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A semana começou pesada para Breno. A lembrança da festa ainda latejava na mente dele, e não era só por causa da rejeição no quarto — mas pelo jeito como Katia tinha saído rindo e espalhado a história.
Na faculdade, os corredores já tinham um clima diferente. Assim que ele entrou, notou olhares atravessados, risadinhas abafadas e cochichos que terminavam em gargalhadas discretas.
Um grupo de meninas do curso de Katia estava encostado perto da cantina, rindo enquanto ele passava. Uma delas levantou os dedos indicador e polegar, quase colados, e murmurou:
— “Ai, gente… é só isso aqui!”
As outras gargalharam. Katia, claro, completou:
— “É, do tamanho de um chiclete mascado! Dá nem pra sentir.”
O rosto de Breno ardeu. Ele abaixou os olhos e acelerou o passo, mas não demorou para os meninos também entrarem na onda.
Na sala, antes da aula começar, Ricardo, um dos mais metidos do curso, gritou do fundo:
— “E aí, chaveirinho! Tá com a correntinha hoje ou deixou em casa?”
A turma caiu na risada.
Outro colega, Lucas, completou:
— “Relaxa, mano. Dizem que pau pequeno é igual fogão de duas bocas… serve pra alguma coisa, né?”
Mais risos.
Breno fechou o punho embaixo da mesa, tentando disfarçar a raiva. Mas Katia não perdeu a chance de brilhar. Ela entrou na sala com seu grupinho e fez questão de atravessar na frente dele. Olhou direto em seus olhos, sorriu com deboche e, com a mão, imitou o gesto de beliscar o ar:
— “Ô Breno, fica tranquilo… tamanho não é documento. O problema é que o teu documento nem tamanho tem.”
O grupo dela explodiu em gargalhadas.
As colegas de Breno cochichavam entre si, olhando para ele com pena, mas também não deixavam de rir baixo, cúmplices da zoação. Uma delas comentou, achando que ele não ouviria:
— “Ai, gente, tadinho… mas também, com aquilo… coitada da menina que topar.”
Breno sentiu o estômago embrulhar. Parecia que todos os olhares estavam sobre ele, como se sua intimidade tivesse sido exposta num telão.
Naquela manhã, cada risada ecoava como uma faca cortando sua confiança. Ele sabia que Katia tinha sido cruel, mas não imaginava que seria desse jeito.
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Naquela noite, assim que chegou em casa, Breno se jogou na cama e pegou o celular. O coração ainda pesado pelas risadas da faculdade, ele abriu a conversa com Bia.
Breno:
"Tia… não tô aguentando mais. Eles não param de me zoar. Me apelidaram de chaveirinho. Todo mundo rindo de mim."
A resposta dela veio rápida.
Bia:
"Ah, sobrinho querido… esses idiotas só sabem rir da desgraça dos outros. Não liga."
Breno:
"Não é só eles. As meninas também… até as que eu nunca falei ficam cochichando, olhando pra mim e rindo baixo. Parece que todo mundo sabe, todo mundo viu."
Bia:
"Tá, mas quem espalhou foi a Katia, né? Aquela cobra sempre quis aparecer. Ela só tá feliz porque te humilhou."
Breno:
"Hoje ela fez o gesto de pau pequeno bem na minha frente, na sala. E ainda falou que meu 'documento nem tamanho tem'. Todo mundo rindo… eu queria sumir, tia."
Por alguns segundos, não houve resposta. Depois, as palavras dela iluminaram a tela:
Bia:
"Escuta… eu já tenho um plano, Breno. Um que vai virar essa história de cabeça pra baixo. Mas você vai ter que confiar em mim."
Ele ficou intrigado.
Breno:
"Plano? Que plano? Me fala, por favor…"
Bia:
"Calma. Ainda não. Não adianta eu explicar agora, você só vai entender quando eu te mostrar. Mas eu prometo… na sexta à noite, quando eu for pra sua casa, você vai descobrir. E eu juro que depois disso, ninguém vai ter coragem de rir de você."
