Eu olhava pela janela, as luzes da cidade passando rápido, borrões de neon refletindo no vidro. Minha mente girava. Ele pagou o Uber, isso já dizia algo. Um cara que faz questão de controlar até o trajeto. Será que ele era tão manipulador assim pessoalmente? No app, ele sempre virava a conversa pra ele, contando histórias de como todo mundo o ferrava, como ele era o coitado que sempre dava um jeito de “se virar”. Vitimista, mas com um charme que me pegava desprevenida. “Você é diferente, Liz, não é como as outras,” ele disse uma vez, e eu ri, mas por dentro senti um calor subindo. Ele sabia jogar, e eu tava caindo direitinho.
O carro parou na frente de uma casa pequena, portão de ferro, uma rua quieta demais pro meu gosto. O som do portão abrindo ecoou, e meu estômago deu um salto. Caralho, Liz, o que você tá fazendo aqui? Desci, o salto clicando no asfalto, o vento frio da noite roçando minha pele e fazendo os pelinhos do braço arrepiarem. Minha calcinha de renda parecia apertar mais agora, como se soubesse o que tava por vir.
Gustavo apareceu na porta, e meu coração acelerou. Alto, ombros largos, camiseta preta colada no peito, um sorriso torto que era ao mesmo tempo charmoso e perigoso. “É, não é que você veio mesmo,” ele disse, a voz grave, antes de me puxar pra um beijo. Um beijo firme, direto, com a mão na minha nuca, os dedos dele cravando na minha pele. Tentei afastar, o calor subindo pelo meu rosto. “Calma, a gente tá na rua,” murmurei, meio sem fôlego, mas ele só riu, os olhos brilhando com aquele ar de quem sabe que tá no comando.
Entramos na casa, o portão batendo atrás de nós com um clang metálico. O corredor era estreito, o cheiro de madeira e algum incenso doce pairando no ar. Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, Gustavo me encostou na parede com um empurrão leve, mas firme. A mão dele apertou meu pescoço, não forte o suficiente pra machucar, mas o bastante pra me fazer sentir ele ali, dominando cada pedacinho do momento. O beijo veio como uma onda, quente, urgente, a língua dele invadindo minha boca como se já tivesse dono. O gosto dele era salgado, com um toque de menta, talvez da bebida que ele tomou antes de eu chegar. Minha cabeça girava, o corpo amolecendo contra a parede fria, o contraste com o calor da boca dele me deixando com as pernas bambas.
Os dedos dele deslizaram do meu pescoço pro meu ombro, a palma quente roçando a alça fina do vestido, e eu senti um arrepio descer pela espinha. “Você é mais gostosa do que nas fotos, Liz,” ele sussurrou, a voz rouca contra meu ouvido, o hálito quente fazendo minha pele formigar. Eu queria responder, mas o tesão tava me engolindo. Minha buceta pulsava, a renda da calcinha já molhada, marcando contra a pele. Ele apertou mais, o corpo colado no meu, o volume duro da calça dele roçando minha coxa. Porra, ele sabia o que tava fazendo. Cada movimento era calculado, como se ele quisesse me deixar louca, me fazer esquecer que eu mal o conhecia.
“Gustavo…” murmurei, mais um gemido que uma palavra, e ele riu baixo, os dentes roçando meu lábio inferior antes de morder de leve. “Shh, relaxa, minha pequena,” ele disse, e aquele “minha” me pegou de jeito, uma mistura de posse e promessa que fez meu coração disparar. Eu tava entregue, o corpo gritando por mais, mesmo com aquela vozinha no fundo da cabeça me lembrando que eu não sabia nada sobre esse cara. Que ele podia ser um erro. Mas caralho, que erro gostoso.
