Uma história de adultério Parte 1



Eu sou Viviane, tenho 32 anos, e sei que ainda faço os caras virarem a cabeça na rua. Minha pele bronzeada brilha no calor de São Paulo, o cabelo castanho caindo solto até a cintura, os peitos fartos que esticam qualquer blusa que eu use. Casei com o Marcos há um ano, um cara de 40 anos, dono de uma construtora, sempre enterrado em reuniões e planilhas. Ele é legal, mas, porra, faz meses que não me toca, que não me faz sentir mulher. A gente mora numa casa enorme, num bairro chique, com varanda de vidro e piscina nos fundos, mas o vazio dentro de mim é maior que isso tudo. E tem o Caio, meu enteado, um garoto de 18 anos, com olhos escuros que cortam como faca. Ele é frio comigo, como se eu fosse uma estranha invadindo a vida dele.

Mas tem um segredo que tá me queimando por dentro, uma coisa que não conto pra ninguém: um cara que liga aqui pra casa, com uma voz grave que me deixa molhada e com raiva ao mesmo tempo. Tô afundando num poço de desejo e culpa, e não sei se quero sair.

Era uma manhã abafada, o sol entrando pela janela da cozinha, o cheiro de café fresco misturado com o calor do asfalto lá fora. Eu tava de shortinho jeans, daqueles que agarram a bunda, e uma regata branca, tão justa que marcava os mamilos sem sutiã. O suor já colava o tecido na pele, e meu perfume doce, aquele que o Marcos dizia que o deixava louco, parecia inútil hoje. Ele tava de saída, a gravata frouxa, o rosto cansado, como sempre.

“Tchau, amor,” murmurei, tentando soar carinhosa, enquanto servia o café. Ele só acenou, já com o celular na mão, respondendo algum e-mail. Olhei pro Caio, sentado na mesa, o cabelo bagunçado caindo na testa, os fones no ouvido, o olhar perdido no celular.

“Ei, Caio, dá um bom dia pra tua mãe,” Marcos disse, com aquele tom de quem tá tentando consertar algo que não entende. Caio nem levantou os olhos. “Tô de boa,” resmungou, e meu peito apertou. Faz um ano que virei a “madrasta” dele, mas ele me trata como se eu fosse uma sombra na casa. Marcos deu de ombros, como se fosse normal. “É fase, Vivi. Ele vai se acostumar.” E saiu, me deixando ali, com a louça suja e um vazio que não explicava.

Mais tarde naquele dia eu tava lavando a louça, o som da água na pia abafando meus pensamentos, quando o telefone tocou. Meu estômago gelou. Era ele de novo, aquele filho da puta com a voz grave que parecia saber cada canto escuro da minha alma. “Bom dia, dona Viviane,” ele disse, a voz arrastada, como se estivesse rindo de mim. “Tá gostosa como sempre, hein?”

“Para com isso, por favor,” retruquei, tentando soar firme, mas minha voz saiu fraca, tremendo. O pano de prato escorregou da minha mão, e eu senti o calor subindo pelo pescoço.

“Teu marido não te come faz tempo, né?” ele continuou, a voz grave me envolvendo como um veneno, fazendo meu corpo tremer. “Tá morrendo de tesão, sozinha nesse casarão, não é, Viviane? Sabe o que os vizinhos andam falando de você? Eles te espiam pela janela, putinha, babando por essa bunda gostosa rebolando num pau duro, imaginando te foder até você gritar. O coroa do 23, aquele de terno, se acaba na punheta pensando na tua boca gulosa chupando a rola dele, o gozo escorrendo pelos teus lábios enquanto você engasga. O moleque da casa ao lado, aquele magrelo de boné, sonha em te pegar de quatro na varanda, rasgando essa calcinha de renda que marca a buceta molhada, te enchendo de porra enquanto você geme alto o suficiente pra rua toda ouvir. E o cara da academia, que te viu de legging? Ele fantasia te dobrando no banco do carro, metendo na tua buceta suada e no teu cuzinho apertado, imaginando o mel escorrendo pelas tuas coxas até o chão.”

