Ela abriu a porta com um sorriso provocante e só de ver o vestido curto colado no corpo dela, já senti o sangue descer. O decote deixava seus seios quase escapando, e as coxas… meu Deus, aquelas coxas. Kelly sabia que estava me torturando.
— Tá com essa cara de quem quer me devorar — ela disse, me puxando pela camisa assim que entrei.
— Eu quero mais que isso, Kelly. Eu quero acabar com sua sanidade hoje.
Ela mordeu o lábio, me encarando com aquele olhar que queimava mais que o verão. Antes que dissesse qualquer coisa, a empurrei contra a parede, prendendo seu corpo com o meu. Minha mão já descia pelas suas costas, firme, encontrando a curva generosa da sua bunda. Apertei sem dó, arrancando um gemido rouco dela — quente, sujo, do jeito que eu gosto.
— É assim que você me trata? — ela provocou, arranhando meu pescoço com as unhas.
— Com você, eu não brinco. Eu destruo.
Minha boca colou na dela. Foi um beijo bruto, molhado, sem educação. Minhas mãos puxaram seu vestido pra cima com pressa. Ela já estava sem calcinha. Sem vergonha. Pronta. Minha boca desceu sem pedir licença, lambendo, sugando cada centímetro da pele quente dela. A forma como ela se contorcia contra minha língua… Kelly gemia alto, sem pudor, me segurando pelos cabelos, implorando pra eu continuar.
Mas eu queria mais.
Levei-a até o sofá, empurrei-a com força e tirei minha roupa sem tirar os olhos dela. Kelly abriu as pernas pra mim como se estivesse me oferecendo o céu. Entrei com tudo. Nada de doçura, só pura necessidade. Cada estocada fazia o corpo dela tremer, os seios balançarem, o som dos nossos corpos se batendo preenchia o ambiente. Ela gemia meu nome como se estivesse possuída.
— Isso… isso… me fode assim — ela dizia, com a voz embargada de prazer.
— Você quer tudo, não quer? Quer que eu te acabe.
— Me arrebenta…
E eu obedeci.
Segurei seus quadris com força, a virei de bruços, puxei seu cabelo enquanto a tomava de novo. Ela gritou, mordendo a almofada, os olhos virados, o corpo implorando por mais. E eu dava. Dava tudo. Como se o mundo fosse acabar ali, dentro dela.
Quando finalmente explodimos juntos, suados, ofegantes, ela caiu no meu peito, exausta. Ainda tremia, ainda sorria com aquela cara de mulher completamente saciada.
— Você me deixa fora de mim — ela disse, rindo, com os lábios ainda inchados de tanto prazer.
— E eu ainda nem comecei, Kelly.
Ela ergueu o olhar, os cabelos colados no rosto, as pupilas dilatadas, e o sorriso dela me dizia tudo. Ela sabia que vinha mais. E queria. Com sede. Com fome.
Agarrei seu pulso e a puxei comigo, direto pro corredor. Kelly veio rindo, ainda sem fôlego, tropeçando nas próprias pernas, mas sem resistir. Joguei-a contra a parede do corredor. Meus olhos cravados nos dela. Meus dedos puxando sua coxa pra cima enquanto ela se encaixava em mim novamente.
Sem falar nada.
Só o barulho da minha respiração contra o pescoço dela, da minha mão firme apertando sua cintura, da minha boca lambendo seu suor. Ela me abraçava com as pernas, colada na parede, o corpo se arqueando, a boca escancarada soltando gemidos que ecoavam pela casa inteira.
— Você quer que eu acabe contigo, não quer? — rosnei no ouvido dela, metendo fundo, com vontade.
— Quero... me desmonta... me usa.
Ela estava entregue, sem freio, sem defesa. Uma mulher como Kelly, fogosa, experiente, cheia de luxúria nos olhos — agora tremia em cada estocada, em cada movimento. E isso só me deixava mais bruto, mais faminto.
Levei-a até o quarto. Deitei-a de bruços na cama, as costas suadas e os cabelos desgrenhados. Subi sobre ela como uma fera, beijando suas costas, mordendo seus ombros, meu quadril encaixado no dela com força. Cada investida fazia a cama ranger, os lençóis se torcerem, a pele dela ficar ainda mais quente.
Kelly gritou. Gemia como se estivesse explodindo por dentro. Minhas mãos apertavam sua cintura com força, e depois seu pescoço, sua boca, sua bunda, tudo era meu naquele momento. Eu a girava, dobrava, puxava pra cima de mim, deixando-a rebolar no meu colo com movimentos lentos, profundos, enlouquecedores. Ela jogava a cabeça pra trás e gemia alto, cavalgando em mim com a fúria de quem precisava gozar de novo. E de novo.
— Vai... goza pra mim, Kelly.
— Eu tô... tô... meu Deus… — ela tremia inteira, o corpo derretendo, o orgasmo rasgando ela por dentro.
E eu ainda continuei. Mordi seu queixo, puxei sua bunda de volta, e comecei tudo de novo. Mais fundo. Mais forte. Sentindo os músculos dela contraindo, os espasmos tomando conta. Kelly chorava de prazer, rindo entre os gemidos, sem forças pra resistir.
Até que, finalmente, desabamos juntos. Ela jogada sobre mim, as pernas bambas, o peito arfando.
— Agora sim... você começou — ela sussurrou, com aquele sorriso sujo e doce.
E eu sabia: Kelly era um vício. Uma fogueira que eu nunca ia querer apagar.
Agora precisava ir para casa e deixei ela na cama.
bela escrita
Sexo com tesão sempre rende muita inspiração, delícia de conto, delícia de mulher !
Esculpida essa deusa maravilhosa. S2 Betto o admirador do que é belo S2