Desejo Bandido pela Mãe do Meu Amigo



Eu sou o Lucas, 25 anos, cabelo bagunçado, aquele cara que tá sempre correndo atrás de alguma coisa, mas nunca sabe direito o quê. Moro numa cidadezinha onde nada acontece, mas minha vida ganha um tempero por causa de um cara: o Thiago. Meu amigo, ou melhor, o único amigo que sobrou pro Thiago, porque, porra, o cara é insuportável.

Não é má pessoa, mas é aquele tipo que faz você querer se esconder debaixo da mesa. Ele é barulhento, fala alto pra caralho e vive arrumando confusão.

Tipo, uma vez, num bar, ele jogou uma garrafa no chão porque achou que um cara tava rindo dele. Resultado? Quase virou briga, e quem teve que acalmar os ânimos, convencer o dono do bar a não chamar a polícia e arrastar o Thiago pra fora? Eu, óbvio.

Outra vez, num churrasco da firma, ele resolveu “discutir” com um colega sobre futebol, e o papo acabou com ele derrubando a churrasqueira. Eu inventei uma desculpa esfarrapada sobre uma emergência familiar pra tirar ele de lá antes que levasse um soco.

Por mais que o Thiago seja um desastre, eu não largo o cara. Talvez porque sei que sou o único que aguenta ele. Ninguém mais tem paciência pra aturar as merdas que ele faz. Mas, na real, tem outro motivo que me faz continuar por perto, um motivo que me deixa com o coração na garganta e um calor danado na calça: a mãe dele, dona Márcia.

Márcia é viúva, deve ter uns 45 anos, mas, caralho, que mulher. Ela é daquelas que parecem intocáveis, com um jeito sério, reservado, tipo uma dona de casa de novela antiga, toda certinha.

Fora de casa, ela usa roupas largas, saias compridas, blusas que cobrem tudo, cabelo preso num rabo de cavalo bem alinhado. Mas quando tá em casa? Meu Deus, é outro mundo. Já peguei ela usando um short de lycra preto que abraça a bunda redonda, marcando cada curva como se fosse um convite proibido. Ou uma regata colada, tão justa que dá pra ver o formato dos peitos fartos, os mamilos duros forçando o tecido. Uma vez, vi ela com uma legging cinza que parecia pintada na pele, o tecido grudado nas coxas grossas, e uma camiseta cortada que mostrava um pedaço da barriga. O cheiro dela, um misto de sabonete e um perfume doce que não explica, fica no ar e me deixa louco.

Márcia nunca foi de conversa fiada comigo. Ela não curte as amizades do Thiago, acha que somos todos uma má influência pro filho dela, que ela criou com tanto cuidado. Comigo, ela é indiferente, nem quente, nem fria. É sempre um “oi” seco, sem olhar nos olhos, ou um “o Thiago tá no quarto” com a voz que não entrega nada. Nunca me tratou mal, mas também nunca deu um pingo de atenção além do básico. E, porra, essa frieza dela me pega de jeito. É como se ela fosse um castelo trancado, e eu quisesse arrombar a porta, mesmo sabendo que é errado. Ela é a mãe do meu amigo, caralho. Eu não deveria nem pensar nela assim, mas cada vez que a vejo com aquelas roupas coladas, a pele brilhando com o calor, o tesão me engole vivo. E o pior? Ela nunca deu o menor sinal de que me nota. Se deu, eu não percebi, e isso só me deixa mais maluco.

Hoje, como de costume, passei na casa do Thiago pra buscar ele. Não fico muito tempo lá, porque a Márcia não curte visitas demoradas, e o Thiago sempre tá pronto pra sair e arrumar mais uma confusão. Toquei a campainha, o calor do fim de tarde grudando a camiseta no meu peito. Quem abriu a porta foi ela. Márcia. Meu estômago deu um nó. Ela tava com um short de malha azul escuro, colado como uma segunda pele, marcando a bunda e as coxas de um jeito que me fez engolir em seco. A regata branca, fina, deixava os peitos empinados à mostra, o sutiã de renda preta aparecendo por baixo. O cabelo tava solto, meio úmido, como se ela tivesse acabado de sair do banho, e o cheiro de sabonete floral bateu na minha cara, misturado com o calor do corpo dela. Meu pau deu um pulo na calça, e eu tive que ajustar a postura pra disfarçar.

