Meu pai, Sérgio tem 52 anos, ex-policial da Força Nacional, voltou pra casa depois de deixar a polícia. Ele passou anos em missões, tentando esquecer minha mãe, que o traiu e se mandou com outro. Eu morava com ela, mas escolhi viver com meu pai quando ele voltou, porque a casa dele era mais perto da faculdade e porque eu queria dar um apoio pro meu coroa.
Meu pai tinha mudado bastante ele não era mais o homem molenga que minha mãe vivia reclamando pra mim. Tinha cabelo grisalho curtinho, e ganhou uma cicatriz no braço que nunca explicava, e um jeito de entrar num cômodo que fazia o ar parar. Era firme, intenso, dono de tudo, e isso mexia comigo.
Sempre tive uma queda por quem manda, por quem sabe o que quer. Acho que puxei isso da minha mãe. Os caras que conheci na faculdade eram fracos, sem graça, e por isso virei lésbica, porque mulheres como Clara tinham fogo. Mas meu pai era diferente. Era o tipo de homem que eu sonhava, e estar perto dele acendia algo proibido em mim. Ele vivia sozinho, sem namorar, sem sair, às vezes com um olhar perdido que me partia o coração. E bem eu passei a querer preencher aquele vazio, de alguma forma.
Clara era presença constante em casa, e meu pai sabia da nossa relação. Achava natural, até ria quando nos via trocando beijos ou carícias leves no sofá. Ele já tinha nos flagrado algumas vezes, nada muito pesado, só mãos dadas ou um beijo mais quente, e nunca fez alarde. Mas eu comecei a perceber que ele olhava diferente, não pra Clara, mas pra mim também. E isso me queimava por dentro. Sabia que era pecado, mas o tesão era mais forte.
Quando eu estava em casa eu passava os dias rondando meu pai, procurando qualquer desculpa pra ficar perto. Na cozinha, mexia em panelas sem motivo, o shortinho jeans subindo, a regatinha colada na pele suada, os seios marcando o tecido fino. Meu pai ficava na sala, estirado no sofá, de pernas abertas, a camisa meio aberta, o peito largo brilhando com o calor. O cabelo grisalho reluzia sob a luz da TV, e a cicatriz no braço parecia viva, pulsando com cada movimento. Ele é tão imponente, tão dono de tudo, que eu sentia um calor subir pelas coxas só de olhar.
“Tá quente, né, pai?”, eu dizia, a voz doce, me inclinando na bancada, deixando a regatinha deslizar, mostrando o decote mais do que devia. Ele erguia os olhos, o olhar pesado, e me encarava, como se pudesse ver através de mim. “Tá sim, Lívia. Senta aqui, já mexeu demais nessa cozinha”, ele mandava, a voz grave, um comando que fazia meu corpo tremer. Eu obedecia, sempre. Sentava pertinho, o cheiro de colônia forte misturado com o calor dele me deixando tonta, o coração disparado.
“Sabe, pai, isso tá me incomodando”, eu falava, tímida, roçando o braço no dele de propósito, sentindo a pele quente. “O senhor tá tão sozinho. Faz tempo que não sai com nenhuma mulher, né? Alguém pra te fazer sorrir.” Minha voz saía baixa, quase um sussurro, e meu rosto queimava. Ele ria, um som rouco que me arrepiava até os ossos. “Cuidado como fala, pequena. Sou teu pai. Já conversamos sobre isso.” Mas o jeito que ele me olhava, como se me despisse, dizia outra coisa. Os olhos dele traíam, queimavam, e eu sabia que ele sentia, mesmo que lutasse contra.“Tá bom pai, desculpa”,
Eu insistia, cada vez mais ousada. Passava por ele de camisolinha curta, o tecido leve roçando as coxas, quase transparente sob a luz. Roçava nele “sem querer” na cozinha, meu corpo tão perto que sentia o calor dele. “Se eu fosse mais velha, pai, e não fosse tua filha, nuss nem sei o que faria, viu”, eu dizia, mordendo o lábio, o tesão me fazendo tremer com um tom de brincadeira, mas ele sempre resistia, com aquele tom firme, me mandando parar, mas nunca se afastava. Às vezes, pegava ele me olhando, quando achava que eu não via, o olhar cravado nas minhas curvas, na forma como o shortinho marcava minha bunda. E isso me deixava louca, me fazia querer mais.
Uma noite, o calor estava pior que nunca, o ar pesado, o ventilador jogando vento quente. Eu estava no meu quarto, a porta entreaberta, a cama desarrumada, os lençóis brancos cheirando a perfume e suor. Não conseguia dormir, o corpo inquieto, a cabeça cheia dele. Meu pai. Tirei a camisolinha, ficando só de calcinha, a pele brilhando com o calor. Deitei na cama, as mãos passeando pelo corpo, os dedos roçando os seios, descendo pela barriga. Fechei os olhos, imaginando ele, o jeito que ele mandava, o olhar que me dominava. “Pai”, sussurrei, a voz tremendo, enquanto minha mão deslizava pra dentro da calcinha, o tesão me consumindo.
