O plano era eu aparecer na sauna como se fosse por acaso, seduzir a Bianca enquanto ela tava lá, e fazer o Lucas assistir, preso do lado de fora da porta de vidro. Clara ia chamar o Lucas com uma desculpa qualquer “Preciso da tua ajuda com uma coisa na garagem” e trancar ele no corredor, onde ele pudesse ver tudo, mas não fazer nada. “Ele vai odiar, Otávio, mas vai ficar duro, porque ele é tão fodido quanto a gente”, ela riu, a voz rouca, os olhos brilhando com malícia. Ela ia ficar escondida, atrás de uma divisória de madeira na sauna, assistindo, se deliciando com o show, o tesão explodindo enquanto eu humilhava o moleque. “Quero te ver no comando, amor. Me deixa orgulhosa.”
“Você tá louca, Clara”, falei, puxando ela pela cintura, o calor da pele bronzeada queimando na minha mão. “E se a Bianca não quiser? E se o Lucas surtar?” Ela riu, beijando meu pescoço, o gosto salgado da pele na minha língua. “Ela quer, Otávio. Vi como ela te olha, lambendo os lábios quando você passa. E o Lucas? Ele vai aprender a ficar no lugar dele.” O jeito que ela falava, o tesão na voz, me deixou duro na hora. Eu tava dentro, mesmo com a culpa pesando como uma porrada no peito.
Na sexta à noite, Clara botou o plano em ação. Enquanto eu tava no escritório, fingindo trabalhar, ela mexeu no termostato da sauna, ajustando pra deixar o vapor mais denso, a temperatura um pouco acima do normal. “Não vai machucar ela, Otávio, só deixar ela mole, pronta pra ceder”, ela explicou, o vestido leve colado nas coxas, os peitos livres marcando o tecido. “Amanhã, quando eles entrarem, eu chamo o Lucas. Você entra logo depois. E aí, amor, é com você.” Ela me beijou, a língua quente invadindo minha boca, o gosto doce misturado com o sal do suor. Caralho, Clara, você é um incêndio.
Sábado à tarde, o calor tava insuportável, o ar pesado, o cheiro de jasmim do jardim invadindo a mansão. Eu tava no quarto, de short de linho, sem camisa, o corpo suado, o pau meia-bomba só de pensar no que ia rolar. Clara tava na sala, o vestido preto colado, os mamilos duros marcando a renda por baixo, os olhos verdes brilhando com um misto de raiva e tesão. Ela sabia que o Lucas e a Bianca tavam na sauna eu ouvi os dois rindo mais cedo, o som da porta de vidro fechando. “É agora, Otávio”, ela sussurrou, me dando um tapa leve na bunda. “Espero uns minutos, chamo o Lucas, e você vai.”
Ela saiu pro corredor, a voz doce chamando: “Lucas, meu amor, vem cá um segundo. Preciso da tua ajuda com uma coisa na garagem.” Ele resmungou algo, mas o ouvi saindo da sauna, o som dos pés molhados no chão. Clara me olhou, um aceno sutil, e eu fui pro anexo da sauna, o coração disparado, o cheiro de eucalipto já vazando pela porta. O vapor tava denso, a luz da tarde entrando pela janela em tons de laranja, pintando as paredes de madeira escura. Bianca tava lá, deitada numa bancada, o biquíni vermelho molhado marcando a buceta, o cabelo castanho colado na pele, os olhos meio fechados, a respiração pesada. O calor tava pegando ela, como Clara planejou.
“Otávio?”, ela murmurou, a voz fraca, os olhos castanhos brilhando com confusão. “Cadê o Lucas?” Eu me aproximei, o short marcando o pau duro, o suor escorrendo pelo peito. “Ele já vem, garota. Tá quente pra caralho aqui, né? Quer que eu te ajude a relaxar?” Ela riu, zonza, mas não recuou, os mamilos duros marcando o biquíni. “Você é louco”, disse, mordendo o lábio, o corpo brilhando com o suor e o vapor.
Ouvi um barulho na porta de vidro, e lá tava ele. Lucas. Parado do outro lado, os olhos verdes arregalados, o rosto vermelho de raiva. Clara tinha trancado a porta, o clique ecoando no silêncio, e tava escondida atrás de uma divisória de madeira, os olhos brilhando na penumbra, a mão já dentro do vestido. “Que porra é essa, pai?”, Lucas gritou, batendo no vidro, mas a porta não cedeu. “Volta pra sauna, Lucas”, Clara disse, a voz doce, mas cruel, do canto escuro. “É só um papo com a Bianca.” Ele bateu de novo, o vidro tremendo, mas tava preso, incapaz de fazer qualquer coisa.