Breno:
"Você tá brincando, né? Eu tô desesperado aqui."
Bia:
"Eu nunca brincaria com você nisso. Confia em mim, Breno. Você sabe que eu não deixaria você afundar sozinho nessa."
O coração dele bateu acelerado. Havia algo no jeito como Bia falava que trazia alívio, mas ao mesmo tempo gerava curiosidade e ansiedade.
Breno:
"Tá… eu vou confiar. Mas espero que seja bom mesmo, porque eu tô no fundo do poço."
Bia:
"É melhor do que bom. Vai ser inesquecível. Aguenta até sexta, chaveirinho… quer dizer, Breninho. Só eu posso te chamar assim, tá?"
Ele riu pela primeira vez no dia, mesmo com um nó no peito.
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A sexta-feira parecia nunca acabar. Cada minuto das aulas arrastava-se lentamente, enquanto Breno contava as horas até Bia chegar. A promessa dela de um plano misterioso tinha acendido uma chama de ansiedade e curiosidade que ele não conseguia apagar.
Quando finalmente o fim do dia chegou, Bia apareceu em sua casa como sempre, sorridente e confiante. Breno estava nervoso — o coração acelerado, a mente em turbilhão.
Assim que os dois entraram em seu quarto, Breno fechou a porta e encostou-se nela.
— “Tá… agora você me fala. Qual é o seu plano, tia? Não me deixa mais nesse suspense.”
Ela se sentou na beira da cama, cruzou as pernas e o olhou nos olhos com um sorriso malicioso.
— “Você quer que todo mundo pare de rir de você, não quer? Quer virar esse jogo?”
— “Claro que sim. Mas não sei como… parece que já era.”
Bia fez um gesto com a mão, chamando-o para perto. Quando ele se aproximou, ela baixou a voz:
— “Então ouve… você só vai calar a boca deles de um jeito: mostrando que você não é nenhum moleque inseguro, mas um homem de verdade. E eu posso te ajudar nisso.”
Breno franziu a testa.
— “Ajudar como? Você não vai bater de frente com eles por mim, vai?”
Ela riu, balançando a cabeça.
— “Não, bobinho. Eu vou te ajudar a perder sua virgindade. Comigo.”
O coração de Breno quase saiu pela boca.
— “O quê?Não!”
Bia continuou firme, encarando-o.
— “Sim. Eu tenho 25 anos, Breno. Já vivi muita coisa, já transei com homens diferentes… eu sei o que estou fazendo. E você? Você merece aprender com alguém que se importa contigo, e não com uma Katia da vida que só quis te expor.”
Ele deu dois passos para trás, assustado.
— “Tia, você tá louca? Isso… isso não é certo. Você é minha tia, irmã da minha mãe, você me conhece desde sempre!”
— “Exatamente. É por isso que é certo. Quem melhor do que eu, que te conheço, que não vai te julgar, que sabe o que você precisa? Eu não sou uma estranha que vai rir de você depois. Eu vou te mostrar o prazer de verdade e você vai aprender a confiar no que tem.”
Breno passou a mão no cabelo, nervoso.
— “Mas… e se der errado? E se alguém descobrir?”
Bia se levantou, caminhando até ele. Encostou a ponta dos dedos no peito dele, subindo devagar até seu pescoço.
— “Não vai dar errado. Nós vamos gravar tudo, Breno. Vamos fazer um vídeo de nós dois transando, só borramos a minha cara por motivos obvies e se você quiser, você mostra para quem duvidar de você. Aí quero ver alguém rir.”
Os olhos dele se arregalaram.
— “Gravar?! Você enlouqueceu! Não… não sei se consigo…”
Ela encostou os lábios perto de sua orelha e sussurrou:
— “Consegue, sim. Você não faz ideia do quanto eu posso te deixar duro, do quanto você vai gostar… e quando sentir, não vai querer parar. Confia em mim, Breno. Você vai ser meu hoje.”
