Tava eu atolado naquele monte de papel, respondendo e-mail que não acaba mais, quando a safada apareceu na porta do almoxarifado do escritório. Não veio com aquela cara de anjo, não. Veio de blusa transparente, mostrando o sutiã preto todo rendado, e a saia colada tão curta que dava pra ver até o começo da bunda. Aquela bundona grossa, que mais parecia feita pra ser agarrada, tava toda marcadinha, brilhando como se tivesse esperando por mim.
Ela me olhou com aquele olhar safado, a voz carregada de tesão:
— Tá lembrado da sala 304, né, filho da puta? Hoje eu quero você inteiro de novo.
Sem nem esperar resposta, ela agarrou minha mão e puxou pra dentro do almoxarifado — aquele lugar apertado, cheio de caixas, com pouca luz, mas que naquele momento virou o palco do nosso desejo.
Assim que a porta bateu, a peste veio pra cima de mim feito uma fera. Jogou o cabelo pra trás, me segurou pelo pescoço e colou os lábios nos meus num beijo quente, molhado, quase violento. As línguas se enrolaram, as mãos foram rápidas e implacáveis, arrancando os botões da minha camisa com vontade.
Eu nem precisei ajudar muito: a mulher já tava praticamente pelada na minha frente, só com o sutiã e a calcinha rendada preta que me fazia pirar. Peguei aquela bundona cheia, firme, macia ao mesmo tempo, e encostei ela numa das paredes, entre as caixas.
— Vai me foder logo, seu desgraçado — ela gemeu, rebolando em mim.
Ela se virou de costas, abriu as pernas e encostou na parede, sentando na beirada de uma caixa, jogando o cabelo pra trás e me olhando como quem diz “me destrói agora”.
— Quero sentir tu todinho dentro de mim — ela pediu, mordendo o lábio de um jeito que me deixou louco.
Não perdi tempo, meu irmão. Segurei na cintura dela e enfiei com força. O som dos nossos corpos batendo ali naquele almoxarifado, misturado com os gemidos dela, o cheiro de suor quente no ar, tudo junto virou combustível pra nossa loucura.
Ela gritava meu nome, puxava meu cabelo, mordia o braço e fazia aquela cara de quem quer mais, sempre mais. O corpo dela tremia e apertava meu pau com aquela buceta apertada que parecia sugar minha alma.
— Mete mais, porra! Não para, filho da puta! Quero gozar contigo!
Ouvi as pernas dela tremerem, o corpo se contorcer até que ela gozou do jeito mais gostoso possível, quase me derrubando com o peso. Segurei firme e dei mais umas estocadas até gozar junto com ela, gemendo alto, escutando o nome dela sair da minha boca no meio do gemido.
Depois a gente ficou ali, ofegantes, suados, colados um no outro. Ela me olhou, sorrindo de lado, satisfeita.
— Agora cê sabe que comigo não tem conversa fiada, né, seu safado?
— Sei, sua gostosa. E tô pronto pra próxima.
Ela me deu um selinho molhado e saiu sambando do almoxarifado, deixando o cheiro da nossa putaria no ar.
E, meu irmão, só te digo: essa safada, essa gostosa, essa bunduda me deixou viciado. Quem dera se fosse só na sala 304… eu queria era levar essa doida pra todo canto.
Tesão de conto! Segunda vez costuma ser sempre melhor, pq já temos intimidade... rsrs Bjos, Ma & Lu