“Relaxa, garoto”, falei, a voz firme, puxando a Bianca pela cintura, o corpo quente e escorregadio colado no meu. “Tô só mostrando pra sua namorada o que é um homem de verdade.” Rasguei a calcinha do biquíni, o tecido caindo na bancada, a buceta molhada brilhando no vapor, o mel escorrendo na coxa. “Porra, Otávio, você é doido”, ela gemeu, mas abriu as pernas, os peitos balançando, os mamilos duros contra o tecido molhado. Chupei o grelo, o gosto salgado na minha língua, o som molhado ecoando na sauna, o calor me engolindo como um forno. O cheiro de eucalipto misturado com o sexo pesava no ar, o vapor tão denso que mal dava pra ver o contorno da porta.
Lucas batia no vidro, a voz rouca de raiva. “Para, pai, seu filho da puta!” Mas então, caralho, tudo mudou. Clara, do lado de fora, se ajoelhou na frente dele, os olhos verdes fixos nos dele, um sorriso cruel nos lábios. “Calma, meu menino”, ela sussurrou, a voz melíflua, enquanto abria o short dele, o pau duro pulando pra fora, grosso, brilhando com tesão. Ela lambeu a cabeça, o som molhado dos lábios dela ecoando pelo corredor, e Lucas parou de bater no vidro, o corpo tremendo, a raiva misturada com tesão. “Porra, mãe, o que você tá fazendo?”, ele gemeu, mas não resistiu, a mão no cabelo loiro dela, puxando de leve.
Meu sangue ferveu. “Que porra é essa, Clara?”, gritei, a voz falhando, mas o pau tava mais duro que nunca, pulsando na calça enquanto eu chupava a buceta da Bianca. Ela tava me traindo de novo, na minha cara, com o Lucas, enquanto eu tava aqui, fodendo a namorada dele. Mas, caralho, o tesão era mais forte. “Foda-se, sua vadia”, grunhi, levantando e metendo na Bianca, o calor da buceta dela me engolindo, a bancada de madeira rangendo com cada estocada. “Tá sentindo, sua vadiazinha?”, provoquei, a mão apertando a bunda empinada, o suor escorrendo pelo meu peito.
“Porra, Otávio, o senhor vai me rasga”, Bianca gritou, os olhos castanhos fixos no Lucas, que gemia do outro lado do vidro, a boca da Clara chupando o pau dele, o som molhado dos lábios dela misturado com os gemidos dela, Bianca jogou, as coxas tremendo, o mel escorrendo na madeira. Lucas rosnou, “Você é uma vadia, Bianca!”, mas a voz falhava, o corpo convulsionando enquanto Clara chupava mais fundo, a língua lambendo o saco, os olhos verdes brilhando com malícia.
Eu tava furioso, o coração na garganta, a raiva me rasgando, mas não parei. Metia com força, o som molhado da buceta da Bianca enchendo a sauna, o vapor amplificando o calor, o cheiro de sexo e eucalipto me deixando louco. “Olha, Lucas, como ela goza pra mim”, provoquei, um tapa na bunda dela fazendo ela gritar alto. “Porra, Otávio, você é foda”, Bianca gemeu, os peitos balançando, o mel encharcando a bancada. “Teu pai é louco Lucas! Sua familia é louca, mas ele fode muito gostoso” Ela jogava as palavras como facas, e Lucas tremia, a mão no cabelo da Clara, o pau pulsando na boca dela, o corpo preso entre a raiva e o tesão.
Clara riu, o som sujo ecoando pelo corredor, e chupava mais forte, os lábios molhados deixando o pau do Lucas brilhando, o som molhado misturado com os gemidos dela. “Isso, meu menino, goza pra tua mãe”, ela sussurrou, a voz rouca, e Lucas gozou, um grunhido rouco, o gozo escorrendo na boca dela, pingando no chão. Minha raiva explodiu, mas o tesão era mais forte. “Você é uma vadia, Clara”, gritei, metendo com mais força na Bianca, a buceta dela apertando meu pau, o calor me esmagando. “Isso, me fode, fode tua nora, seu Otávio”, Bianca gritou, as coxas tremendo, o corpo convulsionando enquanto gozava, o mel escorrendo na madeira.
