Sexo oral virou nossa rotina, e eu amava cada segundo. De manhã, no chuveiro, eu chupava o pau dele, a água escorrendo nos meus peitos enquanto engolia tudo, gemendo “meu filho” entre as chupadas, o gosto salgado me deixando louca. À noite, ele caía de boca na minha buceta, lambendo até eu gozar, as coxas tremendo na cara dele. “Você me deixa louca, meu filho”, dizia, puxando o cabelo dele, a buceta pulsando de prazer. Fora de casa, éramos mãe e filho, discretos, mas em casa? Um paraíso de tesão. Aceitei isso tão natural, como se sempre fosse pra ser assim, e, porra, nunca estive tão viva.
Mas, no fundo, eu queria mais. Durante semanas, planejei em segredo, o tesão crescendo cada vez que imaginava a gente sozinhos, fodendo sem parar, vivendo nosso amor proibido. “Rose, tu tá louca, mas ele merece isso. Tu merece”, pensava, enquanto via ele estudar, tão lindo, tão meu. No trabalho, pedi uma licença, sabendo que ele tava sem aulas na faculdade. Aluguei uma casa na praia, escondida entre coqueiros, com vista pro mar, um lugar onde ninguém nos conhecia. Cada passo do plano fazia minha buceta pulsar, imaginando ele me chupando com o som das ondas, o pau dele na minha boca sob o sol. “Quero ele todo dia, toda hora”, pensava, o desejo me consumindo.
Uma tarde, cheguei do trabalho mais cedo, o jeans marcando a bunda, a blusa justa deixando os mamilos à mostra, sabendo que ele ia notar. Meu filho tava no sofá, estudando pra faculdade, os livros espalhados. Meu coração disparou, o tesão subindo só de olhar pra ele, tão concentrado, tão homem. “Porra, Rose, tu quer ele agora, mas espera. A surpresa vai ser melhor”, pensei, a buceta molhada sob a calcinha, os mamilos duros implorando pelo toque dele. Decidi que era a hora. “Meu filho, guarda esses livros. Vamos sair”, falei, com um sorrisinho misterioso, a voz carregada de promessa. Ele olhou, confuso, mas já com o pau endurecendo na calça. “Sair pra onde, mãe?”, perguntou, e eu joguei o cabelo, o olhar cheio de tesão. “Surpresa, meu filho. Pega o carro e confia em mim.”
Joguei a bolsa no ombro, troquei o jeans por uma saia curta que subia nas coxas, uma blusa decotada que mostrava o colo, os óculos escuros dando um toque de mistério. Cada peça que escolhi era pra ele, pra fazer ele salivar, pra deixar ele louco. “Tu vai chupar ele na estrada, Rose. Vai fazer ele gozar antes mesmo de chegar”, pensei, a buceta encharcada enquanto me olhava no espelho, ajustando a saia pra mostrar mais pele. Saímos, e ele pegou o carro, eu no banco do passageiro, a mão roçando a perna dele, sentindo o calor da pele. “Você dirige, meu filho”, disse, o tom mais provocador do que nunca, os dedos traçando círculos no joelho dele, já imaginando o pau na minha boca.
Pegamos a estrada, o sol baixando, o vento quente entrando pela janela, e eu guiando ele pro destino secreto. “Relaxa, meu filho. Só curte o caminho”, brinquei, a mão subindo pro joelho, o tesão crescendo com cada quilômetro. Uns 40 minutos depois, num trecho deserto, longe da cidade, o desejo explodiu. “Porra, Rose, faz isso agora”, pensei, o corpo tremendo de vontade. Me inclinei, o rosto perto da virilha dele, o cheiro do tesão dele me deixando louca. “Mãe, que tá fazendo?”, ele perguntou, o coração disparado, o pau já duro na calça. “Shh, meu filho, deixa tua mãe te mimar”, sussurrei, abrindo o zíper, o hálito quente roçando o pau, a buceta pulsando sob a saia.
Puxei o pau dele pra fora, a cabeça molhada brilhando, e lambi devagar, da base até a ponta, gemendo baixo, o gosto salgado me fazendo salivar. “Porra, mãe, tu tá louco… e se alguém vê?”, ele gemeu, tentando focar na estrada, as mãos apertando o volante. “Ninguém vai ver, meu filho. Só goza pra tua mãe”, disse, engolindo a cabeça, a boca quente e molhada apertando, a língua rodando em círculos. O som molhado de sucção, o cheiro do perfume misturado com o tesão, me deixava fora de mim. Chupei com vontade, a mão subindo e descendo, a outra apertando as bolas. “Tu é tão gostoso, meu filho…”, murmurei, descendo fundo, o pau roçando a garganta, meus gemidos vibrando contra a pele.
Ele tava no limite, a estrada vazia, o sol laranja no horizonte. “Mãe, vou gozar…”, avisou, os quadris se mexendo, fodendo minha boca. “Goza, meu filho. Dá tudo pra tua mãe”, pedi, chupando mais rápido. Ele gozou forte, a porra jorrando na minha boca, engoli tudo, lambendo os lábios com um sorriso safado. “Delícia, meu filho”, disse, ajeitando a saia, como se nada tivesse acontecido, mas a buceta pulsando, implorando por ele. “Porra, mãe, tu é demais”, ele falou, rindo, e eu pisquei, recostando no banco, o tesão ainda rugindo.
Uma hora depois, chegamos ao destino: uma casa na praia, escondida entre coqueiros, com vista pro mar. “Surpresa, meu filho”, falei, saindo do carro, a saia subindo enquanto pegava as malas, sabendo que ele tava olhando. “Que lugar é esse, mãe?”, perguntou, boquiaberto. “Aluguei por alguns dias. Tirei licença do trabalho, e sei que tu tá sem aulas. Vamos curtir, só a gente”, respondi, o olhar devasso prometendo tudo. Meu coração disparou, a buceta molhada imaginando os dias que viriam, nós dois fodendo sem parar.
Entramos na casa, o som das ondas lá fora, o ar salgado misturado com meu perfume. Puxei ele pra um beijo, a língua faminta, as mãos no cabelo dele. “Meu filho, esses dias são nossos. Quero te sentir todo dia”, sussurrei, levando-o pro quarto. A cama enorme, lençóis brancos, uma varanda com vista pro mar. Caímos na cama, nos chupando, lambendo, gozando juntos, como se o mundo lá fora não existisse. Dormimos abraçados, o corpo dele quente no meu, o som do mar nos ninando, sabendo que nosso paraíso tava só começando.