O Círculo Proibido - A Visita IV



Acordei com o pau duro, o calor da minha mãe na cama, o cheiro doce do perfume dela grudado nos lençóis. levantei e fui escovar os dentes quando sai vi minha mãe puxou Sofia pro quarto, fechando a porta. “Vem cá, menina, precisamos conversar”, disse, a voz firme, mas com um tom que me deixou curioso pra caralho. Tentei ouvir, mas só peguei murmúrios, o som abafado de algo que parecia sério. Quando Sofia saiu, tava com os olhos baixos, a bunda inquieta no shortinho, como se estivesse segurando algo. “O que tá acontecendo, mãe?”, perguntei, mas ela só sorriu, passando o dedo no meu lábio. “Relaxa, meu filho. Tu vai ver logo”, disse, o olhar prometendo tudo. Meu pau endureceu na hora, mas a dúvida me comia vivo.

No café da manhã o clima tava estranho. Sofia, que antes me provocava com aquele rabo empinado e frases safadas, tava quieta demais. Nada de olhares, nada de indiretas. Só silêncio, e um jeito esquisito de se mexer, principalmente quando sentava, como se tivesse algo incomodando, a bunda inquieta, rebolando de leve na cadeira. “Porra, o que tá rolando?”, pensava, o tesão lutando com a curiosidade. Minha mãe, com aquele sorrisinho que escondia algo, parecia no comando, e eu não fazia ideia do que ela tava tramando.

Ali mesmo na frente de Sofia ela me puxou pro canto, os olhos brilhando, a mão roçando meu peito. “Meu filho, tá tudo sob controle. Só curte”, sussurrou, a voz rouca, o hálito quente me dando arrepios. Não entendi nada, mas o jeito que ela falou, com um fogo que misturava tesão e autoridade, fez meu pau pulsar na calça. Na frente de Sofia, a gente voltava ao normal, como se nada tivesse mudado. À noite, no quarto, minha mãe cavalgava meu pau, a buceta quente e molhada engolindo cada centímetro, gemendo baixo pra tia Lena não ouvir. “Fode tua mãe, meu filho”, sussurrava, os peitos balançando, o mel pingando no meu saco. Sofia, na sala, ficava calada, mexendo-se no sofá, como se algo a fizesse estremecer.

Um dia algo surpreendente aconteceu. fiquei na faculdade até tarde, apresentando um trabalho, e cheguei em casa com o corpo moído, mas o tesão sempre alerta. A casa tava silenciosa, tia Lena como sempre capotada no meu quarto, e o corredor tava escuro, só a luz do quarto da minha mãe brilhando pela fresta da porta. Empurrei devagar, e meu queixo caiu, o pau explodindo na calça. Sofia tava de quatro no chão, aos pés da minha mãe, que lia um livro na poltrona, as pernas cruzadas, um corset preto abraçando os peitos, a bunda empinada marcando o tecido. Sofia usava uma saia rodada minúscula, tão curta que mostrava toda a bunda, uma coleira de couro no pescoço, e um plug anal com rabinho de pelúcia balançando no cu, a pele morena brilhando de suor. “Porra, mãe, que é isso?”, gemi, o tesão me cegando.

Ela levantou, sorrindo, os olhos faiscando com um poder que eu nunca vi. “Meu filho, cheguei na hora certa”, disse, me puxando pra um abraço, os peitos esmagando meu peito, o perfume doce me envolvendo. “Preparei um presente pra ti.” Sofia, de quatro, gemia baixo, o rabinho balançando Minha mãe se abaixou, puxando o cabelo dela com força, o estalo ecoando. “Tá pronta pra obedecer, né, sua puta?”, rosnou, a voz dura, um lado cruel que me deixou louco de tesão. Sofia assentiu, calada, a buceta pingando de tão molhada.

Minha mãe se inclinou, tirando o plug com um movimento lento, o rabinho saindo com um som molhado, o cu de Sofia piscando, brilhando de lubrificante. “Olha esse cuzinho, meu filho. Tava esperando por ti”, disse, lambendo o cu dela, a língua deslizando devagar, Sofia gemendo alto, o corpo tremendo. O cheiro de tesão, o som da língua da minha mãe me fizeram gemer.“Chupa ela, meu filho. Lambe esse cu e essa buceta”, mandou, a voz firme, enquanto abria minha calça, o pau saltando, duro como pedra. Ajoelhei atrás de Sofia, a língua roçando o cu, quente, apertado, o gosto salgado me fazendo gemer. Desci pra buceta, os lábios inchados abertos, o mel doce escorrendo na minha língua, o cheiro de tesão dela me deixando louco. Sofia gemia alto, o corpo tremendo, a coleira balançando.

