Irmão

Desde que me conheço que visto roupas de mulher, lingerie bem sexy, saias curtas, e o que nunca pode faltar, são uns collants ou meias de liga bem brilhantes, adoro ver as minhas pernas brilharem e sentir-me bem sexy.
Um dia fui a casa da minha mãe, mas ela não estava. Liguei-lhe e ela disse que estava no autocarro a caminho de casa, mas ainda ia demorar a chegar, mas pediu-me para esperar por ela porque queria falar comigo… não tinha nada que fazer, aceitei esperar. Fui para a sala ver televisão, mas a caminho, fui ao guarda fatos, peguei numa saia da minha mãe e vesti. Era uma saia azul-clara, ficava-me bem justinha e curta mostrando a liga vermelha das minhas meias… bem sexy.   
Estiquei-me no sofá, pernas cruzadas a ver televisão bem confortável, estava a passar um filme que já vi algumas (muitas) vezes, mas nunca me canso de ver. Estava tão relaxada, com a saia e as meias a brilharem…o filme fabuloso… quando ouço a porta da cozinha abrir, e a voz do meu irmão, (que ainda morava com a minha mãe). Ele estava a chegar a casa com a namorada e estava ali perto. Levantei-me rápido para ir para o quarto, mas não consegui chegar ao quarto sem eles me verem… dei de caras com eles eles…ambos com com cara de espanto ao ver-me assim. Entrei no quarto, tirei a saia e arrumei-a assustada, á espera que eles viessem falar, dizer alguma coisa, ralhar, mas não, simplesmente entraram no quarto do meu irmão e fecharam a porta. Deitei-me a pensar o pior e passado de uns minutos comecei a ouvir a namorada a gemer.” Que pau grosso é esse? Está a entrar muito fundo… … está a abrir-me a cona toda…aiii…não metas tão forte… vai devagar… estás a magoar-me… aiii… pára, a minha cona não aguenta isso… pára, tira fora!!! E logo ouvi-a sair do quarto a gritar “filho da puta, deves pensar que estar a foder uma das tuas putas, vai rebentar a cona a tua mãe!!””
Logo que ela saiu, uns minutos depois, entrou a minha mãe, agradeceu por eu ter esperado, pediu-me para dois dias depois a levar a um restaurante porque tinha combinado com um amigo e não tinha como ir e voltou a sair e logo atrás dela saí eu. A caminho da rua, passei pela cave, onde o meu irmão estava. Ao ouvir-me abriu a porta e chamou-me lá dentro porque queria falar comigo. Ainda assustada disse que não ia lá fazer nada, ele podia dizer o que queria ali mesmo, “não sabia que era tão boa. Estava a pensar em ti, de saia e quase lhe rasgava a cona. Ela foi embora, agora és tu que vais ter de me tirar este tesão” e tirou o pau das calças…. Que caralho grosso, fiquei vidrado naquilo, o meu coração começou a bater a 200 a hora, parecia que ia sair pela boca…ele puxou-me pelo braço para dentro e eu fui como que hipnotizado com aquele mastro gigante. Mal entrei ele deu-me a uma saia “vai á casa de banho e veste isto, quero-te rebentar toda, vais levar a foda que ela não quis, vou-te alargar toda”. Sem saber muito bem onde me estava a meter, fiz o que ele disse e voltei á cave onde ele estava sentado no sofá, já todo nu com o pau bem duro na mão.
Cheguei-me perto dele, ajoelhei-me e abocanhei-o descendo devagar fazendo-o entrar o mais fundo que consegui, enterrando bem na garganta. “ui, garganta funda? não sabia que tenho uma irmã assim tão puta, mete mais fundo” abri mais a boca e desci mais o caralho na minha boca aprofundada mais para dentro da garganta, quase a vomitar, mas sem desistir…. mantinha a boca aberta subindo e descendo na tentativa de a engolir toda, mas não entrava, entrou metade… Não queria dar a perceber que estava a gostar, enquanto ele me fodia a boca eu sonhava como seria ter aquilo bem enterrado no cu e quão fundo ele conseguia enterrar…e a minha excitação aumentava.