Ele estava dividido entre o medo e a excitação que começava a pulsar em seu corpo. O olhar intenso de Bia o prendia, e o sorriso dela parecia dizer que não havia retorno.
Depois de alguns segundos de silêncio, ele respirou fundo.
— “Tá… eu aceito. Mas… tô com medo.”
Bia sorriu, deslizando a mão pelo braço dele até entrelaçar seus dedos.
— “Eu vou cuidar de você, sobrinho lindo. E quando acabar, você nunca mais vai se sentir pequeno.”
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O celular já estava apoiado na cômoda, com a câmera virada para a cama. Bia ajeitou o ângulo com calma, como se tivesse feito aquilo muitas vezes antes, e se virou para Breno com um sorriso de pura malícia.
— “Pronto. Agora relaxa e deixa que eu conduzo.”
Ele engoliu em seco, parado no meio do quarto, sem saber se fugia ou se se entregava.
Bia caminhou até ele, encostando o corpo no dele. Seus dedos deslizaram devagar pela barra da camiseta dele, subindo até roçar a barriga. Depois desceu, alcançando o cós da bermuda.
— “Respira fundo… você vai gostar.” — sussurrou.
Com um puxão firme, desabotoou a bermuda e a deixou cair até os pés dele. A cueca ainda cobria sua ereção, mas o volume estava ali, pulsando contra o tecido.
Bia mordeu o lábio inferior e soltou uma risadinha baixa.
— “Tá vendo só? Duro como pedra. Isso é o que importa.”
As mãos dela puxaram a cueca para baixo, revelando o pau de Breno. Ele corou, instintivamente tentando cobrir com as mãos.
— “É sério… não ri de mim, por favor.”
Ela ergueu o olhar, séria.
— “Eu nunca riria de você. Eu quero provar que esse seu pau pode dar muito prazer.”
Sem dar chance de resposta, ela se ajoelhou na frente dele. Breno sentiu um arrepio percorrer o corpo inteiro quando os lábios dela se aproximaram.
— “Ah…” — murmurou, sem fôlego.
Ela passou a língua lentamente pela glande, circulando a cabeça sensível. Breno gemeu, as mãos agarrando o ar, sem saber onde apoiar.
— “Hmmm… você tem um gosto bom, Breno. Não tem nada de errado aqui.” — disse, olhando-o nos olhos antes de abocanhá-lo por completo.
O gemido dele ecoou pelo quarto.
— “Meu Deus… isso… isso é incrível…”
Bia alternava movimentos lentos e profundos, sugando cada centímetro, com estocadas rápidas que faziam o corpo dele tremer. Com a mão, acariciava as bolas dele, provocando ainda mais reações.
— “Aaah…, eu não vou aguentar muito…” — confessou, a respiração já descompassada.
Ela tirou a boca por um instante, passando a língua pela base até a ponta, e sorriu maliciosa:
— “Ainda não, garoto. Eu quero te mostrar mais antes de deixar você gozar.”
E voltou a abocanhar, dessa vez mais devagar, explorando, fazendo sons molhados que deixavam Breno completamente entregue, gemendo alto, sem medo de ser ouvido.
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Bia afastou os lábios do pau de Breno, passando a língua devagar pela glande antes de se levantar. O olhar dela queimava de malícia, e ele respirava pesado, como se tivesse corrido uma maratona.
— “Você não faz ideia do quanto ainda vai aproveitar essa noite, Breno.” — disse, deslizando os dedos pela própria blusa.
Ela começou a subir a peça devagar, revelando o abdômen liso, até que a jogou no chão. Depois abriu o sutiã com um estalo rápido, deixando os seios firmes saltarem livres.
Breno arregalou os olhos, sem conseguir desviar.
— “Caramba!”
