Toda vez que ela tentava me provocar, eu cortava na hora. “Para com essa merda, Sofia. Isso acabou,” eu dizia, a voz firme, mas o pau duro na calça me traía. Ela só sorria, cínica, como se soubesse que eu tava lutando uma batalha perdida.
Hoje, ela foi longe demais. Na sala, com Clara a poucos metros, grudada no celular com aquele namoradinho que me irrita, Sofia tava esparramada no sofá, usando um vestido vermelho tão colado que parecia uma segunda pele.
Quando cruzava as pernas, a calcinha de renda preta aparecia, marcando a buceta de um jeito que me fez engolir em seco. Ela se inclinou pra pegar um copo d’água, o decote mostrando os peitos pequenos e firmes, e me olhou, mordendo o lábio. “Ops, escapou,” sussurrou, a voz carregada de safadeza, enquanto se abaixava devagar, a bunda empinada na minha direção. Meu sangue ferveu, o tesão quase me cegando.
— Sofia, chega dessa palhaçada — rosnei, baixo pra Clara não ouvir.
— Tô de saco cheio. Vai embora.
Ela fez bico, o sorriso cínico brilhando nos olhos.
— Tá bom, Lucas. Tô indo. — Pegou a bolsa, rebolando mais do que precisava, e saiu pela porta da frente.
Clara nem percebeu, rindo de algo no telefone. Pensei que tava livre. Mal sabia que Sofia tinha outros planos.
Eram quase meia-noite, e Clara tava no quarto, provavelmente dormindo. Eu tava exausto, a cabeça pesada de culpa e desejo. Fui pro meu quarto, tirei a camiseta e a calça, ficando só de cueca, e me joguei na cama. e eu tentava relaxar, mas a imagem de Sofia naquele vestido não saía da minha cabeça. Apaguei a luz, o quarto escuro, só o brilho da lua entrando pela janela.
De repente, senti um movimento na cama. Uma mão quente roçou minha coxa, subindo até a cueca. — Porra, que é isso? — murmurei, o coração disparando, enquanto acendia o abajur. Lá tava ela. Sofia, deitada na minha cama, o vestido vermelho jogado no chão, só de calcinha preta, a renda marcando a buceta molhada, os peitos pequenos brilhando sob a luz fraca, os mamilos duros apontando pra mim. O perfume dela, doce e quente, encheu o ar, misturado com o cheiro cru do tesão.
— Shh,, Lucas — ela sussurrou, a voz rouca, rastejando até mim. — Tu pode fingir que não quer, mas teu corpo não mente. — A mão dela deslizou por cima da cueca, sentindo meu pau endurecer na hora, o toque firme e provocante. — Me deixa ser tua, Lucas. Quero ser tua parceira de verdade. No quarto vermelho, com as cordas, os chicotes, tudo. Quero tu me amarrando, me mandando, me fazendo implorar.
Eu gelei, a culpa batendo como um soco. — Sofia, porra, tu é a amiga da Clara. Isso é errado pra caralho. Não dá. Sai daqui agora. — Tentei soar firme, mas minha voz tremia, o pau latejando sob a mão dela, traindo cada palavra.
Ela se aproximou, o calor do corpo dela a centímetros do meu, o perfume doce me envolvendo. — Errado? Então por que tu tá assim, duro pra mim? — Ela apertou meu pau, o toque lento e torturante, enquanto subia em cima de mim, as coxas abertas, a calcinha roçando meu pau por cima da cueca, o calor da buceta dela me queimando. — Tô implorando, Lucas. Me deixa ser tua vadiazinha. Quero sentir as cordas cortando minha pele, tua voz me chamando de obediente, teu pau me fodendo até eu não aguentar mais. Por favor. — Ela roçou a buceta na minha coxa, a calcinha encharcada, e gemeu baixo, os olhos castanhos brilhando de tesão e desafio.
— Sofia, tu não sabe o que tá pedindo — falei, a voz rouca, tentando me agarrar ao último fio de bom senso. — Isso não é brincadeira. É sério, precisa de confiança, limites. E tu é a amiga da minha filha, caralho.
Ela sorriu, cínica, e se inclinou, os lábios roçando meu pescoço, a respiração quente arrepiando minha pele. — Eu sei que é sério. E eu confio em ti. Quero tu me ensinando, me dominando. — Ela mordeu de leve minha orelha, a mão ainda no meu pau, agora esfregando devagar. — Me diz que tu não quer me ver de joelhos, implorando teu pau, toda amarrada, toda tua. — Ela desceu a boca pelo meu peito, lambendo a pele, o gosto salgado do suor na língua dela. — Me deixa provar, Lucas. Só uma chance.
Porra, ela tava me quebrando. O tesão era uma onda me engolindo, e a culpa, por mais que doesse, tava perdendo. — Tu tá me fodendo, Sofia — murmurei, a mão instintivamente agarrando o cabelo dela, puxando de leve. Ela gemeu, o som molhado me deixando louco. — Se isso acontecer, tu tem que jurar que ninguém vai saber. Nem uma palavra. Clara nunca pode desconfiar.
— Juro, Lucas. Tô louca por ti, mas sou boa em guardar segredo. — Ela beijou meu peito, os lábios quentes descendo até a borda da cueca. — Marca comigo. Uma sessão de verdade, no quarto vermelho. Tu e eu. Me deixa ser tua.
Eu tava perdido. — Tá bom. Amanhã, meia-noite. Tu vem pela lateral, como da última vez. Mas é só uma vez, Sofia. E tu vai obedecer todas as regras, entendeu? Palavra de segurança é ‘vermelho’. Se tu falar, eu paro na hora. — Minha voz saiu dura, mas o pau latejando traía o quanto eu queria isso.