— O Thiago tá no quarto — ela disse, sem me olhar direito, a voz fria como gelo. Nem um “oi”, nem um “entra”. Só aquele tom que dizia “resolve logo e sai daqui”.

— Valeu — murmurei, a voz meio travada, os olhos grudados nela enquanto ela virava as costas. O short subia um pouco a cada passo, e eu senti o tesão queimar como brasa.

Entrei rápido, o coração disparado, a culpa e o desejo brigando dentro de mim. Fui pro quarto do Thiago, que tava jogando videogame, xingando a tela como se fosse o fim do mundo. Ele me contou da última treta, dessa vez no bar onde ele trabalha. Um cliente fez um comentário sobre a Márcia, disse que ela era “a única coisa boa que o Thiago tinha”. Não é novidade. Todo mundo fala da Márcia como se ela fosse um prêmio, e, por mais que eu tente negar, eu concordo. Ela é foda, e o Thiago, bom, é só o Thiago.

— Mano, tu ouviu? — Thiago me cutucou, irritado. — O cara falando da minha mãe como se fosse qualquer uma. Tô louco pra dar na cara dele.

— Calma, Thiago, não viaja — falei, tentando manter a cabeça no lugar, mas minha mente ainda tava na Márcia, na curva da bunda dela, no cheiro que ficou no ar. — Tu sabe que ela não curte essas coisas. E tu arrumando briga não ajuda.

— Não fode, Lucas — ele retrucou, o tom cortante. — Tu também acha ela foda, né? Não vem com essa. Todo mundo baba pela minha mãe, mas ela não é pra qualquer um. Nem pra ti.

O sangue subiu na hora. Ele tava me testando, como sempre, mas dessa vez tinha um veneno na voz, um ciúme que não dava pra ignorar. O Thiago nunca aceita gracinha sobre a Márcia, nem de mim, que sou o único que ele chama de amigo. E, caralho, ele tava certo. Eu babava por ela, sim. Mas admitir isso? Nem fudendo.

— Para de falar merda, Thiago — desconversei, rindo forçado, o coração na boca. — Tua mãe é tua mãe, cara. Relaxa.

Ele me olhou de canto, os olhos estreitos, como se quisesse cavar um buraco na minha alma. Antes que a conversa esquentasse, ouvi um barulho na cozinha. Um copo caindo, um “droga” baixo na voz da Márcia. Meu corpo inteiro ficou alerta. Era minha chance de ficar um segundo perto dela, nem que fosse pra ajudar com o caco de vidro. Mas o Thiago tava ali, me encarando, e a Márcia não era do tipo que pedia ajuda. Porra, eu tava num beco sem saída.

— Vamos sair, mano? — perguntei, tentando mudar o assunto, o tesão e a culpa me comendo vivo. — Tô a fim de tomar uma.

Thiago resmungou, mas concordou, jogando o controle na cama. Enquanto ele pegava a carteira, minha cabeça tava na Márcia. Eu queria ela. Queria de um jeito que me fazia sentir sujo, errado, mas tão vivo que eu não conseguia parar. Ela era o tabu que me consumia, e cada olhar frio, cada curva marcada por aquelas roupas coladas, só jogava mais lenha no fogo.

Saímos de lá rapidinho, mas, enquanto caminhávamos pro bar, ouvi um barulho de mensagem no celular do Thiago.