Ela sorriu, provocante, levando as mãos até o cós do short jeans. Desabotoou com calma, rebolando de leve enquanto o deslizava pelas pernas. Restava apenas a calcinha preta rendada, que grudava na pele úmida.
Bia virou-se de costas, descendo lentamente a calcinha, expondo a bunda redonda e convidativa. Jogou a peça para o lado e, completamente nua, subiu na cama.
Deitou-se de pernas abertas, deslizando os dedos pela própria intimidade já molhada. Olhou para Breno, que estava paralisado, o pau latejando de desejo.
— “Vem cá, Breno… prova de mim. Eu quero sentir sua língua aqui.”
Ele engoliu em seco, o coração acelerado. Subiu na cama, ajoelhou-se entre as pernas dela e, timidamente, se aproximou.
— “Eu nunca fiz isso antes…” — confessou.
— “Eu sei.” — respondeu Bia, acariciando os cabelos dele. — “Por isso mesmo vou te ensinar. Confia em mim… e se guia pelo que eu vou sentir.”
Ele passou a língua pela entrada dela, tímido, e sentiu o gosto quente e intenso que o deixou ainda mais excitado.
— “Isso… hmmm… mais firme, Breno. Não tenha medo, me lambe de verdade.”
Ele obedeceu, mergulhando a língua mais fundo, explorando, enquanto Bia gemia alto, rebolando contra sua boca.
— “Aah… isso, garoto… assim mesmo… ai, que delícia…”
A cada instrução dela, Breno se soltava mais, chupando o clitóris, sugando com força, até que os gemidos de Bia ficaram mais altos e descompassados.
Ela agarrou os lençóis, a respiração descontrolada, e arfou:
— “Breno… eu vou gozar… não para… continua!”
Ele pressionou ainda mais a língua contra o ponto sensível, lambendo sem parar, até que o corpo dela estremeceu inteiro. Bia gritou, gozando intensamente na boca dele, o líquido quente escorrendo enquanto ela se arqueava na cama.
Breno afastou a boca, ofegante, lambendo os lábios, surpreso consigo mesmo.
— “Eu… eu fiz você gozar?”
Bia abriu os olhos, ainda recuperando o fôlego, e sorriu satisfeita.
— “Fez, Breno. E foi maravilhoso.”
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Bia ainda arfava, com a pele suada e o corpo relaxado depois do orgasmo. Mas ao olhar para Breno, viu o pau dele pulsando de tanto tesão, duro e vermelho, implorando por atenção.
Ela sorriu maliciosa, mordendo o lábio.
— “Agora é a sua vez, meu garoto…”
Breno engoliu seco.
— “Você… tem certeza? Eu não quero te decepcionar.”
Ela se aproximou, segurando o rosto dele com carinho.
— “A única coisa que vai me decepcionar é você não me comer agora. Eu quero sentir esse pau dentro de mim.”
Ele corou, mas os olhos brilharam de desejo.
Bia se deitou de costas, abrindo as pernas largas sobre o colchão. Os dedos dela se espalharam pela buceta ainda molhada, escorrendo do gozo recente.
— “Vem, Breno… coloca aqui dentro.”
Com mãos trêmulas, ele se posicionou entre as pernas dela, o pau roçando na entrada quente. Arfou alto só com o contato, o coração disparado.
— “Vai com calma, devagar…” — sussurrou Bia, guiando a glande com a mão.
Ele empurrou, e a cabeça entrou lentamente, arrancando um gemido profundo dela. Breno fechou os olhos, o prazer era tão intenso que quase gozou de cara.
— “Meu Deus… é tão apertado…”
Bia riu baixinho, excitada com a inocência dele.
— “E você ainda nem entrou todo. Respira, controla… sente cada pedacinho me preenchendo.”
Ele foi deslizando mais fundo, gemendo alto, até que a rola inteira desapareceu dentro dela.
