O Círculo Proibido X (Pespectiva de Rose)



A semana na casa da praia era um sonho que eu nunca quis acordar. Cada dia era puro tesão: beijos de bom dia com a língua dele na minha, chupadas ao ar livre com o som das ondas, ele me chamando de “mãe” com aquela voz que misturava amor e devassidão. Mas, porra, eu queria mais. Queria um dia que marcasse nossa paixão pra sempre, que selasse o que a gente tinha virado. Meu corpo tava faminto por ele, e meu coração sabia que aquele dia ia ser o ápice de tudo.

Era uma manhã de sol forte, e a ideia de ir à praia veio como uma faísca. “Rose, tu quer ele louco por ti, quer sentir ele te desejando na frente de todo mundo, mesmo sem ninguém saber”, pensei, a buceta pulsando só de imaginar. planejei cada detalhe: um biquíni que faria ele salivar, um dia onde a gente pudesse ser casal sem medo, e uma noite onde eu finalmente teria o pau dele dentro de mim. “Ele é teu filho, Rose, mas também é teu homem. Faz ele te foder como tu merece”, sussurrava uma voz na minha cabeça, o tesão crescendo com cada pensamento. No quarto, abri a bolsa, o coração disparado, e peguei o biquíni verde-esmeralda que comprei pensando nele: cavado, com tiras fininhas que mal seguravam meus peitos fartos, a parte de baixo um fio que subia nas coxas, desenhando a buceta como uma promessa.

“Meu filho, pega a bolsa de praia. Hoje tua mãe vai te deixar louco”, falei, saindo do quarto, a voz carregada de safadeza, o sorrisinho já dizendo tudo. Quando ele me viu, quase caiu pra trás, os olhos arregalados, o pau endurecendo na sunga. O biquíni era puro pecado, a renda quase transparente, os mamilos duros marcando, a buceta desenhada tão justa que parecia um convite. Meu cabelo caía em ondas, a pele bronzeada brilhando com o óleo que passei, o cheiro doce misturado com o sal do mar. “Porra,mãe, tu tá… um tesão”, eu ri, girando o corpo, a bunda redonda balançando. “Gostou, meu filho? Então vem me paparicar”, provoquei, jogando a bolsa no ombro, a buceta molhada só de sentir o olhar dele queimar minha pele.

Na praia, ninguém sabia que éramos mãe e filho. Agíamos como casal, de mãos dadas, trocando beijos rápidos, olhares que pegavam fogo. Sentamos numa canga sob o guarda-sol, o mar azul brilhando, o som das ondas misturado com o calor da areia. “Meu filho, passa bronzeador em mim?”, pedi, deitando de bruços, a bunda empinada, o biquíni sumindo entre as nádegas, sabendo que ele tava louco. As mãos dele nas minhas costas, o creme quente deslizando na pele, o cheiro de coco misturado com meu suor, me fizeram suspirar. “Cuidado, meu filho… tá me esquentando demais”, sussurrei, virando o rosto, o olhar puro tesão. Ele desceu pras coxas, os polegares roçando a virilha, tão perto da buceta que gemi baixo, a calcinha do biquíni encharcada.

Virei de frente, os peitos quase pulando do biquíni. “Não esquece aqui, meu filho”, disse, apontando pro decote, os mamilos endurecendo sob o toque dele. “Porra, Rose, tu quer me foder aqui mesmo?”, pensei, mas ri, puxando ele pra um beijo rápido, a língua roçando a dele. “Se comporta, meu filho”, provoquei, deitando com um sorrisinho, mas a buceta pulsava, imaginando ele me comendo ali na areia. Passei o dia louca, o tesão subindo cada vez que via ele me olhando, a areia grudando na pele brilhante, o biquíni marcando cada curva.

À noite, voltamos pra casa, o corpo salgado e quente do sol. Meu plano tava pronto: hoje, eu ia dar tudo pra ele, ia sentir o pau dele dentro de mim. “Rose, tu quer foder ele de verdade, quer ser dele pra sempre”, pensei, o tesão me consumindo. Assim que ele fechou a porta, não aguentei. Joguei ele contra a parede, o corpo colado no dele, os peitos esmagando o peito, e dei um beijo selvagem, a língua invadindo a boca, o gosto de maresia misturado com tesão puro. “Meu filho, tu me deixou louca o dia todo com esses olhares”, gemi, puxando o cabelo dele, o quadril rebolando contra o pau duro. “Mãe, tu que tá me matando com esse biquíni…”, ele respondeu, mas eu já tava de joelhos, arrancando a sunga.

