10 DIAS DE TRABALHO E AVENTURAS EM SP - A VIAGEM TEM INICIO

Oiee, tudo bem? Sumidinha com meus contos mas vou voltando aos pouquinhos. Como faz bastante tempo que não publico nada vou me descrever novamente.
Me chamo Isabella, casada com Miguel. Neste conto tinha 20 e poucos aninhos rsrs, 1,60 de altura, 52kg bem distribuídos, ruiva natural e olhos verdes. Tenho bumbum e seios pequenos mas eu os acho muito bonitos e o Rodrigo/Clara também rsrs.

— RESUMO —
      
        Oieee meus amores, tudo bem? Vou começar a relatar agora de quando fomos nós 4 a SP, meio que aproveitando uma mini férias, trabalho e tudo junto com muita coisa rolando gostosa rolando sendo que ficamos todos no mesmo apartamento.

— A VIAGEM PARA SP —

        Tudo começa quando eu já havia olhado a algum tempo referente a uma feira relacionada ao meu trabalho e em um jantar que fizemos juntos comentei referente a isso e Clara logo se animou dizendo que iria verificar disponibilidade dela e se tinha problemas caso fossem juntos (até então meu marido iria ficar de home office enquanto eu ia participar do evento). Falei que não tinha problema algum, claro que ali já estávamos todos imaginando onde iria dar essa viagem.

        Rodrigo perguntou qual seria a data para ele ver se conseguiria ir e falei que era meados de junho e logo se animou pois teria algo relacionado a sua atividade, acho que é exposec se não me falha a memória. Ali mesmo ele pegou o celular e foi verificar as datas se eram compatíveis e comentou quanto tempo eu iria ficar por lá e disse que até então somente os 2 dias de exposição e que estava olhando hotel.

        Rodrigo então comentou da data do evento e sugeriu se havia disponibilidade de ficarmos mais tempo por lá e aproveitar a cidade e alguns passeios, até então eu realmente só ia de bate volta por assim dizer mas já imaginando nossas brincadeiras comecei a ficar molhadinha ali mesmo. Meu marido comentou que por ele não tinha problema algum e que poderíamos ir sim e até estender, bastava programar para ele se ajeitar junto a empresa e organizar como iria fazer o home office. Já olhei pra ele e dei um beijo em sua bochecha agradecendo mesmo antes de confirmar algo rsrs.
        
        Ficamos de olhar durante a semana para confirmar certinho e ao decorrer eu e Clara já nos ajeitamos alguns dias até escolher uma locação com boa localização tanto para os eventos quanto para irmos curtir tanto o dia e principalmente a noite paulistana. Achamos uma boa acomodação, 2 suítes e um banheiro social fora a cozinha conjugada com a sala que atenderia a nós muito bem. Clara comentou que era uma boa localização e pelo mapa era mesmo, ficava relativamente próximo de tudo que precisávamos e também de uma casa de swing rsrs. Nunca tinha ido mas fiquei realmente curiosa e ela me explicou certinho como funciona e também disse que já foram mas ela nunca quis nada com outros e só curtia que os outros maridos dessem suas esposas para ela e Rodrigo brincarem na frente dos corninhos e logo me animei imaginando tudo o que podia rolar com várias pessoas assistindo mas ao mesmo tempo preocupada com privacidade mas logo me confortou explicando o passo a passo. Fechamos rapidamente as diárias pelo site e logo ela recebeu um aviso de confirmação e agora era apenas aguardar nossa ida.

— ESTRADA DO PRAZER, RUMO A SÃO PAULO —

        Confesso que da esposa recatada que queria agradar apenas o próprio marido já não existia mais e que durante a viagem a chance de rolar algo (sempre rola) era grande, então para facilitar fui de vestidinho e sem calcinha (deixei na bolsa caso pararmos em algum lugar) e ansiosa esperando como, quando e com quem iria me pegar primeiro. A vantagem para nossas viagens era que homens de forma geral são muito práticos, apesar de ficarmos vários dias a mala deles juntas era como a minha, então coube tudo no nosso carro (passamos para buscar eles). Falei pro Rodrigo ir na frente com meu marido e nas paradas eles se revezaram e ele pediu para começar dirigindo e logo meu esposo disse que tudo bem.