Bia agarrou a nuca dele, mordendo o ombro.
— “Aah… isso… agora me fode, Breno. Mostra que você sabe usar essa rola.”
Inseguro no início, ele começou devagar, enfiando e tirando, até pegar ritmo. O som molhado ecoava no quarto, misturado aos gemidos dos dois.
— “Isso… isso, garoto… ai, como você me deixa molhada…” — Bia gemia, arranhando as costas dele.
Breno acelerava, cada estocada mais firme, o prazer tomando conta. Ele não acreditava no que estava vivendo — sua primeira vez, e já dentro de uma mulher tão gostosa.
— “Eu não vou aguentar muito…” — confessou, quase chorando de tesão.
Bia sorriu safada, segurando a bunda dele e puxando-o mais fundo.
— “Então goza dentro de mim, Breno… enche minha boceta com a sua porra…”
As palavras sujas explodiram na mente dele. Breno gemeu alto, meteu fundo e, com o corpo inteiro tremendo, gozou forte dentro dela, jorrando sem parar.
Ele desabou por cima dela, ofegante, sem acreditar no que tinha acabado de viver.
Bia, ainda com a buceta latejando de tanto gozo, acariciou os cabelos dele e riu baixinho.
— “Você é um virgem muito talentoso, Breno…”
Ele levantou o rosto, suado, com um sorriso bobo.
— “Foi… a melhor coisa da minha vida.”
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Breno ainda ofegava, suado, o pau latejando depois da primeira transa. Mas quando olhou para Bia, ela já se levantava de quatro na cama, a bunda redonda e firme erguida, olhando por cima do ombro com um sorriso safado.
— “Tá pronto para mais, garoto?” — perguntou, a voz rouca de tesão.
Breno engoliu seco, sentindo o pau endurecer de novo só de olhar para aquela visão.
— “A-ah… sim… eu quero… quero foder você de novo…”
Bia arqueou o corpo, empinando a bunda e abrindo ainda mais as pernas.
— “Então não me faça esperar… entra de novo, Breno. Quero sentir cada pedaço de você aqui dentro.”
Ele se aproximou, a mão firme segurando a cintura dela, e começou a penetrá-la devagar. O calor dela era intenso, e a sensação fez Breno gemer alto.
— “Hmmm… isso… mais forte, Breno… bate na minha bunda…” — Bia gemia, agarrando os lençóis, o corpo inteiro tremendo.
Ele começou a seguir o ritmo, estocadas longas e firmes, sentindo o corpo dela reagir a cada movimento. Os gemidos dela enchiam o quarto, misturados com o som molhado da penetração.
— “Aaah… isso… que delícia você é, garoto… não para…” — Bia gritava, mordendo o travesseiro.
Breno se animou, batendo mais firme, sentindo o prazer de vê-la se entregar completamente. Cada batida fazia o corpo dela arquear, a bunda balançar, o cheiro e o calor dela intoxicando-o.
— “Vai… vai, Breno… ai, tô quase de novo…”
Ele intensificou o ritmo, e Bia gemeu alto, seu corpo estremeceu e ela gozou de novo, cheia, gemendo e puxando o cabelo dele.
— “Aaahh… meu Deus, Breno… você me deixa louca!”
Breno sorriu, ainda segurando a cintura dela firme, completamente envolvido pelo calor do momento, pelo prazer que eles estavam compartilhando.
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Breno ainda tremia de tesão, o pau latejando depois de sentir a buceta quente de Bia mais uma vez. Mas a ousadia dela não tinha limites.
— “Você tá pronto para mais, Breno? Quero sentir você de um jeito diferente agora…” — sussurrou, virando-se devagar de costas para ele, apoiando-se sobre os joelhos e mãos.
Ele engoliu em seco, o coração acelerado, mas obedeceu. Com cuidado, posicionou-se na entrada do cuzinho dela, que já estava umedecido por excitamento.