O pau dele saltou, duro como pedra, a cabeça molhada brilhando. “Olha esse pau gostoso, meu filho…”, sussurrei, lambendo a ponta, chupando o pré-gozo com um gemido, o gosto salgado me deixando louca. Engoli a cabeça, os lábios apertando, a língua rodando, descendo até a base, o pau roçando a garganta. O som molhado de sucção, o cheiro da buceta subindo pelo biquíni, me faziam gemer. “Chupa, mãe, chupa minha pica com essa boca safada”, ele gemeu, e eu olhei pra ele, os olhos cheios de tesão. “Tua mãe sabe chupar direitinho, meu filho. Quer gozar na minha garganta?”, provoquei, descendo fundo, engasgando de leve, a mão apertando as bolas. Ele tava quase gozando, mas parei, levantando com um olhar de fogo. “Não goza ainda, meu filho. Quero esse pau na minha buceta primeiro.”

Tirei o biquíni, jogando no chão, nua, os peitos balançando, os mamilos rosados duros, a buceta brilhando, os lábios inchados abertos. “Vem, meu filho, fode tua mãe”, disse, puxando ele pra cama com força, deitando-o nos lençóis brancos que cheiravam a mar. Subi nele, as coxas abertas, o calor da buceta roçando o pau, que pulsava. “Tá vendo como tua mãe tá molhada, meu filho?”, provoquei, esfregando a buceta na cabeça, o mel escorrendo, quente e pegajoso. Peguei o pau, guiando a cabeça pros lábios da buceta, e descei devagar, gemendo alto. “Que pau gostoso, meu filho… tá me rasgando”, rosnuei, a buceta engolindo a cabeça, quente, molhada, apertada, os músculos pulsando enquanto descia, o som molhado ecoando. “Olha como tua mãe te quer, meu filho. Essa buceta é tua agora”, disse, rebolando, a buceta escorregando até a base, o clitóris roçando na virilha.

Cavalguei, as mãos no peito dele, as unhas cravando, os peitos balançando. “Fode, meu filho, mete nesse bucetão da tua mãe!”, gritei, acelerando, a cama rangendo, o som molhado da buceta batendo no pau. A buceta apertava, escorregadia, cada rebolada me levando ao limite. “Tá sentindo como tua mãe te chupa com a buceta, meu filho? Goza dentro, enche tua mãe de porra!”, provoquei, esfregando o clitóris, o mel escorrendo. Ele agarrou minha bunda, metendo com tudo, o pau socando fundo. “Tô quase gozando, mãe…”, ele avisou, e eu gritei: “Goza, meu filho, me enche com esse leitinho quente!” Gozei, um grito selvagem, a buceta esguichando, o mel molhando tudo. O aperto me levou junto, a porra jorrando dentro, enchendo minha buceta, cada esguicho me fazendo tremer.

“Tua mãe te fodeu direitinho, meu filho?”, perguntei, rindo, beijando o peito dele. “Demais, mãe. Te amo”, ele respondeu, puxando-me pra um beijo lento, o gosto do sexo na boca. Ficamos abraçados, o cheiro de porra, buceta e sal no ar, o som das ondas lá fora. “Te amo, meu filho. Sempre vou”, sussurrei, aninhada nele. Dormimos colados, o calor dele me envolvendo, o coração batendo junto.

Daquele dia em diante, nos tornamos um casal de verdade. Em casa, éramos amantes, fodendo todo dia, chupando, gozando, vivendo o amor que ninguém entendia. Fora, mãe e filho, mas com olhares que prometiam tudo. A vida tava perfeita, mas, no fundo, eu sabia que nosso paraíso ainda guardava mais segredos pra revelar, como se o destino tivesse mais surpresas pra nossa paixão proibida.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
O Círculo Proibido X (Pespectiva de Rose)

Codigo do conto:
236682

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
20/06/2025

Quant.de Votos:
2

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