A mão dele desceu, apertando minha cintura, os dedos quase cravando na carne, e eu soltei um gemido abafado, a cabeça caindo pra trás contra a parede. O beijo ficou mais lento, mais fundo, a língua dele dançando com a minha, o som molhado enchendo o corredor. Meu peito subia e descia rápido, os mamilos duros roçando o tecido do vestido, implorando por atenção. Eu queria ele, queria tudo, mesmo sabendo que tava me jogando num abismo. E o pior? Ele sabia disso. O jeito que ele me olhava, os olhos escuros brilhando com aquele ar de quem tá ganhando o jogo, me fazia querer me entregar mais.
O som de um carro passando na rua me trouxe de volta por um segundo, o medo de alguém nos ver, de alguém saber. Mas Gustavo não parou. “Tá com medo, Liz?” ele provocou, a mão subindo pela minha coxa, roçando a renda da calcinha, os dedos tão perto que eu quase implorei ali mesmo. “Não… não tô,” menti, a voz tremendo, e ele sorriu, aquele sorriso que dizia que ele sabia exatamente o que eu tava sentindo.
A porta do quarto tava ali, entreaberta, a luz fraca de um abajur jogando sombras na cama desarrumada. Ele me puxou pra lá, sem soltar meu pescoço, o calor do corpo dele me guiando como se eu não tivesse escolha. E talvez eu não quisesse ter. O tesão era maior que a culpa, maior que o medo. Mas quando ele trancou a porta atrás de nós, o clique ecoando no silêncio, uma pontada de dúvida apertou meu peito. O que eu tava fazendo? E por que, caralho, eu não queria parar?
Quando o beijo parou, eu tava ofegante, o coração batendo tão alto que parecia que ia explodir no peito. Gustavo me olhou, aquele sorriso torto de quem sabe que tá ganhando o jogo, e disse, com a voz grave e um toque de provocação: “Quer entrar pra conhecer a casa? Meu quarto tá ali em cima.” O jeito que ele falou, como se já soubesse minha resposta, me deixou dividida entre querer mandar ele à merda e seguir ele até o fim do mundo. “Tá, vamos,” respondi, tentando soar mais firme do que eu tava me sentindo, mas minha voz saiu rouca, carregada de tesão.
Subimos a escada, o degrau de madeira rangendo sob nossos pés, o ar pesado com o cheiro de incenso e algo mais, talvez o suor dele misturado com aquele perfume amadeirado que grudava na pele. O corredor era estreito, as paredes com uma tinta descascando de leve, e a luz fraca do abajur no quarto dele jogava sombras que dançavam enquanto a gente se aproximava. Meu vestido parecia apertar mais, a renda da calcinha molhada roçando minha buceta a cada passo, e eu sabia que ele percebia o quanto eu tava entregue.
Chegamos no quarto, e antes que eu pudesse olhar direito uma cama bagunçada, lençóis brancos amarrotados, um armário meio aberto com roupas jogadas, Gustavo me pegou pela cintura e me jogou na cama. O colchão afundou sob meu peso, o tecido frio contra minha pele quente, e o impacto fez meu fôlego escapar. “Tira esse vestido, Liz,” ele mandou, a voz firme, já puxando a camiseta preta pela cabeça. O peito dele era definido, com uma penugem escura descendo até a cintura da calça, e o jeito que ele me olhava, como se eu fosse um presente que ele tava louco pra desembrulhar, fez meu corpo tremer.
Eu obedeci, meio sem pensar, levantando os braços pra deixar o vestido deslizar pelo corpo, a renda preta da lingerie agora à mostra, meus mamilos duros marcando o sutiã. Ele ficou parado por um segundo, os olhos escuros devorando cada curva, e soltou um “Porra, você é foda” que me fez corar e ao mesmo tempo sentir um calor subindo pela buceta. Ele tirou a calça jeans num movimento rápido, a cueca boxer preta marcando o pau duro, o volume me fazendo engolir em seco. Caralho, Liz, você tá mesmo fazendo isso.
