Desde muito cedo que comecei a usar lingerie sexy, meias de liga ou collants sempre muito brilhantes, sou tarada por meias com brilho, de tal modo que chegava a ficar colada a olhar para as pernas das mulheres quando elas tinhas meias brilhantes, houveram algumas que me perguntaram porque é que estava a olhar para as pernas delas…Quando era pequena, não tinha dinheiro, roubava meias e cuecas (e de vez em quando até sutiã) da gaveta da minha irmã, para vestir para ir para a escola, por baixo da minha roupa e ia assim para a escola. O único problema era nas aulas de Ed. Física de duas horas. O professor era bastante musculado, e muito simpático e muitas vezes me dava umas palmadas no traseiro, que eu adorava, até me punha a jeito para ele o fazer. No final das aulas tínhamos de tomar banho, eu arranjava sempre alguma maneira de ser o último a ir para o banho, para me poder despir a vontade.
Um dia, quase no final da aula o professor teve de ir ao conselho diretivo por causa de um pequeno acidente com uma aluna todos foram para o banho, eu fiquei a arrumar todo o material que era usado durante a aula. Como estava sozinho, demorei um bocado mais, mas não havia problema, visto não ter aulas a a seguir, quando acabei fui tomar banho. Quando saí do chuveiro, sequei-me devagar e comecei-me a vestir como eu gostava de fazer. Primeiro as cuecas de fio dental, bem arranjadinhas, depois os collants, brilhantes e lindos, e (quando levava) no final o sutiã sempre a olhar-me ao espelho, de forma sensual para me ver ficar bonita.
Neste dia, sem que eu contar, o professor foi ao balneário para ver se estava tudo bem. Entrou no balneário, eu estava de costas para a porta, não o vi, mas ele viu-me a vestir os collants, de costas para ele, a passar a mão suave pelas nádegas, a dar umas palmadas, com as cuecas vermelhas metidas nas nádegas, bem sexy. Ele aproximou-se devagar e tocou-me suave nas costas...paralisei na hora…um terror… algum colega que se tinha esquecido de alguma coisa, mas quando me virei, foi ainda pior.
As lágrimas começaram a cair sem controlo, eu tentava falar, mas nada saía. Estava em pânico, o meu professor ali e eu de fio dental e collants. Queria pedir para ele não contar nada a ninguém, pedir desculpa nem sabia bem porquê, os nervos não deixavam. Ele pegou na minha tolha, limpou-me as lágrimas e disse para eu ter calma, estava tudo bem. Disse-me que já sabia do meu gosto por lingerie, mas nunca me imaginava que fosse tão bonita. Perguntou-me várias coisas, entre as quais se já tinha estado com um homem, e eu, já mais calma, disse que não mas gostava. Perguntou-me se podia ser ele o primeiro a fazer de mim mulher, queria fazer amor comigo. Sem saber muito o que dizer, colei a minha boca a dele ao mesmo tempo que procurei o pau já duro nas calças dele e disse que adorava ser dele, que adorava sentir o pau dentro de mim. Imediatamente me deu um beijo na boca, tão intenso que eu fiquei meia tonta. A minha mão já mexia no pau dele, mas não dava jeito dentro das calças, puxei-a para fora. Era linda, comprida, um pouco grossa, mas muito direitinha, esticada e com uma cabeça bem redonda…
Ajoelhei-me e meti-a na boca, sem saber muito bem o que, ou como fazer. Abri a boca e meti a cabeça do pau dentro. Depois deixei-a entrar fundo quase até tocar na garganta, senti vómitos, mas não parei, e ele começou a fazer o vai e vem. Eu fechava a boca e chupava como se fosse um gelado, ele começou a gemer porque estava a adorar o que eu lhe estava a fazer e empurrava-me a cabeça contra o pau para o meter mais fundo ainda como eu queria e a piça acabou toda dentro da minha boca, mesmo até os tomates e na minha garganta, e eu gostei. Ele fodia-me a boca, eu chupava, ele não aguentou muito tempo e inundou-me com o seu sémen saboroso. A primeira esporra que entrava na minha boca, fechei a boca para não perder nada, não queria perder uma gota daquele néctar gostoso, á medida que saía eu engolia... Hummm que bom, que sabor maravilhoso.