Eu gemia baixo, o som abafado pelo zumbido do ventilador, o corpo se contorcendo nos lençóis. Cada toque era pra ele, cada suspiro era ele. Não sei quanto tempo passou, mas senti um arrepio na nuca, algo além do calor. Abri os olhos, e lá estava ele. Meu pai, na porta, escondido na sombra, o contorno do corpo grande tapando a luz do corredor. A cicatriz no braço brilhava com o suor, o olhar pesado cravado em mim, a respiração funda. Ele não dizia nada, só olhava, e aquele silêncio era um comando, uma corrente que me prendia.
Meu coração disparou, mas não parei. Queria que ele visse, que sentisse o que eu sentia. Meus dedos continuavam, mais lentos, provocantes, o corpo exposto pra ele, a calcinha marcando tudo. A culpa me apertava por Clara, por mim, por tudo, mas o tesão era mais forte, me fazia corar, me fazia querer agradar. Ele ficou ali, imóvel, os olhos queimando, até que, sem uma palavra, deu um passo pra trás e sumiu na sombra. O som de um carro passando na rua quebrou o silêncio, me gelando. Mas eu queria ele. Queria meu pai olhando, queria ele mandando, e aquele pecado me consumia.
Nos dias seguintes eu não conseguia tirar da cabeça o jeito que meu pai me olhou naquela noite, escondido na sombra, enquanto meus dedos dançavam na calcinha, o corpo entregue ao tesão que ele acendia em mim. Aquele olhar, pesado, dominador, ficou gravado, como se ele soubesse cada pensamento sujo que eu tinha. Depois disso, as coisas voltaram ao normal, ou pelo menos fingíamos que sim. Ele falava comigo como sempre, sobre a faculdade, o jantar, mas eu sentia o peso dos olhos dele, e meu corpo respondia, traidor, querendo mais.
Eu continuava tentando, cada vez mais ousada, querendo que ele cedesse, que me visse como mulher. Clara, minha namorada, era meu tudo, mas meu pai era um fogo que eu não conseguia apagar. Amava Clara, mas o desejo por ele me consumia, e eu vivia dividida, com o coração apertado pela culpa e o corpo queimando de tesão.
Uma vez, ele estava no quintal, consertando uma cadeira quebrada, a camiseta suada colada no peito largo, os braços fortes brilhando com o esforço. Eu me aproximei, de vestidinho leve, a renda da lingerie preta aparecendo de propósito quando me abaixei pra pegar uma ferramenta. “Deixa eu ajudar, pai”, falei, a voz doce, roçando a mão no braço dele, sentindo a pele quente. Ele parou, o martelo na mão, e me encarou, o olhar firme, como se pudesse ler minha alma. “Tu tá a cara da tua mãe, Lívia, sabia? Sempre que ela me via fazendo algo sempre fazia a mesma pergunta.”, ele disse, a voz grave, um tom que misturava saudade e algo mais.
Meu coração disparou. Minha mãe, a mulher que ele amava com loucura, mesmo depois de tudo. Ser como ela, ter aquele fogo que ele nunca esqueceu, me fez sorrir, o rosto quente. “Isso é bom, né, pai? Ela era tudo pra você”, falei, mordendo o lábio, os olhos cravados nos dele. Ele riu, baixo, um som que me arrepiou. “Cuidado, pequena. Tu sabe quem eu sou.” Mas não se afastou, ficou ali, me olhando, o suor pingando, até que voltou ao trabalho, como se nada tivesse acontecido. Eu tremia, o tesão me rasgando, sabendo que ele sentia, mesmo que não admitisse.
Eu não parava. Passava os dias encontrando jeitos de provocar. Certa vez, entrei no quarto dele, dizendo que precisava pegar uma caixa antiga no armário. Usei uma blusa solta, sem sutiã, os mamilos marcando o tecido, e me estiquei na frente dele, o corpo exposto. “Tá difícil alcançar, pai, me ajuda?”, pedi, a voz manhosa, o quadril balançando de leve. Ele veio, o corpo grande tão perto que eu sentia o calor, as mãos roçando minhas costas enquanto pegava a caixa. “Para de se remexer, Lívia”, ele mandou, o tom firme, mas os olhos traíam, cravados no meu decote. “Tô tentando, pegar a caixa pai”, respondi, quase um sussurro, o coração na boca. Ele bufou, me entregou a caixa e saiu, mas eu vi o jeito que ele apertou o batente da porta, como se lutasse consigo mesmo.