        Aproveitando foi detalhar como fomos. Eu, conforme disse, vestido bem soltinho e sem calcinha (sem sutiã também rsrs). Clara estava com uma calça legging que marcava bem sua ppk, perceptível que estava sem calcinha também rsrs, já sei que pensamos iguais para a viagem. Meu marido era o mais social, camiseta longa e calça jeans e por fim Rodrigo, camiseta e bermuda.

        Logo chegamos a Rodovia Fernão Dias e que seria o nosso trajeto por algumas boas horas. Estávamos todos conversando e escutando músicas e a viagem corria bem e algum tempo depois (3hrs depois +-) meu marido sugeriu para fazermos uma parada e comermos algo antes do almoço e Rodrigo sugeriu paramos próximo a Estiva-MG que estávamos relativamente pertos e assim fizemos. Pensei em colocar a calcinha e descer mas eu queria atentar todos eles e de alguma forma exibir como estava e assim que desci do carro deixei minha porta aberta e chamei Rodrigo e apenas levantei mostrando meu bumbum, nem vi a reação e recebi um tapinha forte rsrs, adorei a reação dele. Clara logo cruzou o carro em sentido a Rodrigo e passou a mão levantando o vestido novamente e dando um sorrisinho. Paramos por cerca de 30 minutinhos, fomos ao banheiro, comemos algo e na mesa a brincadeira começou, pegamos uma do canto e eu e meu marido ficamos de costas para as outras pessoas e Clara começou a passar seu pezinho em minhas pernas e foi subindo até minha ppk, facilitei e abri um poucos as pernas. Seus dedinhos do pé estavam geladinhos, porém o toque era maravilhoso rsrs mas nada mais rolou ali. Terminamos e Rodrigo pagou a conta.

No carro acho que até meu marido, ou melhor, meu corninho já havia entendido a situação e se ofereceu para dirigir o resto do percurso e assim foi. A disposição ficou a seguinte, meu marido motorista, Clara atrás dele, Rodrigo no passageiro e eu atrás de Rô. Seguimos viagem e passamos pela cidade e Clara começou a falar besteira e me chamando de putinha por já sair de casa sem calcinha esperando algo. Se aproximou de mim, falou pro meu marido concentrar na estrada e começamos a nos beijar e logo estávamos deitadas nos tocando. Por segurança ou apenas para curtir senti o carro reduzir e meu marido diminuiu o ritmo, deve ter ido de 120km/h para 80km/h para a viagem durar mais rsrs, ainda bem que tenho um maridinho inteligente que entendeu o que iria rolar.
Clara deixou explícita sua intenção de me dar prazer e se concentrou em meu corpo e logo anunciei que ia gozar com aquele dedinhos todos melados com meu melzinho. Ela foi me dedilhando enquanto chupava minha bucetinha e gozei gostoso deitada ali no carro. Me recuperei e pedi licença a ela, comecei a tirar sua legging e fiz ela se deitar e fiz o mesmo com ela, brinquei com seu corpo e logo me foquei em fazer a deliciosa esposa do meu comedor gozar com meus dedos e boca e consegui, com gemidos altos e seu corpo contraindo teve um explosivo orgasmo que nos molhou nós duas ali atrás rsrs. Ela estava preparada, tinha deixado uma pequena malinha e pegou uma toalha pra gente se limpar e secar o banco também.

