Eu assistia. Sentado, nu, de pernas abertas. O pau mole, mas o coração batendo como se fosse explodir. Cristina olhava pra mim enquanto gemia com ele dentro, os olhos meio desafiadores, meio carinhosos.
> — Olha pra ele, Lucas... olha como o marido me assiste sendo fodida. Ele adora... meu corno adora...
E eu adorava.
Ali não era humilhação. Era adoração. Era um tipo de amor diferente — mais nu, mais sujo, mais honesto. Eu não perdia Cristina. Eu dividia ela com quem ela também desejava, e isso nos deixava mais íntimos, mais conectados.
Foi Karlos que mudou tudo uma noite. Ele chegou de mansinho, depois de já ter visto várias vezes eu e Cristina com Lucas. Dessa vez, ele me puxou de lado, na cozinha, e disse:
> — E se, ao invés de só assistir, você se entregasse também?
Eu entendi o que ele queria dizer. E confesso que a ideia já rondava minha mente. Ele encostou em mim, de leve, com respeito, mas com firmeza. Beijou meu pescoço, segurou meu rosto.
> — Alex... deixa eu também cuidar de você... não só da Cristina.
Naquela noite, foi diferente.
Lucas estava com Cristina na cama — ela montada nele, rebolando, gemendo como uma atriz pornô apaixonada. Eu, de joelhos entre as pernas de Karlos, mamava o pau dele com a entrega de quem não precisava mais se esconder.
> — Que corno mais gostoso você virou... — ele dizia, passando a mão no meu cabelo — ...tão meu quanto ela.
E eu era.
Cristina me olhava de vez em quando, por cima do ombro, com orgulho. O olhar dela dizia:
> “Você venceu. Você está vivendo tudo.”
Quando Lucas gozou dentro dela, ela não tirou. Ficou ali, cheia, olhando eu engolir o gozo de Karlos inteiro. Não parei. A garganta relaxada, os olhos fechados, o prazer total. Não havia mais bloqueio. Não havia mais medo.
Só tesão. Só amor no caos.
Cristina – Mulher de um corno feliz
Eu nunca pensei que chamaria meu marido de “corno” com tanto carinho na voz. Mas agora, quando vejo ele de joelhos, babando no pau de Karlos, enquanto Lucas me fode como se fosse o dono da casa... eu me sinto livre. Ele também.
Não existe vergonha. Existe liberdade.
Ver Alex engolir tudo... ver ele sorrir depois, com a boca suja de gozo e o coração limpo de medo... é o tipo de prazer que não cabe em palavras.
Ele é meu. E eu sou dele. Mesmo quando outros entram. Mesmo quando outros gozam. Porque nosso laço não está no corpo — está na entrega.
Conto gostoso! Que mamar tb