Como já toda a gente sabe, eu sou homem, crossdresser, que adora ter umas vergas valentes bem enterradas no cu. O que eu vou contar, passou-se sem que eu esperasse acontecer, mas foi bom… acho…
Como muitas vezes faço, visto uma roupa bem sexy, mini saia ou vestido bem justos e curtos, meias de liga e vou passear pela cidade para me mostrar ao mundo. Desta vez, bom tempo, optei por um vestido curto de seda, brilhante, côr de rosa, bastante folgado. Por baixo, um conjunto de lingerie vermelho composto por umas cuecas rendadas de fio dental, um sutiã igual às cuecas e um cinto com seis ligas que prendia umas meias pretas, muito brilhantes como eu sempre uso. Estava calor estaria muito trânsito por isso fui de autocarro para não perder tempo.
Cheguei ao Porto, ao Castelo do Queijo, eram cerca de duas da tarde, corria uma brisa ligeira, que enrolava por baixo da minha saia, fazendo-a levantar ligeiramente dando-me aquele arrepio que eu tanto gosto. Os homens passavam por mim e olhavam a saia a levantar mostrando a liga sexy das minhas meias.
Caminhei pela cidade a mostrar as pernas, a passear, mas especialmente a deliciar-me com a cara dos homens e com os piropos que eles me diziam. Fui caminhando, devagar, a ouvir os tacões no chão, parando para um ou outro café, um gelado numa esplanada á beira-mar… até que, quando olhei para as horas eram já quase seis da tarde, hora de voltar para casa. Fui apanhar o autocarro novamente e, entre chegar á paragem, e o autocarro chegar, eram sete da tarde, hora de ponta. O autocarro estava já meio cheio, quando chegou á paragem, não tinha já sítio para me sentar, dirigi-me por isso para trás encostando-me a uma janela, para ver a paisagem, ficando de costas para o interior do autocarro.
Durante o tempo que o autocarro ia andando iam entrando passageiros, e as pessoas iam-se compactando para caberem. Eu estava encostada á janela, num canto do autocarro, e quando dei por mim, já quase não me conseguia mexer, tipo lata de sardinhas, mas a viagem continuou, eu a ver a paisagem, excitada, senti alguém encostar-se a mim, mais do que era suposto mas não fiz nada, pensando que devia ser por estar tanta gente, só que a pressão que ele fazia contra mim aumentou de tal forma que, por me sentir desconfortável tentei empurrá-lo para se afastar, mas sem sucesso. Não só não o consegui afastar como logo senti uma mão grande com pele áspera entrar debaixo do meu vestido a apalpar-me as nádegas. Não havia muito que eu pudesse fazer, estava presa ali naquele canto e ele por trás a apalpar-me. Tentei tirar a mão, mas ele era mais forte do que eu e, sentindo-me húmida, puxou-me o fio dental para o lado, e enterrou um dedo no meu cu de uma só vez, mas com tanta força que me empurrou contra á parede do autocarro. Gemi ao sentir aquilo entrar, mas logo a seguir tentei que ele o tirasse, mas piorei as coisas, tentei-me baixar para ele ter de tirar, mas com isso abri mais o cu e ele enterrou o dedo mais fundo ainda. Gemi mais, e parei na esperança de que ele fizesse umas estocadas e tirasse. Aceitei na parte dele tirar o dedo, mas não contava que ele fosse capaz de enterrar o caralho no meu cu ali no autocarro, mas foi, tirou o dedo, fez-me rodar um pouco e senti a ponta do caralho dele encostar-se na entrada do jus buraco faminto. Comecei a mexer as ancas para os lados para ele não meter, ele agarrou-me na cabeça e disse “olha lá sua puta, ou abres bem para eu te rebentar este cu, ou levas á força e ainda te tiro a roupa e te deixo aqui nua”. Perante aquilo, não tive escolha, abri as nádegas com as mãos e ele entrou com tudo. O caralho rasgou tudo bem fundo, abriu-me por dentro como muita força. Ele enterrou tudo de uma só vez, até os colhoes baterem nas minhas nádegas. Eu tapei a boca com a mão para não gemer, mas o caralho entrou tão forte que mesmo assim toda a gente ouviu o grito que eu dei. Depois agarrou-me nas ancas e começou a foder como se não houvesse amanhã, tirava até metade e voltava a meter com força. A estrada era de paralelo, o autocarro abanava muito e ele aproveitava isso para me encava sem ninguém dar por isso. A cada estocada eu batia com as ancas na parede do autocarro, e ele cada vez acelerava mais o ritmo da foda.
Eu começava a ter prazer em ter aquele poste dentro de mim, comecei a empurrar as ancas para trás para ele foder mais, para acelerar a foda e ele se esporrar mais rápido, mas a violência era tanta que sentia que ele me estava a rebentar por dentro. Cerca de meia hora depois, mais coisa menos coisa, ele empurrou o pau todo para dentro, e manteve bem enterrado ao mesmo tempo que me disse” deixaste-me encavar-te, não me conhecer de lado nenhum, agora vou inundar-te esse cu de esporra”. A verga estava enterrada bem fundo e o leite começou a sair. Sentia-o com rajadas fortes dentro de mim e por incrível que pareça, a cada esporradela que dava, a verga ia mais para dentro.
Quando acabou de se esporrar, ainda manteve a piça bem dentro por um bocado a mexer devagar. Depois deu mais três estocadas fortes e começou a tirar a verga devagar. Quando ela saiu por completo, como por magia ele saiu também de trás de mim deixando-me bem cheia de leite. Estava com o cu cheio de esporra e tinha de a segurar, porque estava dentro do autocarro e não queria que as pessoas vissem. Tinha de sair do autocarro, mas para isso ainda tinha de dar uns sete ou oito passos, e a cada passo que dava um bocado de esporra escorria pelas minhas pernas abaixo. Toquei na campainha para sair na paragem seguinte e mantive-me o mais parada possível. Quando o autocarro parou e abriu a porta eu saí o mais rápido que pude. Logo á primeira passada senti a esporra escorrer pelas pernas, mas rapidamente saí e agora podia caminhar devagar e disfrutar da maravilhosa sensação de ter a esporra a escorrer pelas pernas abaixo, tendo na ideia que tinha acabado de ser “violada” por um caralho bem grosso, sem preservativo… e tinha adorado…ou não...