— “Vai devagar, Breno… não quero que machuque. Mas quero sentir seu pau aqui…” — ela gemeu, arqueando a bunda.
Ele entrou lentamente, sentindo o calor apertado e firme. Cada estocada arrancava gemidos de Bia, que não escondia a satisfação.
— “Aaah… isso… que delícia… seu pau é bom demais, mesmo sendo pequeno… hmmm… cabe tão bem…” — ela gemeu, mordendo o ombro.
Breno começou a se soltar, ritmando mais firme, cada empurrada fazendo Bia arquear o corpo e gritar de prazer.
— “Vai… mais forte… me faz gozar de novo… ai, Breno, ai!”
A cada estocada, ela se inclinava para frente, gemendo alto e encorajando-o:
— “Meu cuzinho ama esse pau… você está provando que tamanho não importa…”
Breno suspirava, excitado com a ousadia dela, e acelerou o ritmo, gemendo junto, enquanto Bia gozava mais uma vez, os músculos apertando ao redor dele e o corpo tremendo de prazer.
— “Aaah… Breno… você é incrível… continua… ai, meu Deus, estou gozando de novooooooo!”
Ele se segurava firme, aproveitando o calor dela, o cheiro e o som de cada gemido, completamente entregue à experiência, sem pensar em mais nada além de satisfazer Bia.
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Depois da penetração intensa pelo cuzinho, Breno estava completamente suado, o pau latejando de tesão, quase explodindo de prazer. Ele se deitou na cama, respirando ofegante, olhando para Bia que ainda estava de quatro, seu corpo ainda brilhando de suor.
— “Ai… eu… não vou aguentar muito…” — murmurou, a voz tremendo.
Ela sorriu maliciosa, virando-se devagar para encará-lo, deslizando até ficar de frente para ele.
— “Então deixa que eu cuide disso, Breno… você merece sentir tudo de novo, do jeito certo.”
Antes que ele pudesse reagir, Bia se ajoelhou na beira da cama, aproximando a boca do pau dele e passando a língua delicadamente pela glande. Breno arqueou-se, sentindo a língua quente envolver cada centímetro.
— “Ahhh… isso é demais… meu Deus…” — gemeu, as mãos agarrando o colchão.
Ela começou a abocanhá-lo devagar, alternando movimentos profundos e lentos com sucções suaves, explorando cada reação dele. Os gemidos de ambos encheram o quarto, o prazer tomando conta.
— “Isso… assim… não para… ai, que delícia…” — Breno gemia, arqueando o corpo.
Bia não parava, sugando com firmeza, passando a língua pela base até a ponta, estimulando-o com habilidade experiente. Ele respirava descompassado, o pau latejando mais e mais.
— “Ahh… eu… vou gozar… ai, ai…”
Ela sorriu, intensificando o ritmo, gemendo junto:
— “Então goza na minha boca, Breno… deixa tudo sair… eu quero limpar você direitinho.”
E ele explodiu, gemendo alto, sentindo cada onda de prazer jorrar dentro da boca dela. Bia engoliu tudo, lambendo-o devagar até que ele estivesse completamente limpo, acariciando os cabelos dele com carinho.
— “Viu? Vale a pena chupar e foder com esse pau, mesmo sendo pequeno… você se saiu muito bem.” — disse ela, sorrindo safada.
Breno ofegava, ainda tremendo, e não pôde deixar de sorrir bobo para ela.
— “Você… você é insana… mas… incrível…”
Ela riu baixinho, deitada ao lado dele, ainda acariciando sua ereção agora relaxada.
— “E você, meu virgem talentoso, agora tem experiência de sobra… e ninguém vai rir de você nunca mais.”
Os dois se abraçaram, suados e exaustos, sabendo que aquela noite tinha mudado tudo para sempre.
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Se vocês gostarem dessa parte 2, eu já fui autorizado pelo “Breno” para postar a parte 3, mas preciso que comentem