Desde o nosso segundo encontro, desde que acertamos as agulhas, eu ia todos os dias lá a casa no fim do trabalho, para jantar com ele, para namorar… e os fins de semana eram garantidamente lá em casa para fodermos como loucos. Mas tinha chegado a hora de sairmos da “toca”. Eu queria sair, passear, mostrar ao mundo quem me abria bem com um pau maravilhoso, quem me fodia, que me fazia mulher… por isso um dia, uma sexta-feira, liguei-lhe eram quase seis horas “Macho, veste-te, eu cheguei agora a casa, vou tomar banho, preparar-me sexy para ti e vou-te buscar para irmos jantar fora…” Consegui ouvir o riso dele do outro lado” A sério? Vamos mesmo sair?” Eu respondi “sim, vamos. Está na hora de sair da toca! Vamos jantar, vamos a um bar, vamos fazer tudo o que nos der na cabeça. Agora veste-te. Daqui a uma hora estou aí.” Preparei-me bem sexy, nem quis saber se ia para lugares públicos, mesmo para o atiçar, mesmo para ele me rebentar o cu a cada minuto; vesti um conjunto de lingerie verde-alface que tinha comprado há pouco porque eu sei que ele adora essa côr, corpete rendado bem sexy com quatro ligas que prendiam umas meias super brilhantes pretas com liga verde, por cima uma saia de couro bem justa pelo joelho mas com uma racha enorme e um top vermelho com decote bem grande para mostrar as copas sexys do corpete. Calcei uns sapatos de tacão não muito altos, pintei os lábios e as unhas de vermelho sangue, um perfume bem feminino e estava pronta para o meu macho, meti-me no carro e fui buscá-lo. Quando lá cheguei, ele entrou no carro, viu-me bem puta, “Caralho, se não estivesse no carro já estavas a gemer com ela bem enterrada”. Eu ri-me, era mesmo isso que eu queria, “não te preocupes… vais ter tempo para fazer isso muitas vezes, esta noite sou puta e sou tua”, e arranquei em direção ao restaurante onde já tinha feito uma reserva. Durante a viagem desapertei-lhe as calças, tirei-lhe o pau e comecei a massajar, lentamente, a senti-lo engrossar na minha mão… a vê-lo torcer-se… eu apertava mais o pau com a mão e ele fechava os olhos… “caralho… não…vou-me vir… pára por favor…”, mas eu queria atiçá-lo o máximo possível… apertava o tendão debaixo do pau e a esporra não vinha, mas o tesão dele aumentava cada vez mais. Eu sabia que quando parasse ele me ia rebentar o cu, mas estava disposta a correr esse risco, queria levar uma foda daquelas sem controle, daquelas que me ia rasgar ao meio sem ter tempo de reclamar…exatamente o que aconteceu… Chegamos ao restaurante, estacionei no parque e fomos para dentro. Ele estava com o pau duro e muito teso, não saí do parque, logo que parei, ele saltou do carro, correu para a minha porta e mal eu saí, agarrou-me, virou-me de costas para ele e depois de subir a minha saia, o pau entrou dentro do meu buraco traseiro com um a força bruta. Felizmente que o pau estava molhado com a pré esporra, e ajudou a lubrificar o meu cu, ajudou a entrada forte e muito, muito funda. Com a pancada dei um grito que se deve ter ouvido no parque todo, mas ele não quis saber disso, mal o pau chegou ao fundo começou a foder-me muito forte .” aguenta puta, vieste o caminho todo a gozar comigo, agora vou-te rebentar, cadela do caralho, gane sua puta, toma este caralho bem dentro” e metia com força o pau que eu tinha vindo o caminho todo a entesar, estava duro como nunca o tinha sentido, as estocadas bem fortes e fundas, eu abria mais para ele enterrar tudo, era mesmo assim que eu queria ser tratada, como uma verdadeira puta. Hoje não era namorada, hoje era puta, sedenta de caralho bem enterrado, de palmadas fortes e ele estava a dar- o que eu queria “entra fundo, abre-me toda, hoje sou tua puta, hoje quero ser estuprada… mete, faz-me tua novamente “e ele cravava-me o caralho bem fundo. Eu ajoelhei-me no meu banco para ele meter melhor… o caralho entrava agora com muita força e batia no fundo fazendo-me gemer, mas tentando abrir mais para levar mais fundo ainda. Foi quando senti que ele se estava a esporrar, mas a foder forte sem parar. As rajadas batiam por dentro fazendo-me arrepiar ao mesmo tempo que o caralho me rasgava fazendo-me gemer… uma mistura de sensações, mas que passaram rapidamente. Quando acabou de me inundar com o seu leite, enterrou bem fundo, a empurra com muita força chegando a causar-me um pouco de dor, mas nada que não aguentasse ao mesmo tempo que me deu quatro palmadas seguidas com muita força e tirou o pau. Tive de me segurar para não cair, a força nas pernas falhou por instantes, mas depois levantei-me, recompus a roupa, “É assim que quero ser tratada a noite toda… hoje sou puta…, usa-me…, empresta-me…, vende-me…, quero chegar ao fim da noite toda rebentada...mas feliz… agora vamos jantar”
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