Depois daquele dia na casa do Thiago, minha cabeça virou um inferno. Eu não conseguia tirar a Márcia da mente — aquele short de lycra marcando a bunda, a regata colada nos peitos, o olhar frio que parecia me atravessar como uma faca. Porra, ela era um veneno que eu queria tomar até apagar.

O tesão vinha com uma culpa que me comia vivo, porque, caralho, ela é a mãe do meu amigo. Tentei dar um tempo, evitar a casa dele, mas o Thiago não parava de me encher. “Vem aqui, Lucas, preciso te contar uma parada”, ele mandou no WhatsApp, com aquele jeito insistente dele.

E eu, como sempre, acabei cedendo. Não só por ele, mas porque, no fundo, eu queria ver a Márcia de novo, mesmo que fosse pra levar mais um gelo.

Cheguei na casa dele correndo, suado pra caralho, porque o Thiago tinha falado que era urgente. O calor da tarde tava insuportável, minha camiseta grudada no peito, o ar abafado. Toquei a campainha, e o Thiago abriu a porta, já com aquela energia de quem tá pronto pra despejar uma história. Ele tava puto, falando alto sobre uma treta no bar onde trabalha

— um cliente que tentou passar a perna no troco e acabou xingando ele de tudo quanto é nome. Como sempre, Thiago quis partir pra porrada, e quase perdeu o emprego.

— Mano, o cara me chamou de otário na frente de todo mundo! — ele esbravejou, gesticulando enquanto me puxava pra dentro.
— Tô louco pra encontrar ele fora do trampo e resolver na mão.
— Porra, Thiago não acredito que tu me chamou aqui pra isso, não fode tua vida por isso — falei, tentando manter a calma, mas minha cabeça já tava viajando. Eu mal prestava atenção, porque só conseguia pensar na Márcia. Será que ela tava em casa? Será que eu ia dar de cara com ela de novo?

— Mano, preciso mijar — falei, interrompendo ele. — Vim correndo pra cá, tô apertado pra caralho.

Thiago bufou, como se eu tivesse atrapalhado o drama dele.
— O banheiro de baixo tá entupido. Usa o do corredor, fica fica perto quarto da minha mãe. Mas vai rápido, que eu ainda não terminei de contar.

Meu estômago deu um salto. O quarto da Márcia. O banheiro dela. Porra, só de pensar, meu coração disparou. Tentei manter a cara de paisagem, murmurei um “tá de boa” e subi o corredor, o suor escorrendo na nuca.

Passei pela porta entreaberta do quarto dela e vi ela de relance, dobrando roupas na cama. Márcia tava com uma legging preta que abraçava as coxas grossas, uma regata cinza tão colada que marcava os peitos fartos, os mamilos apontando sob o tecido fino.

O cabelo solto caía nos ombros, meio úmido, e o cheiro dela um perfume doce misturado com calor me pegou de jeito. Ela nem olhou pra mim, como sempre, e isso só fez o tesão queimar mais.

Entrei no banheiro dela, o espaço pequeno, com azulejos brancos e um cheiro de sabonete que era puro ela. Fechei a porta, mas, na pressa, esqueci de trancar. Meu olho bateu num varalzinho no canto, com duas calcinhas penduradas: uma preta de renda, minúscula, e outra vermelha com um laço que parecia gritar perigo.

Meu pau ficou duro na hora, e a culpa me bateu como um soco, mas o tesão falou mais alto. Peguei a calcinha preta, o tecido macio escorregando entre meus dedos. Passei ela pelo rosto, sentindo o cheiro leve de amaciante com um toque do perfume dela. Fechei os olhos, imaginando a Márcia com aquela renda nos quadris, a bunda redonda enchendo o tecido, o calor da pele dela. Meu sangue tava pegando fogo, e eu me perdi, completamente fora de mim.
Então, ouvi o rangido da porta. Meu coração parou. Virei o rosto, e lá tava ela.

