Enquanto Eles Estavam Fora - Cunhada me queria de novo



A notificação vibrou discreta no meu celular. O nome dela iluminou a tela.

“Vem até minha casa. Eles viajaram. Quero continuar de onde paramos.”

Não precisei perguntar quem eram “eles”. O marido dela e sua irmã — minha esposa — tinham embarcado juntos para resolver pendências familiares no interior. Era uma viagem rápida, dois dias no máximo. Mas, para nós, parecia o suficiente.

Senti meu corpo responder ao convite antes mesmo de terminar de ler. O cheiro dela, o gosto, a pele macia entre meus dedos… tudo voltou em flashes. Peguei a chave do carro e saí sem pensar.

Quando cheguei, ela já estava à minha espera. A porta entreaberta, a luz baixa da sala contrastando com a penumbra da tarde que caía. Entrei. Ela apareceu no corredor com um robe de seda preto, que mal cobria as coxas. O tecido colava no corpo, revelando curvas que eu já conhecia com a ponta dos dedos — e que ansiava rever com a boca.

— Achei que você fosse demorar — ela disse, mordendo o lábio inferior.

— Nem cogitei isso — respondi, já caminhando na direção dela, sentindo o calor subir entre nós.

Encostei-a na parede com firmeza, e a boca dela se abriu como se estivesse me esperando há dias. Beijei-a fundo, sem gentileza. Ela gemeu contra meus lábios, as mãos deslizando por baixo da minha camisa, arranhando minhas costas.

Com um movimento rápido, puxei o cinto do robe. O tecido caiu, revelando que ela estava completamente nua por baixo. Os peitos, sua bcta e aquele rabo todo para mim

— Estava te esperando assim? — perguntei, olhando para o corpo dela com fome.

— Desde ontem à noite.

Segurei firme em suas coxas e a levantei, fazendo-a prender as pernas em minha cintura. Levei-a até o sofá, deitando-a com cuidado e me ajoelhando entre suas pernas. Ela já estava molhada, quente, aberta para mim.

Passei a língua com lentidão, sentindo o sabor da antecipação, da saudade, do desejo acumulado. Ela arqueou as costas, gemendo alto, os dedos se entrelaçando nos meus cabelos.

— Isso... não para — ela sussurrava, revirando os olhos, tremendo sob meu toque. - Essa língua no meu grelo me deixa louca, chupa gostoso, me faz gozar nessa sua boca linda - dizia ela.

Não para caralho, fode sua cunhadinha com essa lingua gostosa, meu Deus como voce me deixa louca, não para, não para, aiiiiiiiiiiiiii, seu gostoso, me faz sua puta, sua cadela, aiiiiiiiiiiiii,
vou gozarrrrr, não paraaaaa.

Quando a senti gozar na minha boca, com o corpo todo tenso e as mãos puxando minha cabeça com força, subi por cima dela e a penetrei o meu pinto duro de uma vez, firme, profundo, como ela gostava, socando forte, como se
se fosse uma puta, uma cadela.

Os olhos dela se arregalaram e a boca se abriu num gemido rouco.

— É isso que eu queria... só você sabe me deixar assim, cunhadinho gostoso, filha da puta. Me estora como voce faz sua esposa, me arrebenta.

Cada estocada era intensa, molhada, ritmada com a respiração pesada dela. Viramos de posição e a coloquei de quatro no sofá. Bati muitas vezes em sua bunda, só para vê-la sorrir de lado. Me marca como uma vaca no cio, seu gostoso.

— Faz tempo que eu sonhava com isso de novo — ela disse entre gemidos.

— E agora vai lembrar por muito tempo, batendo na sua bunda e enfiando o dedo no seu cuzinho, esse rabo lindo e gostoso — respondi, puxando-a pelos cabelos, mantendo o ritmo, o som dos nossos corpos ecoando pela casa.

Gozamos quase juntos. Ela caiu sobre o sofá, ofegante, os olhos fechados, o corpo suado, satisfeito. Como voce fode gostoso, voce devia ser meu marido A gente ia fuder a toda hora.

Fiquei ali, observando-a, sentindo a pele quente sob meus dedos.

Ela abriu um olho e sorriu:

— Eles só voltam amanhã.

E com isso, a noite estava só começando...

Descansamos um pouco e ela queria mais. Comecei a chupar o peito dela e a massagear seu grelo. Ela disse - Voce não tem cansaço e sossego

Respondi - Não. Te fuderia o tempo todo. - Nossa, quero voce para mim.

Ela começou a me punhetar e eu disse - Quero seu cú.

- Não, dói muito. Hoje não

- HOje sim, quem esta no comando sou eu. Fica de quatro.

Coloquei a camisinha e passei K9 no meu pinto e no cu dela. Nossa, que cu apertado. Ela dizia - para eu não quero, dói muito. Seu pau vai me arrebentar.

Voce aguenta, só relaxe. enfiei os dois dedos e comecei num vai e vem e ela chorando e implorando para eu parar.

Nem dei ouvidos, quando ela relaxou soquei sem dó no rabo dela e ela deu grito e comecei a socar gostoso. A bunda dela é linda e meu pinto no cu dela foi maravilhoso.

Ela chorava e sorria ao mesmo tempo e dizia - seu filha da puta me come forte e vendo os peitos dela balancar no espelho e ela me olhando com raiva e tesão ao mesmo tempo.

Impágavel.

- Eu vou gozar - disse ela.

Espera que eu gozar com Voce. Ela gozou um pouco antes e continuei socando e gozei também.

Ela estava destruida. Voce me arrombou seu merda.

- Gostou né. Nãooooooooo

Dei risada e ela riu tambem e disse

- Apesar da dor eu amei. Voce não deu bola para o meu não. Foi macho e mandou ver

Amei.

Descansamos e até dormimos um pouco mas depois ache melhor ir para casa para nao dar bandeira.

E fui!!!!

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Comentários


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segredo-nosso- Comentou em 23/06/2025

Cunhada deliciosa 💦😋😈 Corpo lindo, gostosinha, bem cuidada ai não tem Homem/ Mulher que resista a isso 😋💦




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico gafa11x

Nome do conto:
Enquanto Eles Estavam Fora - Cunhada me queria de novo

Codigo do conto:
236910

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
23/06/2025

Quant.de Votos:
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