era a imagem do Cido metendo nela, e eu ajoelhado atrás, lambendo a gozada quente que escorria do cuzinho da minha própria mulher.
E então veio o convite. Ou melhor... a convocação.
Cido mandou outra mensagem:
“Hoje tem cliente VIP. Quero tua mulher apresentando a coleção nova. E você? Vai servir café.”
Na hora, ela olhou pra mim com aquele brilho no olho que eu já conhecia.
— “Vamos?”
Eu só balancei a cabeça. Meu pau já tinha endurecido com o toque da notificação.
Chegamos na loja de noite, de novo com a porta encostada. Mas dessa vez tinha um carro diferente estacionado. Por dentro, eu já sabia: hoje ia ser mais pesado.
Entramos. Cido nos esperava com outro cara. Um homem mais velho, barrigudo, com cabelo grisalho e cara de empresário daqueles que mandam e todo mundo obedece.
— “Esse aqui é o Mário”, disse o Cido. “Cliente antigo… gosta de ver qualidade. Hoje, a peça em destaque é a tua mulher.”
Minha respiração travou. Ela? Sorriu. E sem hesitar, tirou o casaco ali mesmo. Estava só de calcinha e sutiã preto.
— “Boa noite, senhores. Vou mostrar o que temos de mais... exclusivo.”
Eu fiquei em pé, de lado. De bandeja na mão com duas xícaras de café que nem cheguei a servir. O Mário já tinha tirado o cinto. A rola dele, grossa e veia saltando, tava de fora enquanto ela se ajoelhava. E o Cido? Só observava. De braços cruzados, com aquela cara de macho que sabe que manda em tudo.
— “Quer servir, corno? A bandeja tá pesando, não?”
— “Ajoelha aí também, quero ver tua cara de perto enquanto ela mama outra rola.”
Eu obedeci. Me ajoelhei a menos de um metro da cena. Ela de quatro, com a boca cheia do pau do Mário, enquanto o Cido vinha por trás, levantava a calcinha e enfiava dois dedos direto no cu dela, dizendo:
— “Tá bem molhadinha hoje. O corno andou assistindo os vídeos de novo, foi?”
Ela riu com a boca cheia. E eu ali... já tremendo, o pau latejando dentro da cueca.
Cido tirou a rola pra fora e começou a bater na cara dela enquanto ela ainda engolia o outro.
— “Vamos revezar, que hoje ela vai sair daqui esgotada. E tu, corno, vai lamber tudo, como sempre.”
E foi exatamente isso que aconteceu.
Revezaram. Meteram os dois. Por cima, por baixo, ela gemia, gozava, babava, gemia de novo. E eu só ouvia:
— “Teu marido tá babando, viu?”
— “Olha o olhinho dele, tá doidinho pra sentir também.”
— “Ele não vai meter nunca mais, só vai lamber agora.”
Ela goza de novo quando ouve isso. E quando os dois gozam nela ao mesmo tempo — um na boca, o outro no cu —, ela olha pra mim e diz:
— “Vai, amor. Mostra o quanto é meu corno.”
Eu me deito no chão. Abro a boca. E recebo a porra deles como se fosse minha. A mistura escorrendo, quente, suja, maravilhosa.
No fim, Cido acende um cigarro e diz:
— “Vamos organizar um desfile particular. A vadia já tá pronta. E o corno... já virou tapete
Título: Provador nº5 – A Nova Coleção do Corno
Categorias: Corno | Voyeur | Ménage | Dominação Masculina | Esposa Exibida | Humilhação Consentida
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Bem louco!