Dois dias depois daquilo no provador, o Cido mandou uma mensagem no celular da minha mulher. Discreta. Sem beijo, sem firula. Só:
“Traz o corno contigo. Hoje tem entrega às 20h. E ele vai ajudar.”
Ela me mostrou. Com a tela virada pra mim, aquele olhar malicioso, como quem pergunta: “Você quer?”
Eu quis.
Não respondi. Só fui. O pau duro dentro da calça já respondia por mim.
Chegamos na loja depois de fechar. A porta de ferro entreaberta. Cido estava lá nos fundos, de regata, calça baixa e aquele jeito de quem já sabia o que ia acontecer. Nos recebeu com um sorriso de canto de boca.
— “Boa noite, casalzinho.”
E virou pra mim:
— “Vai lá pros fundos, corno. As caixas estão esperando.”
Meu estômago gelou. O cu travou. Mas fui. Entrei no depósito da loja, um calor abafado, cheiro de tecido novo misturado com madeira e adrenalina. Ele trancou a porta atrás de mim.
Ela ficou lá na frente. Ou pelo menos foi o que pensei.
Enquanto eu fingia carregar umas caixas, ouvia passos. A respiração mudando. Barulhos abafados. E de novo... o som que nunca sai da cabeça:
Slurp... slup... glup... pffff...
Ela tava lá. De joelhos. De novo.
Mas dessa vez, no meio do depósito, em cima de um carpete velho. Cido sentado numa cadeira, com a rola pra fora, relaxado, como se aquilo fosse rotina. E minha mulher, completamente entregue, mamando o pau dele como se fosse sobremesa. As costas nuas, a calcinha já jogada num canto.
— “Vai só ficar olhando, corno? Ou vai tirar foto?”
Ele riu. E ela, com a boca cheia, olhou pra mim e fez um sinal com o dedo: “Shhhh…”
Eu tremia. A mão no celular. Queria gravar. Queria ajoelhar. Queria tudo. Mas não me mexi. Só assisti.
Cido então mandou:
— “Vem cá, corno. Chega mais perto. Quero que veja de perto como tua mulher geme com meu pau.”
Me aproximei. O cheiro estava forte — de sexo molhado, de tesão sem vergonha. E ela gemeu. Baixinho. Enquanto rebolava no ar, se esfregando na perna dele como uma cadela no cio.
Ele cuspiu na mão e esfregou na bunda dela. Depois virou pra mim:
— “Hoje, ela vai gozar sem você tocar nela. E você... vai ajoelhar atrás. Vai lamber o que sobrar.”
Me ajoelhei. Como um bom corno. A posição me parecia natural, instintiva. Quase como voltar pra casa.
E ali fiquei, lambendo as coxas dela, cheirando o rastro da foda, ouvindo os estalos do pau dele entrando com força. A cada enfiada, ela dizia:
— “Ai, Alex... olha como ele mete... você nunca me fez gozar assim...”
E ele:
— “Essa boceta é minha agora, entendeu, corno?”
Ela gozou gemendo meu nome... mas era o pau dele que tava dentro.
No final, Cido gozou no cu dela. Me olhou firme e disse:
— “Lambe agora. Vai. Mostra que tu serve pra isso.”
Eu fui. Tremendo, o pau duro feito pedra. Lambi. Lambi tudo. Gozo, suor, e um gosto salgado de humilhação deliciosa.
Minha mulher olhou pra trás e disse, com aquele sorriso:
— “Boa noite, meu corno.”
E eu?
Gozado, ajoelhado, e grato.
Gstei!