Ela passou dos limites. Na sala, com Clara a dois metros, grudada no celular falando com o namoradinho, Sofia tava esparramada no sofá, a blusinha cropped subindo e mostrando a barriga lisinha, a saia curta deixando a calcinha branca à vista toda vez que ela cruzava as pernas. Ela ria alto, jogava o cabelo castanho, e, num momento, se inclinou pra pegar um copo d’água na mesinha, bem na minha frente, o decote da blusa deixando os peitos pequenos e firmes quase pularem pra fora. Olhou pra mim, mordendo o lábio, os olhos castanhos brilhando de safadeza. Meu pau endureceu na hora, e eu senti o sangue ferver. Ela tava me provocando na frente da minha filha, porra.
Esperei o momento certo que minha filha estava distraída.
— Sofia, vem cá um segundo — falei, a voz saindo dura, levantando do sofá e apontando pro corredor. Clara nem notou, perdida no telefone.
No corredor, puxei ela pelo braço, firme — Que porra é essa, Sofia? Tu não pode fazer isso na frente da Clara, caralho. Tá louca?
Ela fez uma cara cínica, o canto da boca subindo, e, juro, pareceu que o puxão deixou ela ainda mais excitada. — Desculpa, Seu Lucas... — disse, a voz doce, mas carregada de provocação. — É que eu tô louca por ti. Não aguento mais te olhar e fingir que não quero sentir tu me amarrando, me maltratando... — Ela se aproximou, o perfume doce me envolvendo, o calor do corpo dela a centímetros do meu. — Quero de novo seu Lucas. Quero tu me dominando.
Minha cabeça gritava pra dizer não, pra mandar ela embora. Ela era a melhor amiga da minha filha, tinha acabado de completar 18 anos, praticamente uma menina. Mas o tesão tava me engolindo, e meu pau latejando na calça não ajudava. Respirei fundo, tentando agarrar o último fio de bom senso. — Tá bom, Sofia. Mas do meu jeito, pra Clara não desconfiar. Quando for embora, tu finge que tá indo, mas fica na esquina. Espera uns minutos. Eu te chamo entendido?
Ela assentiu, o sorriso safado ainda nos lábios. — Entendido, "papai". — A palavra saiu tão carregada que quase me fez puxar ela ali mesmo, mas me segurei.
— Vai lá, termina o que tu tá fazendo com a Clara. E comporta — ordenei, apontando pra sala.
Ela voltou, rebolando mais do que precisava, e eu fiquei no corredor, o coração disparado, sabendo que tava cavando minha própria cova.
Nove da noite, e Sofia “foi embora”. Clara tava no quarto, provavelmente ainda no celular, e eu desci pro quartinho, o estômago embrulhado de culpa e tesão. Saí pela entrada lateral, o ar frio da noite batendo no rosto, e lá tava ela, na esquina, encostada no poste, a saia curta brilhando sob a luz do lampião, os braços cruzados, tremendo um pouco. — Vem — sussurrei, acenando.
Ela veio rápido, os olhos brilhando, e entramos pela porta lateral, direto pro porão. A estante falsa rangeu quando abri, e o quarto vermelho apareceu, a luz vermelha jogando sombras no corpo dela, a calcinha de renda branca marcando a buceta mesmo à distância. Fechei a porta, o clique ecoando, e me virei pra ela.
— Sofia, antes de qualquer coisa, a gente precisa conversar. — Minha voz tava séria, mas o pau já tava duro só de olhar pra ela ali, tão pronta. — Isso é errado. Tu é a melhor amiga da Clara. Pensei muito, e... isso tem que ser a última vez. Não dá pra continuar.
Ela fez aquela cara cínica de novo, o canto da boca subindo. — Tá bom, Seu Lucas. Última vez. — Mas o tom dela dizia que não acreditava nisso, e, porra, nem eu acreditava. — Só me promete que vai ser foda.
— Primeiro, lembra da palavra de segurança. Qual é? — perguntei, cruzando os braços, tentando manter o controle.