Márcia. Em pé, na entrada, com um olhar que podia cortar vidro. Os olhos castanhos me fuzilando, a boca numa linha dura, sem nenhuma emoção além de um desprezo que me fez sentir minúsculo. Eu congelei, a calcinha ainda na mão, sem ar nos pulmões.
— Que porra tu tá fazendo, Lucas? — A voz dela era baixa, afiada como uma lâmina.
— Mexendo nas minhas coisas? Sério isso?
— Dona Márcia, eu… — Minha voz saiu tremendo, o pau ainda duro na calça, a vergonha me engolindo. — Desculpa, eu não quis…
— Sai daqui. Agora — ela cortou, sem me deixar terminar. O tom era puro gelo, e ela cruzou os braços, os peitos apertados na regata, o que só piorou meu estado.
Joguei a calcinha no varal, as mãos tremendo, e saí do banheiro quase tropeçando.

O Thiago ainda tava no quarto dele, alheio a tudo. Inventei uma desculpa esfarrapada, disse que minha mãe tava me chamando, e meti o pé.

Enquanto descia a escada, senti o peso do olhar da Márcia nas minhas costas, como se ela pudesse me queimar vivo. Meu corpo tava em chamas, o tesão brigando com a culpa e o medo. Porra, eu tinha cruzado uma linha, e agora não tinha volta.

As semanas depois do fiasco no banheiro foram um purgatório. Eu não conseguia tirar a Márcia da cabeça o jeito que ela me pegou com a calcinha na mão, o olhar de gelo que parecia me queimar vivo. Porra, eu tava fodido.

Evitei a casa do Thiago como se fosse uma zona de guerra, mas a culpa e o tesão brigavam dentro de mim, e o tesão sempre vencia. Aos poucos, voltei a aparecer por lá, meio na ponta dos pés, com medo de dar de cara com ela.

Mas a Márcia? Ela agia como se nada tivesse acontecido. Me tratava com a mesma frieza de sempre, um “oi” seco, sem olhar nos olhos, como se eu fosse só um móvel na casa. Por um lado, isso me aliviava ela não tinha contado pro Thiago, graças a Deus. Por outro, me deixava com um vazio no peito. Se ela não ligava pro que rolou, eu era só um nada pra ela. E isso, caralho, doía mais do que eu queria admitir.

Mas a vida seguiu, e eu voltei à rotina de aturar as tretas do Thiago. Ele continuava o mesmo caos ambulante, arrumando briga por qualquer coisa uma discussão com um cara no bar, uma provocação idiota no trampo. Eu, como sempre, era o babaca que segurava a onda pra ele não apanhar. Até que, meses depois, uma noite virou tudo de cabeça pra baixo.

Era aniversário de um amigo nosso, e o Thiago, claro, passou do ponto. Bebeu até não aguentar mais, e eu, que não curto bebida, fiquei de babá. Lá pelas três da manhã, ele tava tão fodido que mal conseguia andar. Tive que arrastar o cara pra casa, com ele tropeçando e falando merda sobre como ia “quebrar todo mundo”. Chegamos na casa dele, e eu tava exausto, suado, com a camiseta grudada no corpo. Toquei a campainha.

A porta abriu, e lá tava ela. Márcia. Meu coração parou. Ela tava com uma camiseta de dormir cinza, fina, que caía solta nos ombros, mas marcava os peitos livres por baixo, os mamilos apontando como se quisessem furar o tecido. A calcinha preta aparecia na barra da camiseta, justa, abraçando os quadris de um jeito que me fez engolir em seco. O cabelo tava bagunçado, os olhos castanhos estreitos de raiva e sono, e o cheiro dela aquele perfume doce misturado com calor me pegou de jeito. Ela tava tão puta com o estado do Thiago que nem percebeu o jeito que eu a encarava, o pau já endurecendo na calça.