Clara: “Amor, precisamos de algo a mais rsrs”

Rodrigo: “Achei que não fosse convidar mais, afinal, estavam tão concentradas kkkk”

Clara: “Vem logo safado, sei que não só eu e ela, mas você também estava esperando por isso. Corninho, fica triste não, quem sabe depois tem sua vez também rsrs, mas se concentra no trânsito se não vai todo mundo pra outra vida rsrsrs”

Eu: “Mas vai todo mundo feliz, né amor rsrs”

Miguel: “Pode deixar, tô firme aqui”

Rodrigo: “Tô vendo, igual prego no angu né kkkkk”

Miguel: “E quer o que? Duas mulheres lindas se pegando”

Rodrigo: “E vou cuidar muito bem delas, fica tranquilo”

        O bom de alguns carros é que com comando elétrico tudo fica mais fácil. Pulou para trás enquanto sem pedir meu marido avançou o banco dianteiro e “debateu” ele deixando um bom espaço onde eu estava sentada livre. Rodrigo se sentou onde eu estava sentada, afinal, tinha mais espaço. Eu e Clara de alguma forma dividimos o espaço enquanto ajudamos ele a tirar a bermuda e o safado estava com aquele pauzão solto e sem cueca e brinquei com meu marido falando que ele iria me comer ali e já tinha vindo preparado. Notei apenas um sorriso de canto e sei que meu maridinho adorava essa situação, então sabendo disso sempre me solto completamente com eles. Começamos a punhetar e a chupar o pau dele e deixar bem babado (apesar que do jeito que estávamos ia entrar de qualquer jeito rsrs).

        Pedi para Clara para ir primeiro e ela concordou dando um sorriso. Me sentei de costas a ele e segurei seu pau encaixando-o na minha ppk e sentei de uma vez. Rodrigo por sua vez puxou meus cabelos e segurou meu pescoço.

Rodrigo: “Aqui sua putinha, pode até sentar e gozar primeiro mas a porra é da minha esposa e vai pegar tudo o que eu gozar dentro da buceta dela, estamos entendidos? Nenhuma gracinha de tentar ficar com tudo pra você, certo?”

Eu: “Tá certo amor, fode essa putinha, me faz gozar e deixa eu chupar toda sua porra acumulada na bucetinha da sua esposa”

Rodrigo: “Isso, assim mesmo. Vou te foder tanto com seu marido dirigindo que vou deixar sua ppk toda vermelha”

Eu: “Sim…faz isso, acaba com minha bucetinha rosa, mete esse pauzão e me faz gemer gostoso, mostram pro meu maridinho quem é meu macho comedor”

        Após todas essas falas de putaria ele me soltou, coloquei meus braços nos joelhos enquanto ele segurava minha cintura e comecei a sentar naquele pau gostoso. Sentei, rebolei e gozei. Ele me segura no braço e manda me virar e novamente segurei seu pau até minha bucetinha e sentei, logo ele pede para eu ficar um pouco levantada e começou a bombar em mim e que delícia foi aquilo, sentia aquele pau me revirar, que tesão e não aguentei, pedi para ele deitar e Clara disse que não tinha espaço, falei que era só ela sentar no rosto dela e rimos e nos posicionamos e não é que deu certo? Ainda bem rsrs. Sentei gostoso naquele pau enquanto assistia Clara revirar os olhos com seu marido chupando ela. Me levantei um pouco e ele começou a bombar em mim e logo gozei novamente, que delicia de putaria na rodovia.

        Rodrigo então movimentou e disse que era hora de trocar, perguntei como faríamos e ele sugeriu que eu e Clara fizemos um 69, afinal, eu já ficaria na posição pra tomar a porra que iria sair da bucetinha dela. Apesar do carro ser grande ainda assim tivemos que nos espremer rsrs, Clara segurou minhas pernas com seus braços e fiquei toda arreganhada igual uma franguinha rsrs e antes mesmo dele meter começou a chupar minha bucetinha, fiquei surpresa por ela fazer aquilo na posição que estávamos mas fez maravilhosamente bem. Rodrigo me deu um tapa na cara e me mandou abrir a boca, cheguei meu rosto para o lado um pouco para facilitar e ele meteu seu pau sem dó até minha garganta que mais tarde ficou dolorida. Brincou comigo uns 2 minutinhos forçando e me deixando algumas vezes sem ar. Tirou seu pau da minha boca, todo babado e sem cerimônias segurou Clara pela cintura e foi metendo nela, pude ver de forma privilegiada aquele pau cheio de veias, grande, gostoso e grosso que a pouco tinha me arrombado, penetrando suavemente sua esposa. A posição em que estávamos era meio complicada e por vezes minhas pernas doíam mas suportei de forma exemplar. Aproveitei que estava ali e comecei a chupar a bucetinha de Clara e passar minha língua quando dava na extensão do pau dele entrando e saindo dela.