“Para!” gritei, o rosto pegando fogo, a calcinha começando a marcar. “Vou desligar, seu idiota!”

“Até mais, dona Viviane.” ele riu, e a linha caiu. Fiquei ali, parada, o telefone na mão, o coração batendo tão forte que parecia que ia explodir. Esses trotes tavam virando rotina, e eu não conseguia contar pro Marcos. Ele não ia entender. Não ia nem ouvir.

Minutos depois, o telefone tocou de novo. Eu encarei o aparelho na parede, o coração na boca, achando que era ele outra vez, me zoando, me puxando pro fundo. “Tô ficando louca,” murmurei, o suor escorrendo pela nuca. Respirei fundo e atendi, já gritando: “Para de ligar, caralho!”

“Calma, sou eu,” a voz do Caio veio do outro lado, e meu corpo gelou. “Só liguei pra avisar que vou chegar tarde hoje. Vou jantar com uns amigos.”

“Ah... tá bom, Caio,” respondi, a voz fraca, o alívio misturado com vergonha. “Tchau.” Ele desligou, e eu fiquei ali, o coração ainda acelerado, pensando no quanto aquela voz do desconhecido tava mexendo comigo.

Naquela noite, o quarto tava frio, o ar-condicionado zumbindo baixo. Eu tava com uma camisola preta, de renda, que abraçava as curvas e deixava os mamilos apontando. Marcos chegou tarde, o terno amassado, o cheiro de uísque no hálito. Tentei falar com ele, deitei ao seu lado, a mão roçando seu peito. “Amor, preciso te contar uma coisa.”

Ele suspirou, virando pro lado. “Vivi, Tô exausto, amanhã a gente conversa.” E apagou, me deixando ali, com o tesão e a frustração queimando na pele. O cheiro da colônia dele ainda pairava no ar, mas não era o suficiente pra apagar o vazio.

No dia seguinte, o café da manhã foi mais do mesmo. O cheiro de pão quente enchia a cozinha, e eu tava com uma saia e uma blusa leve, o suor brilhando na clavícula. Marcos tava de saída, e Caio, como sempre, no celular, ignorando o mundo.

“Caio, fala com tua mãe,” Marcos disse, com um tom meio impaciente. Eu sorri, oferecendo uma xícara. “Quer café, Caio?”

“Vou comer na faculdade,” ele respondeu, seco, já se levantando. Mas, antes de sair, ele parou na porta, olhou pra trás e murmurou: “Tchau, mãe.” Meu coração deu um pulo. Ele me chamou de mãe. Pela primeira vez, fiquei feliz, ele estava me vendo com mãe finalmente. Marcos sorriu, satisfeito. “Tá vendo, Vivi? Ele tá se acostumando.” Mas o que eu sentia não tinha nada de maternal.

Mais tarde, naquele dia, sozinha em casa, o telefone tocou de novo. “Bom dia, dona Viviane,” a voz do desconhecido voltou, e eu senti um arrepio descer pela espinha. “Tem um presente pra você na porta. Vai gostar.”

“Quê?!” perguntei, o coração na boca. Corri pra porta, o chão frio sob os pés. Lá estava: uma caixa preta, com uma fita vermelha, como um convite pro pecado. Peguei a caixa, tremendo, e a escondi na gaveta da cômoda, sem abrir. Não queria nem saber o que era, mas a curiosidade tava me comendo viva.

O telefone tocou de novo. “Abre a caixa, Viviane,” ele disse, a voz firme, dominadora. “Não vou abrir porra nenhuma!” retruquei, o coração disparado. “Vou chamar a polícia!”

Ele riu, aquele som grave que parecia me despir. “Primeiro, você precisa desarmar a bomba, dona Viviane.”o, abri a caixa rapidamente sabendo que poderia ser uma brincadeira de mal gosto. Dentro, um vibrador preto, grande, brilhando sob a luz. “Que caralho é esse?” murmurei, assustada.