— Que porra é essa, Lucas? — ela esbravejou, segurando o Thiago enquanto ele cambaleava. — Como tu deixou ele chegar nesse estado?
— Dona Márcia, eu… — Tentei explicar, mas ela não me deixou falar.
— Entra, ajuda a levar ele pro quarto — ela cortou, a voz afiada, puxando o Thiago pra dentro.

Levei o Thiago pro quarto dele, um braço dele no meu ombro, enquanto ele murmurava coisas sem sentido. Dei um banho rápido no cara um sacrifício, porque ele tava impossível e finalmente ele desmaiou na cama, roncando como um trator. Voltei pra sala, exausto, e a Márcia tava lá, de pé, ainda com aquela camiseta que deixava as coxas grossas à mostra, os peitos soltos balançando levemente enquanto ela cruzava os braços.

— Como isso aconteceu, Lucas? — ela perguntou, a voz ainda dura, mas com um toque de desespero. — Onde vocês tavam?
— Foi o aniversário do Leo, Dona Márcia. O Thiago exagerou, tu sabe como ele é. Ninguém consegue segurar ele quando ele encasqueta — falei, tentando manter a calma, mas meu olho traidor descia pras coxas dela, pro volume dos peitos sob o tecido.
— Que merda. Vocês não deviam beber assim — ela disse, passando a mão no cabelo, o movimento fazendo a camiseta subir um pouco, mostrando mais da calcinha. Meu Deus, eu tava ferrado.
— Eu não bebo, Dona Márcia. Detesto bebida — falei, quase sem pensar, só pra tentar acalmar ela. E, caralho, alguma coisa mudou. O rosto dela, que tava vermelho de raiva, suavizou. Os olhos castanhos me encararam por um segundo, como se vissem algo novo.
— Sério? — ela perguntou, a voz mais baixa, quase surpresa. — Então… quer um café? Tô precisando de um.
— Quero, sim. Valeu — respondi, o coração disparado, tentando não olhar pros mamilos dela, que agora tavam duros, marcando a camiseta. Não tava frio, e aquilo me deixou louco.

Ela foi pra cozinha, e eu sentei no sofá, a mão no colo pra disfarçar a ereção. Enquanto ela fazia o café, o cheiro quente enchendo a sala, começamos a conversar. Pela primeira vez, Márcia tava diferente. Menos fria, mais… humana. Falou do Thiago, de como ele puxou o pai, que morreu por causa do vício em bebida. Contou coisas que eu nunca imaginei que ela compartilharia comigo, como o medo de perder o filho pro mesmo caminho. E eu, bom, eu tava hipnotizado. Não só pelo papo, mas por ela. A camiseta subia um pouco quando ela se mexia, mostrando a curva dos quadris, a calcinha preta agarrada na bunda. Eu tentava focar nas palavras dela, mas minha cabeça tava no episódio da calcinha no banheiro. Será que ela lembrava? Será que ela sabia o quanto me deixava louco?
Tomamos café, uma xícara, depois outra, e a conversa foi ficando mais solta. Ela riu uma vez, um som baixo, quase tímido, e isso me pegou desprevenido. Márcia, rindo? Comigo? Porra, era como se o mundo tivesse virado de ponta-cabeça.

Mas ela ainda mantinha aquela postura, aquele jeito reservado, mesmo estando ali, quase pelada, conversando comigo de madrugada. Eu queria me aproximar, tocar a mão dela, sentir o calor da pele, mas sabia que, se ela sonhasse o que tava na minha cabeça, me botava pra correr com uma vassourada.
— Tu não é tão ruim quanto eu pensava, Lucas — ela disse, de repente, olhando pro café na xícara.
— Mas não se acostuma. Minha casa não é bagunça.
— Tô ligado, Dona Márcia — respondi, a voz rouca, o tesão e a culpa brigando dentro de mim. Ela levantou do sofá, a camiseta balançando, os peitos soltos mexendo de um jeito que quase me fez gemer.
— Meu Deus, olha a hora — Márcia disse, os olhos castanhos arregalados, a voz com um toque de surpresa. — Quatro e meia da manhã.
— É, tá tarde pra caralho — falei, me levantando, o corpo pesado de tesão e cansaço. — Acho melhor eu meter o pé.
— De jeito nenhum, Lucas — ela cortou, firme, já se levantando do sofá.
— Não vai andar por aí a essa hora. Vou arrumar o quarto de hóspedes.