        Sabia que Clara iria gozar logo pois o jeito em que ela me chupava ficou desorganizado por assim dizer, sua respiração na minha ppk ficou mais quente e de onde estava vi que Rô também iria, seu pau começou a inchar, acho que nunca tinha notado daquela forma e vendo aquilo senti a cabeça/boca de Clara ser pressionada na minha bucetinha, era Rodrigo que empurrava o rosto de sua esposa de forma firme em mim. Tentei me segurar mas ver o pau dele pulsando em sua buceta e seu rosto ainda sendo forçado contra a minha foi inevitável, gozei, mas gozei muito gostoso sentindo e vendo a cena de forma tão explícita como nunca tinha reparado. Os movimentos que o corpo faz, a forma discreta de movimento da bucetinha dela e seu pau, bombeando sêmem para dentro como uma das coisas mais primitivas do ser humano, não apenas como buscamos no jeito de prazer, mas como se o corpo demonstrasse a verdadeira forma de acasalar e de se firmar para a reprodução da espécie. Imaginar como o pênis ejacula a uma certa distância para conseguir alcançar nosso útero e deixar as fêmeas ainda mais próximas de uma gravidez. Não ia ser naquele momento, mas tudo isso me passou pela cabeça.

        Logo ele começou a retirar seu pau, melado e ainda duro de dentro dela foi um plus, me preparei para receber aquele esperma de dentro dela e abri a boca e o que recebi foi o pau dele, tentei usar a língua mas não consegui rsrs. Quando notou seu esperma querendo sair ele retirou o pau e suavemente com suas mãos segurou minha cabeça em direção a bucetinha dela e me mandou deixar ela limpinha. Clara ainda permanecia com seu rosto apoiado em minha ppk, em êxtase após o orgasmo que seu marido proporcionou. Comecei a ver aquele líquido viscoso e branco ser expelido e abri mais minha boca e coloquei minha língua para fora e aguardei até o momento em que senti o sabor, aquele sabor delicioso que eles haviam me viciado preencher minhas papilas gustativas e que faziam meu corpo arder em prazer. Recuperada ela se levantou um pouco e começou a esfregar sua ppk em meu rosto enquanto sentia a quantidade descomunal de porra saindo. Pediu para guardar um pouco em minha boca e obedeci, ela se vira para mim aliviando minhas pernas cansadas já da posição e começa a me beijar compartilhando o esperma com ela. Queria tudo pra mim mas não sou tão mesquinha assim e dei um pouquinho para ela sentir o sabor rsrs.

        Ficamos um bom tempo nos curtindo enquanto ele fazia carinho em nós duas e falou que por ele não tinha acabado, olhei pra cima e notei seu pau duro ao meu lado. Clara que estava por cima aproveitou e esticou o corpo indo de boca ao pau dele. Seus mamilos ficaram em minha direção e comecei a aproveitar seu corpo.

Eu: “Agora pode ser minha vez?”

Rodrigo: “Sua vez pra que?”

Eu: “Pra receber sua porra na minha bucetinha”

Rodrigo: “Se minha esposa deixar, sim kkkk”

Clara: “Eu deixo amor, tadinha, se comportou tão bem, merece ficar com a bucetinha melada também né”

Rodrigo: “Então é um sim”

Eu: “Mas depois disso ainda tem pra mim?”

        Rodrigo afastou Clara e me apertou o pescoço.

Rodrigo: “Você realmente quer fazer essa pergunta?”

        Ele me soltou, engasguei e tossi.