— Todas as regras, papai — ela sussurrou, a palavra carregada, enquanto puxava minha cueca pra baixo, meu pau saltando livre, duro como pedra. — Mas hoje... deixa eu te mostrar o quanto eu quero isso. — Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, ela lambeu a cabeça do meu pau, a língua quente e molhada traçando círculos lentos, o gosto salgado do pré-gozo na boca dela. Gemi baixo, a mão apertando o cabelo dela, os fios macios entre meus dedos.
— Porra, Sofia... tu é uma vadia danada — murmurei, o corpo entregue. Ela chupou devagar, a boca quente e apertada me envolvendo, o som molhado da chupada enchendo o quarto. — Tu gosta de me provocar, né?
— Amo — ela disse, tirando o pau da boca por um segundo, a saliva brilhando nos lábios. — Quero te deixar louco, Lucas. Quero tu pensando em mim amanhã, no quarto vermelho, me amarrando, me fodendo. — Ela lambeu a base do meu pau, subindo até a ponta, os olhos fixos nos meus, cheios de submissão e safadeza. — Me diz o que tu vai fazer comigo amanhã.
— Porra, tu quer saber? — rosnei, puxando o cabelo dela com mais força, guiando a boca dela de volta pro meu pau. — Vou te amarrar com cordas, deixar teus pulsos e tornozelos bem presos, tua buceta exposta pra mim. Vou te chupar até tu implorar, e só te fodo quando tu merecer. — Ela gemeu alto contra meu pau, o som vibrando na minha pele, e acelerou, chupando mais fundo, a garganta apertando a cabeça.
— Quero isso... caralho, quero tanto — ela murmurou, a mão massageando meu saco, os dedos quentes roçando a pele sensível. — Me promete que vai ser bruto comigo, Lucas. Quero sentir tu me dominando.
— Tu vai sentir, vadiazinha — falei, a voz rouca, o tesão me consumindo. — Mas hoje tu obedece. Chupa direito, mostra que tu merece. — Ela obedeceu, alternando entre engolir fundo e lamber a cabeça, a língua dançando, os gemidos abafados como se ela estivesse gozando só de me chupar. O cheiro da buceta dela enchia o ar, doce e quente, e eu vi a calcinha encharcada, marcando cada detalhe.
— Toca em ti, Sofia. Quero te ver se esfregando — ordenei, a mão ainda no cabelo dela. Ela gemeu, a mão deslizando pra dentro da calcinha, os dedos esfregando o clitóris, o corpo tremendo enquanto chupava. — Isso, mostra o quanto tu tá molhada pra mim.
— Tô encharcada, Lucas — ela arfou, tirando a mão da calcinha e mostrando os dedos brilhando de mel. — Olha o que tu faz comigo. — Ela lambeu os próprios dedos, o gosto da buceta na boca, e voltou a chupar meu pau, agora com mais fome, os gemidos vibrando contra minha pele.
Eu tava no limite, o calor subindo, a culpa lutando com o tesão. Peguei um travesseiro e tampei a boca dela pra abafar os sons, o medo de Clara acordar ainda ali. — Quietinha, porra. Não quero ninguém ouvindo. — Ela assentiu, os olhos semicerrados, e chupou mais forte, a mão ainda na buceta, se esfregando enquanto me levava ao inferno. — Goza , Sofia. Prova que tu é minha — ordenei, e ela obedeceu, chupando com vontade, a língua dançando, os olhos pedindo tudo. Senti o orgasmo vindo, o calor explodindo, e gozei com um grunhido abafado, o jato quente enchendo a boca dela. Ela engoliu, lambendo os lábios depois, o rosto vermelho, os olhos brilhando de tesão.
— Caralho, Lucas... tu é foda — ela sussurrou, subindo pra deitar no meu peito, o corpo quente contra o meu, a calcinha molhada roçando minha coxa. — Amanhã tu vai me fazer gozar assim, né? Amarrada, implorando?
— Amanhã tu vai aprender o que é ser minha de verdade — falei, a voz rouca, a culpa voltando com tudo, mas o tesão ainda queimando. — Mas tem que ser nosso segredo, Sofia. Jura de novo.
— Juro, papai. Minha boca tá fechada. — Ela beijou meu pescoço, os lábios quentes deixando um rastro de fogo, e se esfregou em mim, a buceta pulsando contra minha coxa. — Mas agora... me deixa te sentir mais um pouco. — Ela roçou os peitos no meu peito, os mamilos duros roçando minha pele, e beijou minha boca, lento, o gosto da porra e da buceta dela misturados nos lábios.
— Tu é um problema, Sofia — murmurei, a mão descendo pra apertar a bunda dela, a pele macia sob meus dedos. — Mas agora vai. Antes que a Clara acorde.
Ela riu baixo, cínica, e beijou minha boca de novo, demorando, a língua dançando com a minha. — Amanhã, meia-noite. Não esquece. — Vestiu o vestido rápido, o corpo ainda tremendo e saiu.
Um rangido no corredor me gelou. Clara. — Merda — murmurei, puxando a cueca e arrumando a cama rápido. Ela bateu na porta.
— Pai? Tô ouvindo barulho. Tá tudo bem?
— Tô de boa, filha. Só derrubei o celular — menti, o coração na boca, o quarto ainda cheirando a sexo. — Volta pra dormir.
Ela resmungou e foi embora. Fiquei na cama, o corpo pesado, o cheiro de Sofia na pele, a promessa de amanhã me comendo vivo. Uma sessão no quarto vermelho com ela, onde ela queria ser minha de verdade. Porra, eu tava mais fodido do que nunca.
Que sequência de contos deliciosa!! Ansioso pela próxima parte!