Meu coração disparou como se eu tivesse corrido uma maratona. Dormir na casa dela? Porra, nunca tinha rolado. Ela se espreguiçou na minha frente, a camiseta subindo, a calcinha agarrada na bunda redonda, os quadris fartos brilhando na luz fraca da sala. O cheiro dela sabonete floral, suor, calor me pegou de jeito, e eu senti o pau pulsar na calça jeans.
Faltou pouco pra eu avançar, pra puxar ela pro sofá e arrancar aquela calcinha com os dentes, mas me segurei. Tinha que jogar certo, seguir o ritmo dela.

Márcia não era qualquer uma, e aquele sorriso discreto que ela deixou escapar enquanto falava me dizia que eu tava sendo testado.

Fui atrás dela pro quarto de hóspedes, o coração batendo tão forte que parecia que ia explodir. Ela se inclinou sobre a cama, esticando o lençol, a camiseta subindo, mostrando a calcinha colada na bunda, a renda marcando cada curva como se fosse pintada na pele. O quarto tava quente, o ar pesado com o cheiro dela, e eu fiquei parado na porta, as mãos no bolso pra disfarçar o volume na calça. Cada movimento dela era uma provocação a forma como ela puxava o lençol, os peitos balançando livres, os mamilos duros forçando o tecido. Meu Deus, eu tava perdido.
— Espero que fique confortável — ela disse, sem me olhar, a voz calma, mas com um tom que misturava frieza e algo mais, algo que me fazia tremer.
— Não recebemos visitas assim com frequência.
— Tá perfeito, Dona Márcia — respondi, a voz rouca, os olhos grudados nela.

Ela se movia sem pudor, como se não ligasse pra calcinha à mostra, pros peitos dançando. Era como se me desafiasse, e eu tava a um passo de ceder.

Fomos pro quarto do Thiago, conferir se ele tava bem. Ele roncava como um serrote, fora de combate, o cheiro de cerveja pairando no ar. Márcia me desejou boa noite, com aquele sorriso discreto que me desmontava, e foi pro quarto dela, me deixando no corredor, o corpo pegando fogo.

Fui pro quarto de hóspedes, mas o café e o tesão não me deixavam dormir. Meu pau tava tão duro que doía, e eu não parava de imaginar ela a camiseta subindo, a calcinha vermelha, os peitos soltos, o cheiro dela me envolvendo.

Levantei, tateando o corredor na escuridão, precisando mijar pra ver se aliviava.
Passei pelo quarto dela, a porta fechada. No banheiro, não tinha nenhuma calcinha pendurada, mas na minha cabeça, ela tava lá, usando a renda do outro dia, a bunda preenchendo o tecido, a buceta quente roçando na renda. Mijei com dificuldade, o pau duro atrapalhando, o som da urina batendo no vaso parecendo uma porra de cachoeira.

Apaguei a luz e voltei pelo corredor, o coração na boca. E então, vi. A porta do quarto dela tava entreaberta agora. Meu estômago deu um salto. Respirei fundo e parei na entrada, espiando na penumbra.
Márcia tava na cama, deitada, o lençol arriado, cobrindo só os pés. E, caralho, ela tava sem calcinha. A camiseta subida até a cintura, as coxas grossas abertas, a buceta lisinha brilhando na luz fraca que vinha da janela. O ar tava pesado, quente, com o cheiro dela sabonete, suor, e um toque de tesão que parecia me chamar.