“Pega ele,” ele mandou. “Aperta o botãozinho pra desarmar.” Tremendo, obedeci, e o vibrador zumbiu na minha mão, me fazendo pisar pra trás. “Seu filho da puta!” gritei, mas ele só riu. “Tá ligado agora. Usa ele, Viviane. Você quer.”

Eu sabia que era errado, que tava me afundando num poço de pecado, mas, caralho, tava tão carente, o tesão preso queimando como fogo. Sentei no sofá da sala, o couro frio roçando minha bunda, a saia curtinha levantada até a cintura, a calcinha de renda preta já encharcada, marcando a buceta latejante. O cheiro do meu tesão subia, quente, misturado com o perfume doce que ainda grudava na minha pele suada. “Desliza o vibrador por cima da calcinha,” ele mandou, a voz grave como um trovão, e eu obedeci, tremendo, o brinquedo zumbindo baixo, roçando minha buceta com uma pressão que fez meus quadris se erguerem. O som molhado dos meus lábios se abrindo enchia o silêncio, e eu gemi, a voz rouca, quase um choro.

“Porra, que gemido gostoso, Viviane,” ele disse, e eu senti o calor subindo pelo peito, os mamilos duros roçando a regata fina, o suor escorrendo entre os seios. “Coloca a calcinha de lado, toca esse clitóris inchado,” ele ordenou, e eu fiz, puxando a renda com dedos trêmulos, o ar fresco batendo na minha buceta exposta. O vibrador deslizou direto no clitóris, quente e pulsante, e eu soltei um gemido alto, o mel escorrendo pelas coxas, pingando no couro do sofá, o cheiro forte de sexo tomando o ar. Meu corpo se contorcia, as pernas abertas, a saia amassada, o cabelo grudando na nuca suada. “Tá pensando no que, putinha?” ele perguntou, e eu não respondi, a culpa me esmagando..

“Enfia ele, agora,” ele mandou, e eu empurrei o vibrador pra dentro, a buceta apertando o brinquedo, o zumbido ecoando dentro de mim. “Caralho, tá tão molhada que dá pra ouvir daqui,” ele riu, e eu gemi mais alto, a mão livre apertando o peito, os dedos beliscando o mamilo, o prazer subindo como uma onda. O som molhado da minha buceta sendo fodida pelo vibrador misturava-se com minha respiração pesada, o coração batendo tão forte que parecia que ia explodir. os quadris rebolando, o vibrador entrando e saindo, o mel escorrendo até o cuzinho. “Goza pra mim, vadiazinha,” ele mandou, e eu gozei, a buceta pulsando, jorrando no sofá, o gemido rasgando a garganta, o cheiro do meu gozo enchendo a sala, o corpo tremendo enquanto eu segurava o telefone, a voz dele ainda ali, rindo baixo. “Boa menina,” ele disse, antes de desligar, me deixando ali, suada, exposta, com a culpa e o tesão ainda queimando.

Isso virou rotina. Todo dia, ele ligava, e eu me jogava no sofá, no quarto, onde quer que fosse, o vibrador virando meu melhor amigo. Eu tava viciada, caralho. Mas, de repente, ele parou de ligar. Dias sem aquele telefonema, e eu me pegava encarando o telefone, esperando, o corpo implorando por aquela voz.

Numa dia depois de esperar ele ligar o dia todo, o vibrador na mão, a camisola levantada, quando o telefone tocou. “Por favor, me deixa gozar,” murmurei, atendendo, mas era o Caio. “vou chegar tarde de novo,” ele disse, e eu senti uma pontada de frustração.

