Certo dia, enquanto estava limpando a minha sala, ela percebeu que eu a observava com desejo e secando ela de cima em baixo. Ela me viu e ficou vermelha. Sem hesitar, ela se aproximou e, com um sorriso sedutor, sussurrou em meu ouvido: "Posso fazer algo por você, chefe?" Engoli seco e respondi: "Sim, pode ficar peladinha para mim e me dar prazer."
Kelly sorriu e começou a desabotoar a minha camisa, enquanto eu a puxava para um beijo intenso. Nos abraçamos e começamos a se despir um ao outro, enquanto gemidos de prazer saia da boca dela.
Joguei ela na mesa e comecei a percorrer seu corpo com beijos e carícias, enquanto ela arfava de tesão. Massageava seus seios e lambia seus mamilos e enfiava o dedo na buceta dela procurando seu grelo, enquanto ela se contorcia de prazer.
- Nossa, como eu esperei por isso, você é muito safado, cheiroso e gostoso. Me fode gostoso, quero seu pinto. – falava ela
Então chupa meu pau, vadia. Eu sei que vc quer me pau. – respondi
Ela começou a chupar com muita vontade e me olhando com cara de safada e vendo seu rabo empinado com a marca queimada. Nossa que tesão.
Logo, já estava fudendo ela , movendo-se com uma intensidade, socando forte fazendo ela gritar de prazer. Nem imaginamos que estávamos no escritório.
Mas não podíamos demorar, foi uma rapidinha. Coisa de 15 minutos.
Ela gozou gostoso e na sequencia eu gozei. Depois disso, nos vestimos e nos olhamos nos olhos e sorrimos. Ainda quis chupar os peitos dela. Nossa os mamilos eram maravilhosos.
"Isso foi incrível", disse ela. Quero mais vezes.
"Sim, foi mesmo", respondi, com um sorriso safado no rosto.
A partir daquele dia, Eu e ela tivemos um caso quente e depravado, sempre que tinhamos a oportunidade de ficar a sós no escritório.
Assim, a empregada doméstica do escritório se tornou a minha amante, vivendo aventuras intensas e ousadas. Trepava com ela em qualquer lugar. Até na via Anhanguera parei o caro e fodi ela no acostamento.