— Ele já pensa na rola de vocês quando acorda.
— Eu vejo o pau dele pular quando ouve tua voz — ela dizia olhando pro Lucas.
E era verdade.
Quando eles vinham, eu ficava inquieto.
Cristina sabia o que fazer. Bebida, pouca luz, um vestido leve, sem nada por baixo. Às vezes, ela mesma ajoelhava e começava a chupar... mas depois me puxava.
— Vem, amor. Morde essa cabeça comigo.
— Esse pau é seu também. Mama.
E eu ia.
Com gosto.
Me ajoelhava entre as pernas dos amigos, enquanto ela me beijava, me puxava pra frente, lambia a minha orelha.
O pau deles babava. Às vezes dois de uma vez. Eu na frente de um, ela do outro.
Ela batia o pau na minha cara, ria.
— Olha esse pau torto, amor. Chupa. Olha como ele quer tua boca.
E eu abria. Engolia. Sentia as veias arranhando minha língua, o saco batendo no queixo, a baba misturada com porra antiga ainda grudando.
Lucas gemia. Max botava a mão na minha nuca.
E aí, começou outra coisa.
Max passou a pousar a mão no meu rabo.
No começo, devagar. Depois apertava.
Um dia ele passou o dedo entre as minhas nádegas. E eu deixei.
O toque foi direto. Sem aviso. Por cima da cueca.
O cu reagiu na hora. Pulsou. Arfou. Abriu um pouco.
Cristina viu e sussurrou:
— Você quer, né? Não precisa ter medo.
— Vai deixando... Vai sentindo...
Lucas veio por trás. Ajoelhou também.
Abriu minha bermuda.
A mão dele firme. O dedo escorregou na minha bunda, espalhou a baba da minha boca.
— Posso só passar a cabeça? — ele disse, meio rindo.
— Não enfio... só deixo encostar...
O coração disparou. O pau duro. O cu piscando sozinho.
— Ainda não — eu disse, a voz rouca.
— Mas pode ficar ali... Só sentindo.
E ele ficou.
A cabeça do pau dele, quente, latejante, encostada no meu cu. Só isso.
A cada chupada que eu dava na rola do Max, eu sentia a cabeça do Lucas cutucando o meu cu, como se dissesse: “É só deixar...”
Cristina me beijava enquanto eu mamava.
— Você tá pronto, amor. A gente tá com você.
Eu gemi. Gozei.
Sem ninguém tocar no meu pau. Só com aquela rola encostada ali atrás, pronta pra mim.
Tb aprendi a amar mamar um pau suculento. Me leva ao paraiso
Essa sedutora evolução dos desejos, com esse clima de cumplicidade estimulante é delirante. Excelente conto.
Karlos Alberto, eu também "aprendi" a gostar de pika. No meu caso, vendo minha mulher me chupando com tanto prazer, que despertou em mim, o desejo de mamar. Amo chupar uma pika dura. O cheiro de pika me dá água na boca de vontade de chupar. Mas, também AMO ppkinha suculenta. S2 Betto o admirador do que é belo S2