Foquei no autodesenvolvimento, sabe? Me conhecendo melhor, explorando o que me faz gozar de verdade. Mas ó, a rotina é foda: home office o dia todo, mãe solo sem ninguém pra dar uma mãozinha com o moleque. Não sobra tempo pra romance, pra sair caçando pau por aí, já faz mais de um ano desde a última vez que transei. Mas eu não posso vontade, toda noite, quando a casa fica quietinha e meu filho capota de vez, o momento é só meu. Meu ritual particular, meu tesão sem culpa.
A sala é o meu santuário. Tem um espelho enorme bem na frente do sofá, daqueles que refletem tudo, sem piedade. Já virou vício, caralho. Me olhar enquanto me toco, ver meu corpo respondendo, os olhos brilhando de desejo. Começo com um banho caprichado, água quente escorrendo pela pele, o vapor enchendo o banheiro com cheiro de sabonete floral misturado ao meu suor do dia. Saio dali me sentindo renovada, passo um perfume leve daqueles que grudam na pele, doce e sutil, como um convite pro tesão. Escolho um baby doll soltinho, de seda fina, cor de vinho, que desliza no corpo como uma carícia. Nada apertado, pra deixar tudo acessível.
Deito no sofá, as luzes amareladas fraquinhas, tipo vela derretendo, criando sombras que dançam nas paredes. Ligo uma playlist sexy, músicas com batidas lentas, vozes roucas sussurrando promessas sujas. O som envolve a sala, vibra no ar úmido. Minhas mãos já sabem o caminho, porra. Começam leves, pontas dos dedos roçando a pele dos braços, subindo pro pescoço, descendo pro colo. Sinto o arrepio subindo, o coração acelerando. Mas os seios... ah, os seios são o centro de tudo. Eles já ficam alertas só com o pensamento, inchando debaixo da blusa fina, os mamilos endurecendo como pedrinhas sob o tecido macio.
Massageio eles por cima do baby doll primeiro, sentindo o peso deles nas palmas das mãos. São cheios, macios, com aquela curva perfeita que me faz morder o lábio. O tecido roça nos bicos, criando um atrito delicioso, tipo uma provocação sutil que vai crescendo. Eles respondem na hora, tesos de excitação, o calor se espalhando pelo peito. Puxo a alça pra baixo, devagar, expondo um seio de cada vez. O ar fresco da sala bate na pele nua, fazendo os mamilos se contraírem mais, duros como diamantes. Toco neles com as pontas dos dedos, roçando de leve, sentindo a textura rugosa dos bicos, o relevo das aréolas se arrepiando. Fecho os olhos e solto uma gemidinha abafada, o som ecoando baixinho na sala vazia.
Uma mão em cada seio agora, fazendo movimentos circulares lentos, massageando a carne fofa. Sinto o peso deles balançando levemente com o movimento, o calor irradiando da pele, o perfume misturado ao cheiro natural do meu corpo suor leve, excitação subindo. Aperto um pouco mais, sentindo a maciez cedendo aos dedos, os mamilos roçando na palma, enviando choques diretos pro meio das minhas pernas. Porra, é como se eles fossem vivos, pulsando no ritmo do meu coração acelerado. Imagino mãos alheias ali, mais ásperas, apertando com fome, e o tesão explode. Puxo um mamilo entre o polegar e o indicador, torcendo de leve, sentindo a dorzinha gostosa misturada ao prazer, a pele esticando, o bico inchando mais, vermelho de tanto sangue correndo.