Ele veio pra cima de mim, o peso do corpo dele me prendendo contra o colchão, e começou a beijar meu pescoço, a boca quente descendo pela clavícula, os dentes roçando de leve a pele sensível. O cheiro dele, uma mistura de suor, perfume e tesão, me deixava tonta. Cada beijo era como uma faísca, o calor da língua dele traçando um caminho pelos meus peitos, chupando o mamilo por cima da renda, o tecido molhado pela saliva dele. Eu gemia baixo, as mãos agarrando os lençóis, o som do tecido amassando misturado com minha respiração pesada.
Gustavo não parou. A boca dele desceu, lambendo minha barriga, o piercing no umbigo brilhando com o suor que já começava a escorrer. Quando ele chegou na minha buceta, eu tava um fogo só. Ele puxou a calcinha pro lado, a renda arranhando de leve a pele, e soltou um grunhido baixo, como se tivesse encontrado exatamente o que queria. “Tá molhada pra caralho, Liz,” ele disse, e antes que eu pudesse responder, a língua dele tava lá, quente, lenta, brincando com meu clitóris como se soubesse exatamente o que me fazia perder o controle.
Porra, que chupada. Ele lambia com vontade, a língua girando em círculos, depois chupando com força, o som molhado enchendo o quarto. Os dedos dele entraram em mim, dois de uma vez, curvando pra acertar aquele ponto que me fez arquear as costas e soltar um gemido que eu nem sabia que podia dar. “Isso, minha pequena, geme pra mim,” ele murmurou contra minha pele, a vibração da voz dele me deixando ainda mais louca. Ele brincava com os dedos, entrando e saindo, enquanto a língua não parava, o gosto salgado da minha buceta misturado com o calor da boca dele. Eu tava tremendo, as pernas moles, o tesão cortando como uma faca.
De repente, ele levantou minhas pernas, colocando meus pés nos ombros dele. A posição me deixou exposta, vulnerável, e o jeito que ele me olhava, com aqueles olhos escuros cheios de desejo e controle, me fez sentir pequena e ao mesmo tempo desejada pra caralho. Ele segurou minhas coxas com força, os dedos cravando na carne, e meteu em mim. Forte. O pau dele entrou de uma vez, quente, grosso, esticando cada pedacinho de mim. Eu soltei um grito abafado, o prazer misturado com uma dorzinha boa que fez meu corpo inteiro pulsar.
“Porra, Liz, que buceta apertada,” ele grunhiu, os quadris batendo contra mim, o som da pele contra pele ecoando no quarto. Cada estocada era profunda, o ritmo rápido, como se ele quisesse me marcar, me fazer lembrar dele. Meus pés balançavam nos ombros dele, o calor da pele dele contra a sola dos meus pés, o cheiro de sexo e suor tomando conta do ar. Eu agarrava os lençóis, as unhas rasgando o tecido, enquanto ele metia com uma força que me fazia ver estrelas. O abajur tremia na mesinha, a luz dançando nas paredes, e eu tava perdida, o tesão me engolindo inteira.
“Você gosta assim, né, vadiazinha?” ele disse, a voz rouca, inclinando o corpo pra me beijar enquanto metia, a língua invadindo minha boca com o mesmo ritmo dos quadris. Eu gemia contra a boca dele, o gosto salgado do meu próprio tesão ainda na língua dele, e o jeito que ele me segurava, como se eu fosse dele, me fazia querer mais, mesmo sabendo que tava me jogando num jogo perigoso.
O celular dele vibrou em algum lugar no chão, o som cortando o ar por um segundo, e eu congelei, o coração disparando. Quem era? Alguma ex? Alguém que sabia que ele tava aqui comigo? Ele nem olhou, só continuou metendo, o olhar fixo no meu, como se quisesse me prender ali. Mas aquela vibração ficou na minha cabeça, uma pontada de dúvida no meio do tesão. O que eu tava fazendo com esse cara que eu mal conhecia? E por que, caralho, eu queria que ele não parasse nunca?