De repente, a campainha tocou, cortando o silêncio da casa como uma faca. Era o Ricardo, amigo do Marcos, segurando ele, que mal se aguentava em pé, fedendo a uísque barato. “Desculpa, Vivi, ele passou da conta hoje,” Ricardo disse, a voz meio envergonhada, enquanto tentava equilibrar Marcos. Eu tava com a camisola preta de renda, tão fina que marcava os mamilos, o tecido colando na pele suada do calor de São Paulo. Ao passar Marcos pra mim, Ricardo tropeçou, caindo em cima de mim, as mãos grandes dele apertando meus peitos com força, os dedos roçando os mamilos duros por cima da renda. Caralho, o toque foi como um choque, um calor subindo da buceta até a garganta, e eu senti ela pulsar, molhando a calcinha. Por um segundo, imaginei ele me prensando contra a parede, rasgando essa camisola, chupando meus peitos enquanto me fodia com força, o pau duro me enchendo, o cheiro de uísque e suor dele misturado com o meu tesão. Meus mamilos ficaram ainda mais duros, quase rasgando o tecido, e eu mordi o lábio, segurando um gemido. Ele se afastou rápido, o rosto vermelho, gaguejando um “Desculpa, Vivi, foi sem querer!” antes de praticamente correr pra porta, me deixando ali, com Marcos desmaiado no ombro e a buceta latejando, gritando por aquele toque que, porra, não deveria ter sido tão bom.

Naquela noite, fui tomar banho, estava pensando no desconhecido, naquela voz que não ligava mais, deixando meu corpo faminto, a buceta latejando de saudade. Com a toalha mal cobrindo os peitos, os mamilos duros roçando o tecido, quando fui entrar no banheiro congelei com o que vi. Lá tava o Caio, minha calcinha usada de renda preta na mão, o pau duro pulsando, a cabeça brilhando com pré-gozo. Ele tava se tocando com força, o cheiro forte do esperma dele misturado com o meu, aquele aroma doce e pecaminoso da minha buceta que ainda marcava o tecido. Meu coração disparou, mas não gritei, não me mexi. Fiquei ali, escondida pela porta entreaberta, o corpo tremendo, a respiração pesada, assistindo como se fosse uma voyeur do meu próprio pecado.

Ele gemia baixo, o som rouco enchendo o banheiro, a mão subindo e descendo no pau, a calcinha pressionada contra o nariz, inalando meu cheiro como se fosse uma droga. Caralho, ele tava se acabando por mim, pela madrasta dele. Meus olhos grudaram na rola dele, grossa, latejante, o jeito que ele apertava, imaginando, sei lá, minha boca chupando, minha buceta engolindo cada centímetro. Senti o mel escorrer pelas coxas, a calcinha que eu usava ficando encharcada, o calor subindo até os peitos, que pareciam implorar por um toque. Ele me queria, não como mãe, mas como mulher, uma vadia que ele sonhava foder, rasgar a roupa, me jogar contra a parede e me encher de porra. A ideia me rasgava de culpa, mas, porra, era tão gostoso pensar nele me olhando assim, os olhos escuros famintos, vendo a curva da minha bunda, os mamilos duros, a buceta molhada que ele queria lamber.

Ele gozou, o esperma quente jorrando na calcinha, o gemido baixo dele ecoando, e eu quase gemi junto, mordendo o lábio pra não me entregar. Saí em silêncio, as pernas moles, o coração na boca, a cabeça gritando que ele queria me foder, que desejava a madrasta dele como uma puta. Naquela noite, deitei na cama, o quarto cheirando a lençóis limpos e ao uísque que o Marcos trouxe no hálito. Sonhei com o Caio, o pau dele na minha boca, o gosto salgado na língua, ele me chamando de “mãe” enquanto metia com força, a bunda dele contra minhas coxas, o suor dele pingando em mim. Acordei ofegante, a camisola colada na pele, a buceta encharcada, o mel escorrendo até o lençol. Rolei na cama, querendo atenção, querendo que o Marcos me tocasse, me fodesse, mas ele tava apagado, bêbado, roncando como se eu não existisse. Fiquei ali, o corpo pegando fogo, a culpa e o tesão brigando, sabendo que o Caio tava no quarto ao lado, pensando em mim