Gozei forte, o calor da buceta da Bianca me engolindo, o gozo escorrendo na coxa dela, a bancada encharcada. “Caralho, Otávio, você é outro nível”, ela gemeu, caindo na bancada, o cabelo castanho colado na pele, o corpo suado brilhando no vapor. Lucas tava parado, o rosto vermelho, o suor pingando, os olhos verdes cheios de raiva e derrota, o pau mole agora, o gozo da Clara ainda nos lábios dela. Ela se levantou, lambeu os lábios, o sorriso cruel, e abriu a porta de vidro. “Vai, meu menino, descansa”, disse, a voz doce, mas cortante. Ele cambaleou pra fora, sem falar nada, o som dos passos ecoando no corredor.
Bianca riu, pegando o biquíni rasgado, o corpo suado brilhando. “Você é louco, Otávio, mas, porra, isso foi muito gostoso”, disse, ajeitando o cabelo. Eu não respondi, a raiva ainda queimando, o pau meia-bomba, a cabeça girando. Saí da sauna, o vapor pesando nos pulmões, e fui pro quarto, onde Clara tava me esperando. Ela tava na cama, o vestido preto jogado no chão, a lingerie de renda preta marcando os mamilos duros, o cabelo loiro espalhado nos travesseiros. “Você foi perfeito, amor”, ela disse, a voz rouca, subindo em mim, a buceta quente roçando na minha coxa. “Tô tão apaixonada por você, Otávio. Você é meu rei.”
Mas enquanto ela falava, a verdade me acertou como uma porrada. Isso era o plano dela o tempo todo. Não era só me ver foder a Bianca, humilhar o Lucas. Ela queria os dois. Queria me ter dentro, fodendo a vadiazinha, enquanto ela chupava o Lucas do lado de fora, jogando na minha cara que ainda tinha ele. “Você é uma filha da puta, Clara”, grunhi, puxando ela pela cintura, a raiva e o tesão brigando no peito. “Você planejou isso, né? Me fazer foder a Bianca enquanto você chupava ele.”
Ela riu, um riso sujo, cheio de malícia, e cavalgou meu pau, a buceta quente me engolindo, o som molhado ecoando no quarto. “Porra, Otávio, você é foda”, ela gemeu, os peitos balançando, o mel escorrendo na minha coxa. “Queria te ver no comando, amor, mas também queria ele. Somos assim, caralho.” Meti com força, nela ali mesmo, a mão apertando a bunda empinada. “Você é minha, Clara, não dele”, grunhi, um tapa fazendo ela gemer alto. “Queria me ver foder ela, né? Mas não chupa o Lucas na minha frente de novo, sua vadia.” Ela gozou gritando, “Porra, Otávio, você é tudo”, o corpo convulsionando, o mel encharcando os lençóis.
Gozei logo depois, o calor dela me esmagando, a cabeça girando com o tesão e a raiva. Caímos no chão, ofegantes, o silêncio pesando, o perfume floral dela me envolvendo. Mas a vitória tinha um gosto amargo. Na manhã seguinte, Lucas não apareceu pro café. Clara encontrou um chaveiro quebrado na mesa da cozinha, o mesmo que ele sempre carregava, esmagado como se fosse um aviso. “Ele tá puto, amor, mas vai passar”, Clara disse, aninhada em mim, o corpo quente. “Somos nós agora.” Mas enquanto ela falava, minha cabeça tava no Lucas. No chaveiro. No que ele ia fazer. E na Clara. Caralho, ela me manipulou. Me fez foder a Bianca, me fez sentir no comando, mas tava com o Lucas o tempo todo. O jogo tava ficando perigoso, e, porra, eu não sabia se tinha ganhado ou se tava preso na armadilha dela. E agora? O que vem depois?
Na minha opinião essa coisa de querer um estar no comando mais do que o outro vai destruir o que de bom vcs conquistaram até agora. Aproveita que a Bianca é PUTINHA também e fazem o seguinte: Ninguém é de ninguém e todo mundo come todo mundo cara. Aproveita e façam sexo em vez de brigas. A clara adora foder com os dois,a Bianca adora foder com os dois,duas gostosas e vcs ficam preocupados em quem está no comando. Apenas soquem o pau nos buracos delas e deixem elas foderem juntas também. Abraços