Minhas pernas tremiam. Era um convite? Um descuido? Eu não sabia, mas meu corpo inteiro gritava pra ir. O Thiago roncava no quarto ao lado, o som ecoando como um sinal de que eu podia avançar. Entrei no quarto, devagar, o chão frio sob meus pés descalços, e fechei a porta com cuidado, o clique abafado parecendo alto demais no silêncio.

Me aproximei da cama, o colchão rangendo levemente sob meu peso. Márcia tava imóvel, os olhos fechados, como se dormisse, mas a posição as pernas entreabertas, a buceta exposta, os peitos subindo e descendo com a respiração era um convite que eu não podia ignorar.

Coloquei um joelho na cama, o coração na boca, e então ela se mexeu. Virou de barriga pra cima, jogou o lençol pro chão, e se revelou toda. Os peitos soltos sob a camiseta, os mamilos duros, a buceta molhada brilhando na penumbra. Antes que eu pudesse pensar, ela me pegou pela camiseta e me puxou, a boca quente colando na minha num beijo que era puro fogo. O gosto dela café, sal, desejo explodiu na minha língua, e eu senti o pau pulsar na calça, duro como pedra.
— Dona Márcia… — murmurei, a voz tremendo, mas ela me calou com outro beijo, a língua dançando na minha, as mãos firmes me puxando pra baixo. As coxas fortes se fecharam na minha cintura, me prendendo, a buceta quente roçando na minha calça, o calor dela queimando através do tecido.

Minhas mãos foram pra baixo da camiseta, finalmente tocando aqueles peitos. Eram grandes, macios, levemente caídos, tão diferentes das meninas da minha idade, e isso me deixou louco. Eram peitos de mulher, de uma mulher que eu desejava há meses, a mãe do meu amigo, que roncava a poucos metros dali.

Passei os polegares nos mamilos, sentindo eles endurecerem ainda mais, e ela gemeu baixo, um som rouco que vibrou no meu peito.
— Fica vestido — ela sussurrou, a voz carregada de tesão, as mãos já abrindo meu zíper com uma urgência que me fez tremer. — Se precisar sair rápido…

Ela puxou meu pau pra fora, os dedos quentes, firmes, e pincelou a cabeça na buceta dela, molhada, quente, tão apertada que eu quase gozei só com o toque. O cheiro do sexo dela subiu, misturado com o perfume floral, e eu senti o sangue ferver. Comecei a penetrar, devagar, sentindo cada centímetro dela me engolir, os lábios da buceta se abrindo, apertando a cabeça do meu pau com uma pressão que era quase insuportável. Márcia gemeu baixo, um som que era como música, e eu soube que aquilo era real. Eu tava dentro dela, dentro da mulher que me deixava louco, o maior tabu da minha vida.

As estocadas eram suaves no começo, como se eu quisesse gravar cada segundo na memória, o calor dela, o jeito que a buceta apertava, o molhado escorrendo no meu saco. Mas Márcia não tava pra romantismo. Ela mexia os quadris, me puxando com as mãos na minha bunda, ditando o ritmo, como se soubesse exatamente o que queria. — Mais forte — ela sussurrou, a voz rouca, os olhos ainda fechados, e eu obedeci, socando mais fundo, o som molhado da penetração enchendo o quarto.

Os peitos dela balançavam sob a camiseta, e eu puxei o tecido pra cima, chupando um mamilo, lambendo o gosto salgado da pele, sentindo a textura macia na minha língua. Ela gemeu mais alto, abafando o som no travesseiro, as coxas apertando minha cintura como se quisesse me fundir nela.
De repente, ela mudou de posição, me empurrando pra baixo com uma força que me pegou desprevenido. Subiu em mim, uma cavala, as coxas grossas me prendendo, os peitos balançando livres, os mamilos duros roçando meu peito. Ela rebolava com uma urgência que me deixava tonto, a buceta apertada subindo e descendo no meu pau, o molhado escorrendo, pingando na minha calça.