No dia seguinte, o telefone tocou, e meu coração quase saiu pela boca de alívio. Era ele, a voz grave que me fazia tremer. “Tá com saudade, dona Viviane?” ele perguntou, o tom zombeteiro, como se soubesse o quanto eu tava desesperada. “Sim,” confessei, a voz rouca, já sentindo o calor subir pelas coxas. Enquanto ele falava Deitei no sofá da sala, o couro frio colando na minha bunda suada, a camisola preta de renda levantada até a cintura, os peitos quase pulando pra fora, os mamilos duros roçando o tecido. Peguei os vibradores, o grande na mão, o zumbido baixo já me fazendo gemer. Enfiei ele na buceta, devagar, sentindo cada centímetro abrir os lábios molhados, o mel escorrendo, pingando no couro, o cheiro do meu tesão enchendo a sala, misturado com o perfume doce que grudava na minha pele. Meus quadris se moviam sozinhos, a buceta apertando o brinquedo, o som molhado ecoando enquanto eu gemia, a respiração pesada, o suor brilhando na clavícula.

“Tá pensando no que, putinha?” ele perguntou, a voz como um comando que me fazia obedecer sem pensar. “Imagina alguém te comendo agora, Viviane. Alguém bem perto, alguém que não deveria. Que tal o Caio, teu afilhado? Aposto que ele te olha como mulher, sonhando em te foder, em te jogar nesse sofá e meter com força.” A culpa me rasgou, mas, porra, a imagem do Caio veio como um soco. Imaginei ele ali, os olhos escuros famintos, a camiseta justa marcando o peito, o pau duro esticando a calça. Na minha cabeça, ele rasgava minha camisola, chupava meus peitos, a língua quente nos mamilos, enquanto metia na minha buceta, o suor dele pingando em mim, o cheiro do corpo jovem dele misturado com o meu. “Caralho, não...” murmurei, mas meus gemidos traíam, altos, desesperados, a buceta pulsando contra o vibrador.

“Quero mais, Viviane,” ele mandou, rindo baixo. “Enfia um dedo no teu cuzinho apertado, agora, enquanto fode a buceta com o vibrador.” Tremendo, obedeci, lambuzando o dedo com o mel que escorria, o cheiro forte de sexo subindo. Deslizei o dedo no cu, devagar, sentindo o anel apertado ceder, o calor me engolindo, o vibrador na buceta zumbindo mais forte. “Porra, isso,” gemi, o dedo entrando até o fundo, o cu apertando, a buceta jorrando, o som molhado dos dois buracos sendo fodidos enchendo a sala. Meus quadris rebolavam, a camisola amassada, os peitos balançando, o suor escorrendo entre eles, o cheiro do meu gozo misturado com o couro quente do sofá. “Imagina o Caio te pegando assim, com esse dedo no cu, a rola dele na tua buceta, te chamando de mãe enquanto te fode,” ele provocou, e eu gemi alto, o corpo se contorcendo, a culpa queimando, mas o tesão me dominando. “Por favor, deixa eu gozar,” implorei, a voz rasgada, o vibrador no máximo, o dedo fodendo o cu, a buceta latejando como nunca.

Eu tava quase lá, o corpo tremendo, os gemidos ecoando, o mel jorrando no sofá, quando a porta abriu. Caio tava ali, parado, os olhos arregalados, o olhar preso em mim: a camisola levantada, o vibrador enterrado na buceta, o dedo no cu, o corpo suado brilhando sob a luz. “Caio...” gemi, ainda ao telefone, o vibrador zumbindo, o dedo parado no cu, o mel escorrendo pelas coxas. Ele não disse nada, só me encarou, os olhos escuros queimando, cheios de desejo e choque. A voz do desconhecido sumiu enquanto eu ficava ali, exposta, o coração na boca, o tesão e a vergonha me consumindo...


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Comentários


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umpoucodetudo Comentou em 21/07/2025

Nossa, bem detalhada, tesão

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mike-jordan Comentou em 21/07/2025

Que história foda!

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casalbisexpa Comentou em 21/07/2025

delicia de conto ... só faltou as fotos

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kasallyberal Comentou em 21/07/2025

Perfeita, com muito tesao é bem escrita.




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Ficha do conto

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tabooalex

Nome do conto:
Uma história de adultério Parte 1

Codigo do conto:
238682

Categoria:
Confissão

Data da Publicação:
21/07/2025

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8

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