Meu clitóris já tá latejando no mesmo compasso, como se estivesse ligado direto aos seios. Desço uma mão pela barriga, sentindo a pele quente, úmida de suor, e chego na buceta. Já tá meladinha, caralho, o mel escorrendo pela virilha, marcando o sofá. Brinco no clitóris com movimentos circulares leves, sentindo ele inchado, sensível, cada roçada mandando faíscas pro corpo todo. Mas hoje, o tesão tá mais forte, mais proibido. Porque nessas horas, eu imagino ele: o Alex, que eu conheci numa rede social de relacionamento essa semana. Aquele safado começou a compartilhar uns contos eróticos dele, daqueles que me deixaram molhada só de ler. Tabu pra caralho, né? Mas o desejo reprimido me come viva, misturado à culpa de trair a minha própria sanidade. Imagino ele ali, no espelho, me vendo assim, vulnerável, e o coração dispara de culpa e tesão misturados.
Enfio dois dedos na buceta de uma vez, sentindo o calor úmido me engolindo, as paredes apertando em volta. Tá quente lá dentro, inchada de tesão, o ponto G bem saliente, pulsando como um coraçãozinho safado. Massageio ele com a ponta dos dedos, curvando pra dentro, sentindo a textura esponjosa cedendo, o mel escorrendo pela mão. Seguro o gemido, mordendo o lábio, mas sai rouco, abafado pelo som da playlist. Os seios balançam com o movimento do braço, os mamilos roçando no ar, ainda mais sensíveis agora. Aperto um deles com a mão livre, sentindo a carne fofa se moldando aos dedos, o bico latejando, como se estivesse implorando por uma boca. Imagino o Alex ali, chupando eles, a língua quente rodando nos mamilos, mordendo de leve, o cheiro dele colônia amadeirada, suor de um dia escondendo segredos misturado ao meu.
O tesão cresce, urgente, como um incêndio. Me posiciono melhor no sofá, pernas abertas pro espelho, vendo meu reflexo: seios expostos, brilhando de suor, balançando com cada dedada. O baby doll amassado na cintura, a buceta aberta, melada, os dedos entrando e saindo com um som molhado, safado. Imagino ele me pegando por trás, o pau dele, grande, grosso, com a cabeça da rola brilhante que eu vi nas fotos que ele mandou, roçando na minha bunda, enquanto aperta meus seios com força. "Porra, Anne, tu é minha agora, goza pra mim, sua safada", ele diria, voz rouca, dominadora. ele se masturbando, o pau soltando muito pré-gozo, ficando todo meladinho, brilhante de tesão? Aquelas imagens me deixam louca, o pau grosso latejando, o pré-gozo escorrendo pela cabeça, me fazendo querer lamber tudo. Mas isso só aumenta o tabu, o risco me deixando ainda mais molhada.
Aperto os seios mais forte, sentindo a dor gostosa nos mamilos, torcendo eles até gemer alto. O cheiro de sexo enche a sala, suor e perfume, o ar pesado. Enfio um dedinho no cu, só pra variar, sentindo o anel apertado cedendo, o contraste com a buceta cheia. É diferenciado, caralho, o tesão explode. Imagino ele me dominando, me manipulando pra gozar pra ele, ciumento de qualquer outro que eu tivesse. "Mostra que tu quer só a mim, vadiazinha", sussurraria, enquanto me fode devagar, o pau grande e grosso entrando na minha buceta, a cabeça brilhante me abrindo, soltando pré-gozo dentro de mim, me deixando melada por dentro. Eu imagino ele comendo dela com força, as veias pulsando, o pré-gozo misturando com meu mel, e no final, gozando dentro, enchendo tudo de porra quente, grossa, me marcando como dele, mesmo sendo errado pra caralho.
O clímax vem como uma onda, me engolindo. Gozo forte, o corpo tremendo, a buceta apertando os dedos, o cu pulsando, os seios latejando nas mãos. O prazer sem culpa ou com culpa, porra, mas deliciosa. Me delicio ali, pelada, fodida por mim mesma, o reflexo no espelho me mostrando uma mulher gozando sem pudor. Te amo, mesmo sabendo que isso é errado e arriscado, penso, imaginando confessar pro Alex um dia, talvez numa mensagem depois da meia-noite.