— Vermelho — ela respondeu, os olhos fixos nos meus, o corpo já se inclinando pra mim, como se implorasse por toque.
— Boa menina. — Peguei a corda vermelha, macia, e apontei pra cama de couro no canto do quarto, o cheiro do material já misturado com o perfume doce dela. — Tira a roupa. Só a calcinha, como da última vez.
Ela obedeceu devagar, quase como uma performance. A blusinha cropped caiu no chão, revelando os peitos pequenos, os mamilos rosados duros como pedra. A saia desceu, e a calcinha branca tava tão molhada que marcava cada detalhe da buceta. O cheiro dela encheu o ar, doce, quente, e eu senti meu pau pulsar na calça. — Deita — ordenei, a voz rouca, e ela subiu na cama, as coxas abertas, o corpo brilhando sob a luz vermelha.
Comecei pelos pulsos, amarrando com a corda macia, os nós firmes mas gentis, deixando os braços dela esticados acima da cabeça, presos à cabeceira. A pele dela tava quente, macia, e cada roçar da corda fazia ela soltar um gemido baixo, o som molhado me deixando louco. — Tu gosta disso, né, vadiazinha? — provoquei, passando os dedos pela curva do pescoço dela, descendo até a clavícula, roçando de leve os mamilos.
— Sim, Seu Lucas, eu amo — ela gemeu, se contorcendo, as cordas segurando firme. — Toca mais, por favor...
— Cala a boca. Eu decido o ritmo. — Peguei uma venda de renda preta e coloquei nos olhos dela, o tecido roçando a pele. — Sem ver, tu vai sentir tudo mais intenso. — Amarrei com cuidado, e ela arfou, o peito subindo e descendo rápido.
Desci as mãos pelo corpo dela, contornando os seios, apertando de leve, os mamilos duros sob meus polegares. Ela gemeu alto, e eu tampei a boca dela com a mão. — Quietinha, Sofia. Não quero ninguém ouvindo. — Ela assentiu, mordendo o lábio, e eu continuei, descendo a mão até a calcinha, roçando o tecido úmido. — Caralho, tu tá encharcada. Tá tão louca por mim assim?
— Tô... porra, tô doida — ela sussurrou, as coxas tremendo, tentando se esfregar na minha mão.
Puxei a calcinha pro lado, a buceta dela brilhando de mel, o cheiro subindo e me deixando com água na boca. Caí de boca, a língua chupando o clitóris devagar, saboreando o gosto salgado, o calor dela pulsando contra minha boca. Ela se contorcia, os gemidos abafados pela minha mão, o corpo preso pelas cordas. Alternei entre chupadas lentas e rápidas, a língua entrando e saindo, explorando cada canto, enquanto meus dedos apertavam as coxas dela, deixando marcas leves na pele.
— Tu é tão gostosa, Sofia — murmurei contra a buceta dela, a voz vibrando na pele. — Mas isso é errado, tu sabe, né?
— Eu sei... mas quero mais — ela gemeu, a voz tremendo de tesão e culpa, o que só me deixou mais duro.
Tirei a mão da boca dela e enfiei dois dedos, a buceta apertada pulsando, o mel escorrendo na minha mão. Comecei a mexer, lento no começo, depois mais rápido, o polegar roçando o clitóris em círculos. Ela arqueava as costas, as cordas rangendo na cabeceira, o som misturado com os gemidos dela e o barulho molhado dos meus dedos. — Goza pra mim, vadiazinha. Mostra que tu é minha — ordenei, e ela obedeceu, o corpo convulsionando, um grito abafado escapando enquanto gozava, o mel encharcando minha mão.
Mas eu não parei. Queria mais. Tirei a venda, os olhos dela brilhando de tesão, e soltei as cordas dos pulsos, mas só pra mudar a posição. — De quatro — mandei, e ela obedeceu na hora, a bunda empinada, a calcinha ainda de lado, a buceta exposta, brilhando. Peguei uma corda nova e amarrei os tornozelos dela juntos, deixando as pernas bem fechadas, o que fazia a buceta parecer ainda mais apertada. — Tu quer que eu te foda assim, né? — perguntei, roçando o pau por cima da calça na entrada dela, sentindo o calor.
