A Família Mendes 9: Reviravolta



Porra, a casa tava virando um campo de guerra, e eu, Otávio, no meio do fogo cruzado, tentando segurar as rédeas de um jogo que tava escapando pelos meus dedos. Desde o iate, achei que tava no comando, que Clara e Lucas eram meus, dançando conforme minha música. Mas agora, caralho, tudo tava desmoronando. Lucas, aquele filho da puta, trouxe uma namorada pra mansão. Uma garota nova, de uns 20 anos, morena, com um corpo que pedia tapa — bunda redonda, peitos empinados, e um jeito de vadia que sabia o estrago que causava. O nome dela era Bianca, e ela tava aparecendo mais que visita de fim de ano, sempre com um shortinho colado ou um top que mal cobria os mamilos, rindo alto, pendurada no braço do Lucas como se fosse dona dele. E Clara? Clara tava com os olhos verdes pegando fogo, o ciúmes escorrendo como veneno.

Eu via tudo da varanda, o charuto na mão, o gosto amargo na língua, enquanto Bianca e Lucas se jogavam na piscina, a água brilhando sob o sol, o cheiro de cloro misturado com o perfume doce dela — um floral vagabundo que não chegava aos pés do da Clara. Ela tava na sala, olhando pela janela de vidro, o vestido leve marcando as curvas, os peitos sem sutiã balançando a cada passo nervoso. “Que porra é essa, Otávio?”, ela me perguntou na noite passada, a voz tremendo de raiva. “Você deixou ele trazer essa vadia pra nossa casa?” Eu quis rir, mas o pau pulsava na calça, o tesão e a raiva brigando no peito. “Calma, amor, é só uma fase. Ele tá se mostrando”, respondi, mas por dentro tava puto. Lucas tava jogando contra mim, tentando roubar o que era meu. De novo.

O pior é que Clara mudou. Desde que a Bianca começou a aparecer, ela me cortou. Nada de sexo, nada de gemidos, nada da buceta quente dela apertando meu pau. “Tô cansada, Otávio”, ela dizia, virando de lado na cama, o robe de seda cobrindo a bunda que eu queria agarrar. Mas eu sabia que não era cansaço. Era ciúmes. Ela tava com raiva de mim, como se eu tivesse culpa do Lucas querer comer outra. “Você botou essas regras, Otávio. Você que quis esse jogo. Agora ele tá com essa garota, e eu fico como? Uma idiota?”, ela desabafou uma noite, os olhos marejando, o cabelo loiro colado na pele suada. Eu tentei puxar ela, beijar o pescoço, sentir o gosto salgado da pele, mas ela me empurrou. “Não me toca. Não enquanto ela tá aqui.” Caralho, Clara, você tá me matando.

Era uma sexta à noite, o calor da primavera deixando o ar pesado, o som da piscina ecoando pela mansão. Eu tava no escritório, fingindo trabalhar, mas só pensando na Clara, no Lucas, e, porra, até na Bianca. O jeito que ela rebolava na beira da piscina, o biquíni preto enfiado na bunda, os olhos castanhos brilhando quando me via. Ela sabia que eu olhava. E, caralho, eu queria odiar ela, mas o pau tava duro só de imaginar. Lucas tava com ela o tempo todo, as mãos na cintura dela, rindo alto, como se quisesse esfregar na cara da Clara — e na minha — que ele tinha outra agora. Filho da puta. Ele quer roubar meu lugar, como roubou a Clara antes.

Eu tava quase explodindo quando ouvi um grito. Não um grito de medo, mas um gemido alto, cru, vindo do quarto do Lucas. A porta tava entreaberta, o som escapando pelo corredor, e eu sabia que a Clara tava em casa. Fui até a escada, o coração disparado, e vi ela parada na porta do quarto dele, o corpo rígido, o vestido colado na pele, os punhos cerrados. “Clara, que porra...?”, sussurrei, me aproximando, mas ela levantou a mão, os olhos verdes arregalados, brilhando com raiva e algo mais. Tesão. Ela tava olhando pra dentro do quarto, e eu segui o olhar dela.

Bianca tava lá, de quatro na cama do Lucas, a saia amassada na cintura, a calcinha de renda preta jogada no chão, a buceta brilhando com o mel enquanto ele metia fundo, o pau grosso entrando e saindo, o som molhado ecoando no quarto. “Porra, Bianca, você é tão apertada”, ele grunhiu, as mãos grandes apertando a bunda dela, o suor pingando do peito trincado. Ela gemia alto, “Fode, Lucas, me rasga”, o cabelo castanho bagunçado, os peitos balançando a cada estocada. O cheiro de sexo pesava no ar, misturado com o perfume doce dela, e a cama rangia como se fosse desabar. Clara tremia ao meu lado, a respiração pesada, os mamilos duros marcando o vestido, e eu sabia que ela tava com ódio, mas também com tesão. “Aquela vadiazinha...”, ela murmurou, a voz rouca, quase um rosnado.