Outra vez, estávamos na sala, ele vendo TV, eu deitada no outro sofá, de shortinho solto, a calcinha de renda aparecendo quando cruzava as pernas. “Pai, o senhor já pensou em namorar de novo?”, perguntei, a voz inocente, mas os olhos provocantes. “Alguém que te faça companhia, que te deixe feliz.” Ele virou a cabeça, o olhar pesado. “E tu acha que eu preciso disso, é?”, ele retrucou, um sorriso de canto que me fez engolir em seco. “Acho, pai. O senhor é tão... tão homem. Qualquer mulher ia querer”, falei, o rosto queimando, o corpo tenso. Ele riu, balançando a cabeça. “Tu tá brincando com fogo, pequena.” Mas não disse mais nada, e aquele silêncio me deixou louca, querendo mais.
Eu vivia naquele limbo, amando Clara, mas obcecada por ele.
Certo dia clara veio me visitar ela chegou com um brilho safado nos olhos, o cabelo vermelho solto, a tatuagem na coxa aparecendo no short rasgado, a regata fina marcando os seios. “Tô morrendo de saudade, amor”, ela disse, a voz rouca, me puxando pra um beijo na porta, a língua quente invadindo minha boca, o gosto doce me fazendo gemer. O cheiro do perfume dela, quente, misturava com o ar abafado da casa, e meu corpo respondeu, o tesão subindo, não só por ela, mas pela chance de ele estar por aí.
“Vem cá, sua louca”, falei, rindo, puxando ela pro meu quarto, a luz fraca da vela na cômoda tremendo. A cama estava bagunçada, os lençóis brancos cheirando a perfume e suor, o ventilador zumbindo baixo. Clara me jogou no colchão, subindo em cima de mim, as coxas firmes apertando minha cintura, o peso do corpo dela me prendendo. “Tu tá linda, Lívia”, ela sussurrou, tirando minha blusa, os dedos roçando meus seios, os mamilos endurecendo sob o toque, a pele arrepiando com o calor.
Eu gemia, as mãos puxando o short dela, sentindo a pele macia, o cheiro dela me envolvendo. Ela tirou a regata, os peitos pequenos livres, os mamilos rosados brilhando com o suor. Chupei devagar, a língua traçando círculos, o gosto salgado me deixando tonta, o som molhado da chupada se misturando aos gemidos dela. “Caralho, amor, tu me mata”, ela dizia, a voz rouca, os cachos vermelhos caindo no rosto, as mãos puxando meus cachos com força. Desci os dedos, roçando a calcinha preta, encharcada, o mel quente marcando o tecido, o som dos movimentos molhados enchendo o quarto.
O ar estava pesado, o calor grudando na pele, o cheiro de sexo e perfume tomando tudo. Mas então senti ele. Um arrepio na nuca, um peso no peito. Meu pai estava na porta, olhando por uma fretinha da porta que ele abriu, o contorno do corpo grande tapando a luz do corredor. o olhar pesado cravado em mim, a respiração funda, quase um ronco. Ele não dizia nada, só olhava, e aquele silêncio era um comando, uma corrente que me prendia.
Meu corpo pegou fogo, não só por Clara, mas por ele. Queria que ele visse, que sentisse o que eu sentia. Clara gemia, de costas pra porta, perdida no prazer, sem perceber nada. Eu mordia o pescoço dela, os dentes marcando a pele, mas meus olhos estavam no meu pai. O olhar dele era puro domínio, como se me mandasse continuar. A culpa por trair Clara me rasgava, mas o tesão por ele era mais forte, me fazia corar, me fazia querer agradar. “Goza pra mim, amor”, sussurrei, os dedos deslizando dentro da calcinha, sentindo o calor apertado, o som molhado dos movimentos misturado aos gemidos altos dela. Clara tremia, o corpo se contorcendo, os gemidos ecoando enquanto gozava, o cheiro de sexo inundando o quarto.
Eu sabia que ele estava lá, vendo tudo, e isso me levava à loucura. Meus gemidos eram pra Clara, mas também pra ele, cada toque uma oferta, cada suspiro um convite. Quando Clara desabou na cama, ofegante, rindo baixo, eu senti o vazio. Olhei pra porta, mas ele já tinha sumido, como um fantasma. O som de um carro passando na rua cortou o silêncio, me gelando.
O Pecado Proibido é uma série escrita a quatro mãos, com uma carioca da gema, que vou chamar aqui de Lívia, ela ama figuras de autoridade, e ela me convidou para escrevermos juntos, o formato da escrita é um sexting, então eu faço a figura de Pai, e ela faz o papel de filha, depois eu transcrevo para o formato de conto. Esse conto dependerá muito da disponibilidade dela, então sejam pacientes, e deixem suas sugestões e quer saber o que vocês pensam.