Eu: “Jamais amor, não foi com essa intenção”

Rodrigo: “Agora se quiser vai ter que fazer você mesma, se vira”

        Novamente me ajeitei, de frente a ele e obedeci. Clara segurou o pau dele e me sentei. Aproximei meu rosto ao lado dele e fiquei gemendo baixinho em seu ouvido e senti as mãos dele em meu bumbum, apenas apoiando e guiando o movimento que eu fazia. Logo ele afastou meu rosto e colocou as mãos atrás da cabeça como quem já era vitorioso e reafirmou que se eu quisesse aquele esperma deveria me virar e assim o fiz. Durante o processo de extração (rsrsrs) gozei duas vezes, estava apenas no automático e minhas pernas estavam doendo e realmente achei que não ia conseguir.

Clara: “Ai amor, que maldade, ajuda ela um pouquinho que te dou um beijinho, pode ser?”

Rodrigo: “Se pede com esse jeitinho pode sim”

        Sinto suas mãos firmes segurarem meu bumbum. Ele se ajeitou um pouco pra frente e disse que eu quase havia conseguido sozinha e que merecia o que iria receber. Me levantei um pouco e logo senti suas estocadas forte e fundo dentro de mim. Minha ppk já estava toda sensível após aqueles orgasmos e quando ele falou que ia me encher de porra disse que ia gozar de novo e assim foi, gozamos juntos, senti aquele sensação primitiva de ser inseminada conforme segue a natureza, um macho forte e dominador preenchendo a fêmea de forma reprodutiva. Nossos corpos por sua vez se comunicam entendendo o que deve ser feito. Sinto minha bucetinha “sugar” aquele pau e aquela porra cada vez mais enquanto ele pulsa e lança jatos de suas sementes em meu ventre. Soltei meu corpo, cansada e realizada enquanto ele ainda fazia leves movimentos terminando de deixar sua semente em meu corpo.
        
        Recuperei um pouco o ar e assim que fui tirar seu pau de dentro de mim tapei com minha mão a ppk a fim de preservar o esperma rsrs, conforme Clara pediu. Devagar me ajeitei de quatro e logo ela caiu de boca na minha bucetinha. Aproveitei para chupar o pau dele e deixar bem limpinho. Clara me puxa para sentar ao lado dela e vi sua boca cheia e nos beijamos sem pudor, compartilhando a porra de Rodrigo e melecando nossos rostos com aquele leite quentinho recém ordenhado rsrs.

        Como sempre prevenidas, tirei um pacote de lencinho e nos limpamos por hora, afinal, ainda estávamos na rodovia e pelo que meu marido falou em Extrema, divisa com SP, então toda aquele brincadeirinha deve ter durado por volta de quase 1hr, exaustiva porém deliciosa. Ficamos os três ali atrás, Rodrigo com seu pau pra fora e comigo e Clara passando nossas mãos nele enquanto ele passava em nós duas. Ficamos com as pernas abertas e os pés apoiados no banco enquanto ele acariciava e de fato era muito prazeroso. Clara logo mudou de posição e começou a chupar ele, olhei para seu rosto e vi que ele iria gozar, rapidamente me ajeitei ao lado dela e começamos a chupar juntinhas e senti novamente pulsar e algo quente cair em minha bochecha, revezamos a mamada na cabeça do pau dele, engolindo a porra que estava ali e ela logo lambeu onde havia caído em minha bochecha. Voltamos para posição que estávamos e agora ele se concentrou ainda mais e só parou seus dedos quando ambas chegamos a um novo orgasmo. Estava completamente acabada e nem havíamos chegado ao nosso destino e sei que muitas coisas nos aguardavam. Antes de ir para frente novamente ele se posicionou de joelhos no banco e puxou meu rosto para chupar o pau dele mais uma vez, virou para Clara e fez o mesmo. Colocou novamente sua bermuda e meu marido ajeitou o banco para ele sentar. Olhei para o lado e Clara já estava se vestindo novamente e eu ali, estirada e realizada até o momento com vestidinho levantado e bucetinha melada e inchada de prazer.

—FIM DA PARTE 1—-