Segurei a cintura dela, as mãos afundando na carne quente, o suor escorrendo entre os dedos. — Porra, Dona Márcia… — murmurei, sem fôlego, e ela se debruçou, os peitos esmagados no meu rosto, o mamilo na minha boca. Chupei com vontade, lambendo, mordendo de leve, enquanto ela gemia baixo, abafando no travesseiro, o corpo tremendo.
— Me fode, Lucas — ela sussurrou, a voz um misto de ordem e súplica, e eu quase explodi ali. Empurrei os quadris pra cima, socando mais forte, sentindo a buceta dela se contrair, os espasmos começando. Ela gozou, o corpo convulsionando, a buceta apertando meu pau como um torno, o molhado escorrendo quente no meu saco.

Os gemidos dela, abafados no travesseiro, eram como um canto, roucos, caramelados, e eu segurei pra não gozar, querendo que aquilo durasse pra sempre.
Ela mudou de posição de novo, ficando de costas, a bunda enorme subindo e descendo, se abrindo na minha frente. A visão era um pecado a curva dos quadris, a buceta brilhando, a calcinha jogada no chão como uma bandeira de rendição. Segurei a bunda dela, as mãos afundando na carne, e soquei com força, o som molhado ecoando no quarto. Márcia rebolava, ditando o ritmo, as mãos na própria bunda, abrindo mais, como se quisesse me consumir. — Tô quase… — sussurrei, o corpo tremendo, e ela ignorou, rebolando mais rápido, os gemidos abafados no travesseiro.

De repente, ouvimos um resmungo do Thiago no quarto ao lado. Congelamos, o coração na boca, os ouvidos atentos. Mas era só ele falando dormindo, coisa de bêbado. Márcia me olhou, um brilho nos olhos, e voltou a rebolar, agora mais devagar, quase em câmera lenta, os dedos roçando o próprio cuzinho, me levando à loucura. — Goza pra mim — ela sussurrou, e eu não aguentei. As estocadas ficaram frenéticas, profundas, e quando senti o gozo vindo, ela saiu de cima, levou meu pau à boca. A língua dela na cabeça, quente, molhada, foi o fim. Gozei com força, os jatos enchendo a boca dela, alguns escorrendo pelo canto, pingando na minha calça. Ela lambeu tudo, sem pressa, chupando até a última gota, os olhos fechados, como se saboreasse cada segundo. Meu corpo tremia, e eu tentava não gritar, o Thiago roncando ao lado.

Ela terminou, limpando a boca com o lençol, e me beijou, a língua dançando na minha. — Volta pro quarto — ela sussurrou, a voz firme, mas com um sorriso que me desmontou. Saí do quarto dela, as pernas bambas, o coração disparado, e me joguei na cama do quarto de hóspedes. Não dormi. O tesão, a culpa, o medo — tudo brigava dentro de mim. Eu tinha fodido a mãe do meu amigo, a mulher que me deixava louco, e agora tinha um segredo que queimava como brasa.

Na manhã seguinte, agimos como se nada tivesse acontecido. O Thiago tava de ressaca, mal levantou da cama, resmungando sobre a noite. Márcia me tratou com a mesma frieza de sempre na frente dele, mas quando ele virou as costas, ela me lançou um olhar rápido, quase imperceptível, que dizia tudo. Tinha algo entre nós agora, um fogo que não apagava.

Mas o Thiago, com aquele ciúme do caralho, tava sempre ali, como uma sombra. Como é que a gente ia esconder isso? Como é que eu ia olhar pra ele, sabendo que fodi a mãe dele? E, pior, como é que eu ia parar de querer ela, de querer cada pedaço daquela mulher, sabendo que cada toque era um passo mais fundo no proibido?


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Ficha do conto

Foto Perfil tabooalex
tabooalex

Nome do conto:
Desejo Bandido pela Mãe do Meu Amigo

Codigo do conto:
240207

Categoria:
Confissão

Data da Publicação:
14/08/2025

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