(Gilvan, Cristina e o cu piscante do Alex ausente)
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Era uma manhã morna, e o cheiro de fermento fresco já enchia o ar.
Alex saiu de casa com o coração batendo acelerado — não era pelo mercado, era pelo que iria acontecer em sua ausência planejada. Ele sabia. Ele sentia. E o cuzinho... ah, o cuzinho já vinha piscando desde a noite anterior, quando Cristina disse:
> “O Gilvan vai passar aqui amanhã cedo… disse que quer trazer o pão que ele mesmo assou.”
Alex só assentiu, mas por dentro… ele já estava de pau duro.
E de cu entregue.
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Enquanto isso, na casa…
Gilvan chegou com o pão ainda quente, envolvido num pano de prato com cheiro de casa de vó. Mas o que ele queria mesmo assar... era a bocetinha molhada da Cristina.
— “Bom dia, Cristina… trouxe o pão…” — disse ele com aquele sorriso safado, o olhar já percorrendo o corpo dela, vestida com uma camisola fina, sem sutiã, os mamilos marcando. A calcinha? Nada. Cristina estava sem. Sabia muito bem o que ia acontecer.
Ela sorriu de canto:
— “Humm… adoro pão quente…” — respondeu, mordendo o lábio inferior.
Gilvan entrou, trancou a porta sem perguntar nada. O clima já era de sexo.
O pau dele estava armando por baixo do short de moletom, grosso, pesado, uma cabeça carnuda saltando pra frente, pedindo liberdade. Cristina viu e suspirou:
— “Tá duro já, Gilvan?”
— “Fiquei duro só de saber que o corno do Alex não ia estar em casa…”
Cristina soltou um gemido baixo, já abrindo a camisola com os dedos.
Os peitos saltaram, firmes, arrepiados. A buceta… molhada. Inchada.
Gilvan tirou o short, e a rola caiu como um tronco grosso, uns 20 centímetros de pura sacanagem, peluda na base, veias pulsando. A cabeça já brilhava, babando antes de entrar.
— “Olha a fome que esse pão me deu…” — disse ele, ajoelhando no chão e enfiando a cara na xoxota da Cristina, lambendo com vontade, estalando a língua no grelinho, como se estivesse comendo um doce quente recém-saído do forno.
Cristina gemeu alto:
— “Ai... ai, Gilvan… mete logo essa pica gostosa… me fode… o Alex deixou a casa só pra isso…”
Ele levantou, segurou ela pela cintura e a virou de costas na mesa da cozinha.
O pão ainda quente ali do lado.
E a buceta mais quente ainda.
Com um só empurrão, Gilvan enfiou a rola toda. Até o talo.
> PÁÁÁ!
A mesa rangia. A xota fazia barulho molhado.
Gilvan metia com força, segurando os quadris dela com as mãos grandes e calejadas.
— “Essa buceta é do corno, mas hoje… é minha.”
— “É sua! Mete, mete forte… me engravida com esse leite de macho…” — Cristina gritava, suando, os cabelos grudando na testa.
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Enquanto isso… Alex no mercado
Na fila do caixa, Alex mal conseguia disfarçar a ereção.
A mente dele girava em câmera lenta: “Ele já chegou… será que já tirou o pau? Ela já gemeu? Será que ele goza dentro dela hoje?”
E o cu?
O cu tava que nem sirene de ambulância: PISCA-PISCA-PISCA.
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De volta à casa…
Gilvan mete forte. Rápido. Fundo.
Ele enfia até a base e gira a rola dentro da buceta como se quisesse gravar o nome dele lá dentro.
Cristina goza. Grita. E Gilvan explode junto, gemendo:
— “Toma meu leite, vadia… o corno vai lamber depois.”
E gozou tudo dentro. Litros. Como se estivesse recheando um pão caseiro.
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Quando Alex voltou, Cristina estava deitada, suada, nua, e o pão ainda quente em cima da mesa.
Ela olhou pra ele, sorriu com a boceta escorrendo:
— “O pão tá delicioso… quer provar o recheio que Gilvan deixou?”
Oie. Quanta eficiência. Entrega pão, bengala e leite. Bem que estou precisando disso hoje. Tô quase subindo pelas paredes. Vou acabar indo pro trabalho com a calcinha úmida. Kkkkk... Bxos.