“Vem cá, amor”, falei, puxando ela pelo braço, o calor da pele dela queimando na minha mão. Levei ela pro nosso quarto, a porta batendo com força, o silêncio da casa cortado só pela respiração dela. “Você tá puta por causa dela? Ou por causa dele?”, perguntei, a voz firme, mas o pau duro na calça, imaginando a cena que a gente viu. Clara me encarou, os olhos verdes brilhando com lágrimas e raiva. “Você deixou isso acontecer, Otávio. Você quis esse jogo, quis nós três, e agora ele tá com essa garota, me jogando fora como se eu fosse nada!” Ela tava quase gritando, o peito subindo e descendo, o cheiro floral dela misturado com o suor.

“Porra, Clara, eu não mandei ele arrumar uma namorada”, retruquei, me aproximando, as mãos na cintura dela, sentindo o tremor do corpo quente. “Você quer o Lucas? Ele é teu, caralho. Mas eu sou teu marido. Me diz o que você quer.” Ela mordeu o lábio, o cabelo loiro colado na pele, e soltou um suspiro que era meio raiva, meio tesão. “Quero ele de volta, Otávio. Quero que ele sinta o que eu senti vendo aquela vadia gemendo na cama dele.” O olhar dela era fogo, e, porra, me deixou louco.

“Então o que? Quer que eu bote ela pra fora?”, perguntei, a voz rouca, o pau pulsando na calça, imaginando Clara de novo no meio de nós dois, como no chalé, como no iate. Ela riu, um riso seco, quase cruel. “Não, amor. Quero que você dê o troco. Fode ela. Fode a namoradinha do Lucas. Mostra pra ele que você é mais homem, que ele não pode te passar pra trás.” O ar ficou pesado, o quarto girando, o cheiro do perfume dela me engolindo. “Você tá falando sério?”, perguntei, o coração na garganta, o tesão e a raiva brigando no peito.

“Sério pra caralho”, ela disse, se aproximando, as mãos no meu peito, as unhas arranhando de leve. “Você acha que ele pode me trocar por essa garota? Então rouba ela dele. Faz ela gritar teu nome, como eu grito.” Ela me beijou, a língua quente invadindo minha boca, o gosto doce misturado com o sal do suor. Eu tava perdido, o pau duro como pedra, a cabeça girando com a ideia. Foder a Bianca? Caralho, só de pensar nela, na bunda empinada, no jeito que ela rebolava na piscina, eu já tava imaginando.

Puxei Clara pela cintura, jogando ela na cama, o vestido subindo nas coxas, a calcinha de renda preta marcando a buceta molhada. “Você quer que eu foda ela, então me dá um motivo pra ficar contigo primeiro”, grunhi, rasgando a calcinha, o tecido rasgando com um estalo. Chupei o grelo, o mel quente na minha língua, o som molhado dos meus lábios ecoando no quarto. “Porra, Otávio, me fode”, ela gemeu, as coxas tremendo, o cabelo loiro espalhado nos travesseiros. Meti fundo, a buceta apertando meu pau, o calor dela me engolindo, a cama rangendo com cada estocada. “Tá com ciúmes do Lucas, sua vadiazinha?”, provoquei, a mão apertando a bunda empinada, o suor escorrendo pela minha nuca.

“Fode, amor, me faz esquecer ele”, ela gritou, os olhos verdes brilhando, o mel escorrendo na coxa, o corpo balançando contra o colchão. Gozei forte, imaginando a Bianca gemendo igual, mas também imaginando o Lucas vendo, puto, sabendo que eu tava tomando o que era dele. Clara gozou comigo, um grito rouco, “Caralho, você é meu”, o corpo convulsionando, os lençóis encharcados. Caímos na cama, ofegantes, o cheiro de sexo pesando no ar, misturado com o perfume floral dela e o calor dos nossos corpos.

Mas o fogo não apagou. No dia seguinte, Bianca tava lá de novo, na piscina, o biquíni preto brilhando com a água, o corpo molhado reluzindo ao sol. Lucas tava ao lado dela, rindo, mas os olhos verdes dele me encararam por um segundo, como se soubesse que eu tava olhando. E eu tava. Olhei pra Clara, na varanda, o copo de vinho na mão, os olhos dela cravados na garota. “Faz isso, Otávio”, ela sussurrou, a voz baixa, quase um comando. “Mostra pra ele.”

Subi pro quarto, a cabeça girando, o pau meia-bomba só de pensar na Bianca, na Clara, no Lucas. Caralho, o que a gente virou? Eu tava pronto pra entrar nesse jogo, foder a namorada do meu filho, só pra mostrar quem manda. Mas e se ele souber? E se a Bianca quiser? E, porra, e se alguém mais descobrir? Ouvi um barulho na escada, passos leves, e meu coração disparou. Era a Clara? O Lucas? Ou, caralho, a Bianca? O jogo tava ficando perigoso, e eu não sabia mais se era eu quem mandava ou se tava sendo levado.


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Comentários


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vidanacabana- Comentou em 02/08/2025

*espero que mande outro capítulo logo

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vidanacabana- Comentou em 02/08/2025

Demorou pra continuar essa série. Espero que mandei outro capítulo logo




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Ficha do conto

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tabooalex

Nome do conto:
A Família Mendes 9: Reviravolta

Codigo do conto:
239359

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
01/08/2025

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1

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