Não queria tirar aquele tronco delicioso da boca, o pau que depois de se esporrar estava a ficar mole, dentro da minha boca pequena e quente, como que uma bala, voltou a ficar duro. Ele tirou-o da minha boca e pediu-me para me por de quatro em cima do banco do balneário, queria entrar em mim... pus na posição, ele colocou-se atrás de mim, encostou a piça ao meu cu, e disse “vou enterrar tudo bem fundo, vai entrar devagar se doer diz, eu paro de meter” e começou a empurrar.
A cabeça entrou quase de imediato, eu estava lubrificada da excitação, por isso foi muito fácil. Ele continuou a empurrar devagar e a piça entrou até os colhões encostarem nas minhas nádegas. Aquele bacamarte de vinte e oito centímetros de comprimento e doze de grossura estava toda dentro do meu cu, confesso que doeu um bocadinho, mas o prazer foi muito maior. Logo a seguir começou a foder muito devagar, tirava a piça quase até a cabeça e voltava a enterrar tudo, sempre devagar, com carinho e eu sentia a piça deslizar dentro de mim. Era muito bom, uma sensação que nunca tinha sentido, o prazer estava ao rubro. Depois de quatro metidas assim, ele alterou a força, tirava devagar, e voltava a meter devagar até meio e enterrava tudo com uma só estocada forte. E eu gemia ahhhhhh!! E ele voltava a tirar devagar e voltava a enterrar até meio e depois...Ahhhhh.mais uma pancada forte.
Mais umas estocadas fortes e eu estava aberta, o pau deslizava facilmente, ele disse ““o teu cu está lindo, estás bem aberta, agora vais levar com ela a sério, agora vais ser mulher”. Tirou a piça, até a cabeça como sempre, agarrou-me nas ancas e enterrou bem forte, sentia-a bater na próstata. Dei um grito, mas não de dor, de muito prazer, e ele continuou. Fodia forte, fundo e muito rápido. Não me queria acreditar, o meu cuzinho virgem estava a levar com uma piça pela primeira vez e não me estava a doer nada, queria cada vez mais e mais. Ele abria-me as nádegas com as mãos para poder enterrar mais ainda o mangalho em mim, e eu empinava o rabo e empurrava para trás para meter mais forte. Foi quando ele decidiu trocar de posição, pegou-me no colo, sem deixar o pau sair, sentou-se no banco. Assim ficava muito aberta, o caralho enterrava-se fundo, ele segurava-me pelas nádegas e abria-as o máximo que podia. Eu era leve e ele era entroncado, por isso era fácil para ele aquela posição. Como estava virada de frente para ele ainda me beijava ao mesmo tempo que enterrava o caralhão bem fundo no meu cu. Sentia a língua dele dentro da minha boca e o caralho dele dentro do meu cu. Ele levantava-me para tirar o caralho e deixava-me cair logo de seguida para este entrar com tudo. Eu estava muito aberta e cada vez sentia mais excitação, não conhecia a sensação, mas queria mais e mais… estava louca, sentia-me quente e a tremer. Quanto mais me fodia, mais eu queria. Eu beijava-o, chamava-o de amor, dizia que estava apaixonada pela piça dele, que queria ser dele para sempre e saltava naquele monstro que me abria pela primeira vez.
Passado de um bocado ele disse que se ia esporrar é que me queria engravidar. e claro que eu disse logo que sim. O caralho estava completamente metido dentro do meu cu, agarrei-me ao pescoço dele, comecei a beijá-lo ao mesmo tempo que mexia as ancas para trás e para a frente para sentir o caralho roçar dentro de mim. Ele começou a beijar-me mais forte, a gemer com a boca dele na minha e eu senti a esporra invadir-me as entranhas, quente, e sentia como que esguichos.
Durante o tempo que ele se esporrou, não paramos de nos beijar. Quando acabou, olhou-me nos olhos, ainda com o pau dentro de mim e perguntou-me se eu tinha gostado. As lágrimas escorriam-me nos olhos da felicidade que estava a sentir. Disse-lhe que sim, dei-lhe mais um beijo e levantei-me devagar, sentindo o pau que me tinha desflorado sair de dentro de mim, vitorioso e brilhante deixando-me com uma sensação de vazio…Fui tomar outro banho, alguma esporra saiu escorrendo pelas pernas, vesti-me novamente agora com ele a olhar para mim, saímos juntos do balneário e ele levou-me a casa.
Custou-me imenso adormecer, a ideia da foda maravilhosa que tinha tido… ao mesmo tempo que sentia a esporra a sair... mas deixei-a sair. De manhã quando acordei troquei os lençóis para a minha mãe não ver que eu já não era virgem...
Votem... e podem-me encontrar no meu email. se quiserem falar comigo...