Cúmplices do Prazer

Personagens fixos:

Cristina – Pele quente e lisa, quadris largos, bunda macia e arrebitada, seios fartos e naturais, auréolas largas, buceta carnuda, bem aparada, melada com facilidade e clitóris exposto.

Alex – Corpo médio, bunda firme, cuzinho rosado e fechado, sempre latejando quando excitado, pênis de 17 cm, curvado, cabeça sensível.

Lucas – Alto, coxas grossas, pau de 20 cm, grosso, cabeça larga, veias pulsando, sempre com cheiro de sabonete forte.

Karlos – Moreno claro, músculos definidos, glande avermelhada, 22 cm de pura firmeza, saco grande, pesado e raso de pelos.

O som abafado do ar no quarto parecia dançar junto ao cheiro de sexo no ar. Cristina estava deitada no centro da cama, nua, com as pernas escancaradas, dois travesseiros sob os quadris, deixando a buceta completamente à mostra — lábios brilhando, inchados, pulsantes.

Alex, ajoelhado perto da cabeceira, gemia com a boca encostada no mamilo dela, lambendo, sugando, mordiscando com tesão de quem adorava ver a esposa entregue. O pau dele latejava, escorrendo pré-gozo, mas o foco era nela.

Lucas já estava entre as pernas de Cristina, chupando a boceta com vontade, língua firme no clitóris. Os dedos entravam e saíam com facilidade da xoxota aberta, que espirrava mel a cada chupada. Cristina revirava os olhos, gemia, se contorcia.

— Enfia… Enfia logo… — ela gemeu, puxando o cabelo de Lucas.

Ele subiu, segurou o pau com uma mão e encaixou. A cabeça entrou devagar, abrindo os lábios da buceta como se partisse fruta madura. Quando o resto entrou, Cristina gritou. O pau preenchia por completo. Estocadas fortes, rápidas, estalando contra a bunda dela, batendo os ovos com força.

Karlos apareceu sem dizer nada, pelado, com o pau duro como pedra. Foi direto pra trás de Alex, que estava empinado, cuzinho piscando, ansioso. Ele o pegou pela cintura e cuspiu no cu. Encaixou o pau com força, sentindo o anel esticado abrir devagar, vencido. Alex gemeu alto, arqueando as costas.

Cristina agora era fodida com força, os seios saltando a cada estocada. Lucas a segurava pelo pescoço enquanto socava com vontade. Alex era empurrado pra frente com o pau dentro do cu, gemendo de prazer, sendo fodido fundo por Karlos, que estapeava sua bunda com força.

— Porra, que cu apertado — Karlos rosnava, socando até bater saco com saco.

A cena era obscena. Sons de pele, gemidos, respiração pesada. Cristina gozou primeiro, os olhos fechados, o corpo tremendo, e mesmo assim pediu mais. Lucas gozou segundos depois, jorrando dentro dela. O gozo escorria da buceta aberta. Cristina lambia o que escorria e pedia o próximo.

Alex se deitou de lado, e Karlos o acompanhou, não tirando o pau do cu dele. Começou a socar com mais força até gozar lá dentro, com os dedos marcando a cintura de Alex. O gozo quente escorria pelo cu, saindo devagar, sujando tudo.

Cristina, suada, sentou entre os três, lambendo a mistura de porra do lençol, da pele, do pau, e sorria:

— Isso... assim que eu gosto. Tudo nosso.