Bastaram uns minutos com a piça bem enterrada na minha boca, para ele começar a gemer e, sem avisar, uma rajada de esporra desceu pela minha garganta. Não estava a contar com aquilo por isso engasguei-me com a quantidade, mas engoli tudo. Quando acabou, muito leite estava já no meu estômago, levantei-me tirando o pau da minha boca, ainda a fumegar. Ele ainda estava a rebentar de tesão, “põe-te de quatro… agora vais sentir isto tudo dentro desse buraco de puta”. Eu também estava excitada, queria sentir-me puta, bem usada, como eu estou acostumada e gosto. Ele subiu-me a saia, cueca para o lado, encostou o bacamarte na entrada do meu cu, agarrou nas minhas ancas “aguenta vaca, aqui vai ela” e com uma estocada muito forte, o pau foi engolido pelo meu cu faminto, todo mesmo até os colhões baterem nas minhas nádegas bem abertas. Dei um grito alto, não estava a contar com uma pancada daquelas tão forte. O pau bateu bem no fundo, abriu-me como já há muito nenhum fazia e logo começou a estocar forte e fundo, tirava e enterrava com uma vontade incrível. Com o cu bem aberto, baixei a cabeça para o abrir mais e ele entrar mais fácil, e ele entrou rasgando as minhas entranhas com pancadas fortes fundas e certeiras. Tirou fora e disse para trocar de posição, deitei-me no sofá com as ancas em cima do braço do móvel e as pernas nos ombros dele, bem escancarada para ele usar e abusar. “queres uma puta, pois bem acordaste-a, agora tens de a saciar. Rebenta esse buraco, abre tudo e faz-me gritar. A coitadinha da tua namorada não gosta de caralho grosso e fundo, mas eu gosto e quero, abre-me toda. E ele fez; agarrou-me nas ancas e começou a foder como se não houvesse amanhã. Aquele monstro a entrar e sair de dentro de mim com força e bem fundo estava a deliciar-me e que pedia mais “anda, abre esse buraco, rebenta tudo assim, mete tudo. A cada estocada eu gritava, já não havia receio de mostrar que sou puta. Naquela posição o caralho entrava bem fundo fazendo-me sentir tudo. Como na boca, um tempo depois, ele enterrou bem fundo, começou a gemer e mais umas tantas rajadas de leite invadiram o meu corpo, desta vez, o meu cu. Manteve-se parado enquanto me enchia de leite e quando acabou, sem tirar fora recomeçou a foder ainda com mais garra. Cerca de meia hora depois, mudamos de posição novamente, o meu cu estava bem aberto, bem lubrificado por isso não havia nenhuma dificuldade para ele enterrar agora, entrava como manteiga. Mais uma vez ele me encavava com muita força e muito fundo, eu gania como uma cadela com cio, e pedia mais e mais e ele enterrava com vontade. Entrava com tudo, eu sentia pau bater lá no fundo e estava a adorar. “se eu soubesse que tens este caralhao já me tinhas aberto o cu há muito mais tempo, dá-me esse caralho todo, vais encavar-me muitas vezes caralho, tens aqui uma puta ao teu dispor”. Ele continuou a martelar forte e fundo, fodendo-me como eu gosto. Eu estava louca, estava em ponto de puta, aquele caralho dentro de mim a rebentar tudo, senti-me húmida, estava-me a vir pelo cu… “aiii caralho, enterra fundo, mete tudo, por favor, não pares agora, estou-me a vir… abre-me toda, meeeetteeee…e viemo-nos ao mesmo tempo… ele enterrou mais uma vez bem fundo e descarregou mais uma quantidade enorme de esporra dentro de mim… que me fez deliciar…adoro esporra. Quando acabou deixou-se cair em cima de mim, estávamos os dois estourados. Levantou-se tirando o caralho do meu cu bem devagar quando ouço a minha mãe “que puta de foda maravilhosa, tens um cu maravilhoso, amei vê-lo bem aberto com o pau todo dentro... quero ver mais, finalmente deste a quem merece… fico feliz por isso. Quando quiseres, a minha roupa, usa e abusa…não precisas mais de vestir as escondidas…- até porque já sei que fazes isso há muito… o teu mano gosta e tu também.”
Fiquei assustada, em pânico, tentei sair, mas ele agarrou-me no braço e disse “tem calma, ela já está a ver há muito, toda a gente sabe quem tu és…aliás, isto tudo foi ideia dela, mas eu adorei entrar em ti…és fabulosa, quero estar contigo mais vezes”
Fui para casa sem saber o que tinha acontecido…. Ou se voltava lá, mas aquele caralho é bom demais para esquecer, por isso voltei lá mais umas vezes para ser puta… com a minha mãe á mistura…, mas isso é para a próxima