Minha mãe se abaixou ao meu lado, a boca quente engolindo meu pau, a língua rodando na cabeça, o som molhado da chupada misturado com os gemidos de Sofia. “Porra, mãe, tu tá…”, comecei, mas ela chupou mais forte, os olhos me ordenando a continuar. Lambi o cu de Sofia, enfiando a língua fundo, enquanto minha mãe chupava meu pau, a boca quente apertando, o mel de Sofia pingando na minha cara. “Chupa essa vadiazinha, meu filho. Faz ela implorar”, rosnou, tirando o corset, a buceta brilhando, os peitos balançando. Sofia gemia, “Por favor, tia…”, mas minha mãe deu uma palmada na bunda dela, o estalo ecoando, a pele morena ficando vermelha. “Cala a boca, puta. Tu é nossa agora”, disse, pegando um vibrador, o zumbido cortando o ar.

Ela enfiou o vibrador no cu de Sofia,o mel escorrendo pelas coxas, Sofia gritando de prazer. Ela tirou o vibrador e disse “Fode o cu dela agora, meu filho”, mandou, guiando meu pau pro cu de Sofia, quente, apertado, lubrificado. Enfiei devagar, o cu engolindo cada centímetro, tão quente que parecia queimar, o som molhado misturado com os gemidos dela. “Porra, que cuzinho foda…”, gemi, enquanto Sofia tremia, a coleira balançando. Minha mãe chupava os peitos dela, os mamilos duros na boca, enquanto o vibrador zumbia na da minha mãe agora. “Goza, sua vadiazinha imunda, mostra que é nossa!”, rosnou, dando outra palmada, o estalo ecoando.

Mudei a posição, deitando Sofia de lado, o cu exposto, metendo fundo, os olhos dela cheios de tesão. Minha mãe subiu na cama, a buceta na cara de Sofia. “Chupa tua dona, puta”, ordenou, enquanto Sofia lambia, o som molhado da buceta enchendo o quarto. Fodia o cu dela, o pau deslizando, o lubrificante pingando, enquanto minha mãe gemia, os peitos balançando. “Isso, meu filho, fode esse cuzinho!”, gritava, enfiando o vibrador mais fundo na buceta, sofia tremia, esguichando, o mel encharcando o tapete.

“Quero teu pau agora, meu filho”, disse minha mãe, puxando-me pra ela, a buceta quente roçando meu pau enquanto Sofia chupava o clitóris dela. Fodia a buceta da minha mãe, o mel pingando, enquanto ela dava palmadas na bunda de Sofia, o chicote estalando. “Fode tua mãe na frente da vadia, meu filho!”, rosnou, gozando na boca de Sofia, a buceta pulsando. Voltei pro cu de Sofia, de quatro agora, a coleira puxada pela minha mãe, metendo com força, o cu apertando, o rabinho no chão balançando. “Enche esse cuzinho, meu filho!”, mandou, e gozei forte, a porra jorrando no cu dela, quente, enquanto Sofia esguichava de novo, o grito abafado na buceta da minha mãe.

Desabamos, o quarto cheirando a sexo, couro e suor, o som da respiração pesada cortando o silêncio. Minha mãe segurou o rosto de Sofia, que ofegava, submissa, os olhos baixos. “Tu é nossa putinha agora, vadia”, disse, a voz fria, beijando minha boca, a língua faminta. “Ninguém fode com meu filho.” Mas, caralho, com Sofia rendida e tia Lena na casa, eu sabia que esse jogo tava só começando, e agora mais do que nunca eu queria que Sofia não fosse embora.

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Comentários


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casualsomente Comentou em 25/06/2025

A mãe dos sonhos q família incrível




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Ficha do conto

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tabooalex

Nome do conto:
O Círculo Proibido - A Visita IV

Codigo do conto:
236994

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
24/06/2025

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
2