Não havia ciúme. Não havia medo. Havia vontade. Desejo puro, rasgado.
Tudo começou numa sexta à noite. Cerveja, pizza, risadas. Lucas já estava soltinho no sofá. Cristina vestia um vestido leve, sem calcinha por baixo. Eu já sabia — ela fez isso de propósito. O jeito que cruzava as pernas, como deixava escapar a parte de dentro das coxas... tudo era convite.
— Você quer comer minha mulher, Lucas?
Ele travou. Riu, achando que era piada.
— Tô falando sério — completei. — Eu quero ver você metendo nela.
Cristina não disse nada. Só olhou pra ele, depois pra mim, e começou a abrir o vestido bem devagar. Os peitos livres, os mamilos já duros. Lucas ficou com os olhos arregalados. A bermuda dele denunciava o tesão.
— Vem — ela disse pra ele. — Faz o que você sempre quis.
Ela se ajoelhou na frente dele, puxou o pau pra fora, e começou a chupar como uma puta profissional. A garganta engolindo, a baba escorrendo. Eu punhetava no canto do sofá, vendo aquilo e quase gozando só com a cena.
Depois, ela sentou no colo dele, sem camisinha, sem vergonha. O pau entrou com facilidade. Ela estava ensopada. Rebolava com força, gemendo alto, olhando nos meus olhos.
— Olha como eu gozo nele... — Cristina gritava. — Tá vendo isso? É isso que você queria?
E era. Eu gozei ali mesmo, vendo os dois gozarem juntos.
Naquela noite, tudo mudou. A amizade ficou mais forte. O sexo mais sujo. E nossa relação mais verdadeira.
Estou me descobrindo um corno bem manso. Delicia