O quarto tava um caos de sons e cheiros, o ar pesado com o calor dos nossos corpos, o perfume amadeirado dele misturado com o meu suor e o tesão que escorria entre minhas pernas. Gustavo metia com uma força que fazia a cama ranger, os pés dela batendo contra a parede, um som ritmado que se misturava aos meus gemidos e aos grunhidos roucos dele. Cada estocada era como um soco, o pau dele preenchendo cada canto da minha buceta, quente, pulsante, me levando pro limite. Meus pés ainda nos ombros dele, as coxas tremendo sob o aperto firme das mãos, a pele ardendo onde os dedos dele cravavam.
“Porra, Liz, você é gostosa pra caralho,” ele rosnou, o suor pingando da testa dele, caindo na minha barriga, o calor do corpo dele colado no meu. Eu tava perdida, a cabeça girando, o tesão tão forte que parecia que meu corpo ia explodir. Ele acelerou, os quadris batendo com mais força, o som molhado da minha buceta ecoando no quarto, o cheiro de sexo tão intenso que eu quase podia sentir o gosto na língua. “Tô quase gozando,” ele disse, a voz quebrada, os olhos escuros brilhando com aquele ar de quem tá no comando, mesmo estando tão fora de si quanto eu.
“Goza, Gustavo, me enche de porra,” soltei, as palavras saindo sem pensar, cruas, desesperadas, como se eu precisasse daquilo pra me sentir completa. Ele gemeu alto, um som gutural que vibrou no meu peito, e meteu mais fundo, o corpo todo tenso. Senti ele pulsar dentro de mim, o calor da porra me enchendo, escorrendo quente enquanto ele se derramava, cada jato me fazendo tremer. Meu próprio orgasmo veio como uma onda, a buceta apertando ele com força, o prazer explodindo em cada nervo, minha visão embaçando enquanto eu gemia o nome dele, as unhas cravadas nos lençóis rasgados.
Ele desabou em cima de mim, o peso do corpo quente e suado me esmagando contra o colchão, a respiração dele pesada contra meu pescoço. A energia dele parecia ter sumido, como se tivesse colocado tudo naquele momento. O peito dele subia e descia rápido, o coração batendo contra o meu, e por um segundo, no silêncio, senti uma coisa estranha uma mistura de conexão e vazio. A mão dele, que antes agarrava minha coxa com força, agora só descansava ali, frouxa, os dedos quentes roçando minha pele úmida.
“Caralho, Liz,” ele murmurou, a voz fraca, quase um sussurro, enquanto rolava pro lado, deixando o ar frio da noite tocar minha pele suada. Eu fiquei ali, deitada, olhando pro teto, o abajur jogando sombras tortas nas paredes. Minha buceta ainda pulsava, o calor da porra dele escorrendo devagar, marcando os lençóis. O cheiro de sexo pairava no quarto, misturado com o incenso que já tava quase apagado. Eu queria dizer alguma coisa, mas minha cabeça tava um caos o tesão ainda latejando, a culpa começando a rastejar, e aquele vazio que vinha quando eu lembrava que ele era praticamente um estranho.
O celular dele vibrou de novo, no chão, o som cortando o silêncio como uma faca. Ele não se mexeu, só ficou ali, respirando pesado, os olhos meio fechados. “Quem é?” perguntei, a voz saindo mais afiada do que eu queria, o ciúme que eu nem sabia que sentia queimando no peito. Ele riu, aquele riso torto que me irritava e me puxava ao mesmo tempo. “Relaxa, minha pequena, é só um lembrete,” ele disse, mas o jeito que ele desviou o olhar me deixou com a pulga atrás da orelha.
Eu me sentei na cama, o vestido jogado no chão, a lingerie toda torta, a calcinha ainda úmida grudando na pele. O quarto parecia menor agora, as paredes mais próximas, o ar mais pesado. Gustavo se levantou, pegando a cueca no chão, e me olhou com aquele sorriso que dizia que ele sabia que eu tava na mão dele. “Quer tomar um banho? Ou prefere ficar aqui mais um pouco?” perguntou, a voz carregada de uma promessa que me fez estremecer, mesmo com a dúvida crescendo dentro de mim.
