Alex – Totalmente entregue, cuzinho apertado, molhado e quente, pau duro com veias saltadas, adora ser visto se abrindo para outros.
Desconhecidos – Três homens, másculos, sujos de suor e terra, paus duros, mãos firmes, vozes rudes e sede de carne.
Cena:
A trilha era deserta, cercada por árvores altas e o som abafado do mato ao redor. Alex e Cristina caminharam até a clareira escondida que conheciam, onde já haviam transado ao ar livre — mas agora ela queria mais. E ele também.
Cristina tirou o vestido com naturalidade, ficando nua diante do sol filtrado pelas folhas. A buceta brilhava de excitação, os mamilos endurecidos, e a bunda suada era um convite aberto. Alex fez o mesmo. Ficou nu, o pau balançando, o cuzinho exposto e limpo, com as pernas levemente abertas como quem já esperava ser montado.
Foi quando ouviram passos.
Três homens apareceram, sem nome, sem permissão. Paus já duros, as calças abaixadas, olhar faminto. Mas Cristina apenas sorriu e se ajoelhou diante deles.
— Hoje somos de vocês — ela disse, e lambeu o pau do primeiro homem como uma cadela faminta.
Enquanto ela chupava um, o segundo homem já abaixava Alex de quatro. Cuspia no cuzinho dele e começava a alargar com os dedos, esfregando saliva e depois só a ponta do pau. Alex olhava pra trás, a cara lambuzada de suor, gemendo com a língua pra fora.
— Enfia logo… me abre… — ele gemeu.
E o homem não perdoou. O cuzinho foi penetrado de uma vez, fazendo Alex gritar. A madeira do chão da clareira rangia com o corpo dele sendo socado ali. Os testículos batiam contra as nádegas, e a porra escorria das bolas do macho nos pêlos da bunda de Alex.
Cristina já estava de quatro no meio da terra, a boca toda suja de porra, a buceta batendo nas coxas de tanto mel escorrendo. O terceiro homem enfiava com brutalidade, segurando nos cabelos dela. O barulho das estocadas ecoava como chicote na mata. A buceta dela era aberta, larga, fazendo barulho molhado a cada estocada.
Alex era erguido pelos braços, o pau dele batendo duro no próprio peito, enquanto outro homem o segurava no ar e o comia por baixo, de pé. O cuzinho já estava relaxado, escorrendo gozo velho, e ainda assim apertava e sugava como se pedisse mais.
Cristina foi virada de barriga pra cima e empalada na frente deles. Buceta e boca usadas. Um na garganta, outro no meio das pernas, e ela se contorcendo de prazer.
O cheiro de suor, de terra, de porra e pele era insano. Alex gozou sozinho, espirrando no próprio peito, tremendo. Cristina recebeu gozo no rosto, dentro da boca, dentro da buceta.
Os homens se afastaram sem dizer uma palavra. Apenas se vestiram e sumiram no mato.
Cristina, nua, se deitou sobre Alex, lambendo a porra no peito dele.
— A trilha agora tem dono — ela sussurrou, sorrindo suja, exausta, fodida.
— E somos nós — ele respondeu, ainda com o cu latejando e o sorriso de quem viveria tudo de novo.