Um dia, resolvi convidar Tereza para entrar em minha sala e, com uma voz suave e sedutora, comecei a falar sobre o quanto ela era bonita e sensual.
- Parabéns Tereza, você é uma mulher muito bonita e sensual, mulherão
Tereza corou com os elogios e, embora estivesse nervosa, não resistiu à tentação de descobrir o que eu queria.
Eu me aproximei de Tereza e, com delicadeza, comecei a acariciar seus seios, sentindo a maciez de sua pele e a rigidez de seus mamilos. Tereza gemeu baixinho, sentindo um calor intenso se espalhar por todo o seu corpo. Ela sabia que estava errado, mas não podia negar o quanto me desejava.
Continuei a acariciar Tereza, agora desabotoando sua blusa e libertando seus seios fartos. Com tanto tesão, comecei a chupar os mamilos rosados de Tereza, fazendo-a tremer de prazer. Enquanto isso, minhas mãos exploravam o quadril e a bunda dela, apertando e esfregando cada centímetro.
Ela em resposta, desabotoou a minha calça e, com uma expressão de admiração, segurou meu pau explodindo. Ela começou a chupar o meu pau, sentindo-o pulsar em sua boca.
Gemi alto, sentindo o prazer se espalhar por todo o meu corpo. Eu agarrei Tereza pela cintura e a virei de costas, socando seu pinto na bunda dela. Tereza gemeu alto, sentindo a invasão e a deliciosa dor do ato.
Continuei a transar com Tereza, sentindo o calor úmido de sua vagina e o aperto de sua bunda ao redor de seu pênis. Beijei seu pescoço, mordisquei sua orelha e passei a língua no seu cu, deixando-a ainda mais excitada.
Tereza tremia de prazer, sentindo cada estocada no rabo dela. Ela gozou intensamente, seu corpo se contraindo em torno do meu pinto, enquanto também gozava dentro dela.
Permanecemos abraçados por alguns instantes, recuperando o fôlego e saboreando o momento. E disse - Quero você mais vezes. Quero te comer no motel e arrebentar seu rabo
- Ai patrão meu sonho é ir no motel e ser arrebentada por um pinto duro igual o seu.
Então amanhã vamos na hora do almoço. Você não precisa vir amanhã. Diz que você tem um compromisso. Eu falo com a Valéria.
- Mas onde voce vai me pegar. Na minha não pode pois podem dizer ao meu marido que entrei num carro.
Respondi
- Te pego no terminal.
E assim aconteceu....
Adoraria uma diarista safada assim. Muito bom o conto.
Delícia