Eu não respondi logo, só puxei o lençol pra cobrir o corpo, o tecido áspero roçando meus mamilos ainda sensíveis, mandando uma faísca de tesão pro meu ventre que eu tentei ignorar. O som de um carro passando na rua lá fora me lembrou que o mundo ainda existia, que eu tava na casa de um cara que eu mal conhecia, que me pagou um Uber e me fodeu como se eu fosse dele. E agora? O que vinha depois disso? A porta do quarto tava entreaberta, e o corredor escuro lá fora parecia chamar, sussurrando que era hora de cair fora antes que eu me afundasse mais nessa merda.
Gustavo me olhou, aquele sorriso torto voltando, como se soubesse que eu tava na dúvida, e esticou a mão pra tocar minha coxa, os dedos quentes roçando a pele ainda suada. “Fica mais um pouco, Liz, a noite tá só começando,” ele disse, a voz rouca, carregada de uma promessa que me fez a buceta pulsar de novo, mesmo com a culpa apertando o peito. Caralho, ele era bom nisso, manipulando com palavras doces, se fazendo de vítima pra me prender. Mas porra, eu não ia cair nessa. Não hoje.
“Não, Gustavo, eu preciso ir,” murmurei, me levantando da cama, o lençol caindo e deixando meu corpo nu exposto pro ar frio do quarto. Peguei minhas roupas no chão, o vestido amassado cheirando a suor e sexo, a calcinha úmida grudando na pele enquanto eu vestia rápido, evitando olhar pra ele. Ele riu baixo, se encostando na cabeceira, o pau meia-bomba brilhando com o resto da porra. “Vai embora assim? Depois de tudo isso? Você sabe que quer mais, minha pequena.” Aquelas palavras me pegaram, o “minha” soando possessivo, como se ele já tivesse me marcado. Mas era exatamente isso que me gelava o jeito que ele achava que me tinha na mão.
Desci a escada correndo, o degrau rangendo sob meus pés, o coração batendo forte no peito. Chamei um Uber no app, os dedos tremendo na tela, o cheiro dele ainda na minha pele, o gosto salgado na boca me lembrando de cada gemido. O carro chegou rápido, as luzes do farol cortando a rua escura, e eu entrei sem olhar pra trás, o banco de couro frio grudando nas coxas suadas, o mesmo que no caminho pra cá. O motorista perguntou alguma coisa, mas eu só resmunguei um “boa noite”, olhando pela janela enquanto as luzes da cidade borravam de novo.
No caminho de volta, minha mente não parava. Porra, Liz, o que você fez? Gustavo, com pegada forte, o beijo que me deixava de pernas bambas, a chupada que me fazia gozar como louca. Mas e o resto? O jeito que ele controlava tudo, pagando o Uber como se fosse dono, virando as conversas pra ele, se fazendo de coitado pra me puxar. Vitimista do caralho, manipulador pra cacete, e eu caí direitinho. A porra dele ainda escorria devagar na calcinha, quente e pegajosa, um lembrete do tesão que me consumiu. Queria esquecer, mas o corpo traía, os mamilos endurecendo só de lembrar das mãos dele no meu pescoço.
Cheguei em casa, o apartamento vazio e silencioso, o cheiro de comida velha na cozinha me trazendo de volta pra realidade. Tomei um banho quente, a água escorrendo pelo corpo, lavando o suor e o sêmen, mas não os pensamentos. Deitada na cama, o lençol fresco contra a pele, fechei os olhos e vi ele de novo os olhos escuros, o sorriso que prometia mais. Caralho, será que eu ia voltar? A dúvida queimava, misturada com um tesão que não ia embora. E agora? O celular vibrou na mesinha, uma mensagem dele piscando na tela: “Saudade já, Liz. Volta quando quiser.” Porra, ele sabia. Mas eu? Eu ainda tava decidindo.
Esse diário é uma gostosura sem tamanho. Aguardo pelo próximo cap.