— Por favor, Seu Lucas... me fode — ela implorou, a voz rouca, o corpo tremendo.
Abri o zíper, o pau duro saltando pra fora, e rocei a cabeça na entrada dela, o mel quente me envolvendo. Entrei devagar, a buceta dela apertando cada centímetro, e ela gemeu alto, jogando a cabeça pra trás. — Shh, quietinha — avisei, dando um tapa leve na bunda, o som ecoando no quarto. Comecei a meter, lento no começo, sentindo ela pulsar, o calor me engolindo. Aumentei o ritmo, a cama de couro rangendo, o cheiro de sexo e couro tomando o ar. Cada estocada fazia os peitos dela balançarem, os gemidos dela ficando mais altos, e eu tampei a boca dela de novo, o outro braço segurando o quadril, puxando ela contra mim.
— Tu é minha, Sofia. Só minha — rosnei, metendo mais fundo, o som molhado das nossas peles se chocando enchendo o quarto. Ela gozou de novo, o corpo tremendo, a buceta apertando meu pau tão forte que quase me levou junto. Mas eu me segurei, querendo prolongar, querendo sentir cada segundo daquele pecado.
Puxei ela pra cima, ainda dentro dela, e beijei o pescoço suado, o gosto salgado na minha língua. — Tô te fodendo tão bem, né? — provoquei, mordendo de leve a orelha dela.
— Tô... porra, Lucas, tu me deixa louca — ela gemeu, a voz entrecortada.
Saí dela, o pau brilhando de mel, e a virei de frente, deitando ela de novo. Amarrei os pulsos dela na cabeceira outra vez, mas agora com as pernas livres, abertas, a buceta exposta implorando por mais. Peguei um vibrador pequeno do armário, um brinquedo simples, perfeito pra iniciantes. — Vamos brincar um pouco mais — disse, ligando o brinquedo, o zumbido baixo enchendo o quarto.
Passei o vibrador no clitóris dela, bem devagar, e ela arqueou o corpo, gemendo alto. — Porra, isso é... foda — ela arfou, os olhos semicerrados. Aumentei a intensidade, roçando o brinquedo enquanto chupava os mamilos dela, alternando entre mordidas leves e lambidas. Ela se contorcia, as cordas marcando a pele, o corpo brilhando de suor. — Goza de novo pra mim — ordenei, e ela obedeceu, o corpo tremendo, um grito abafado escapando enquanto gozava pela terceira vez, o mel pingando na cama.
Desliguei o vibrador, jogando ele de lado, e me deitei sobre ela, beijando a boca dela, lento, sentindo o gosto dos lábios macios, o coração dela batendo contra o meu peito. — Tu é perfeita, Sofia — sussurrei, a culpa voltando, misturada com um romantismo que eu não queria sentir. — Mas isso tem que acabar.
Ela sorriu, cínica, os olhos brilhando. — Tu diz isso, mas a gente sabe que não vai parar.
E então, um barulho lá em cima. Passos. Clara. — Merda — murmurei, soltando as cordas rápido. — Se veste. Agora.
Sofia pegou as roupas, ainda trêmula, o corpo marcado pelas cordas, o cheiro de sexo ainda no ar. Guiei ela pra saída lateral, o coração na boca. — Isso não pode acontecer de novo — falei, mas ela só sorriu, aquele sorriso safado que dizia que eu tava mentindo.
— A gente vê, papai — disse, antes de sumir na noite. E eu fiquei ali, o pau ainda duro, a culpa me comendo vivo, sabendo que tava mais fodido do que nunca.
Não consegui achar os outros contos, o site tem esse defeito, só relaciona alguns contos...
Excelente, mas continuo sem saber como é a bunda de Sofia. Quando vai deixar ela gritar de gozo?