Valdemar 2

No dia seguinte fui para a escola com uma tanguinha bem enterrada e uns collants bem brilhantes que roubei da gaveta da minha irmã. Gostava de me sentir bem fêmea e de vez em quando ia á casa de banho, baixava as calças e ficava a admirar-me no espelho, era um misto de sensualidade com a adrenalina que dava em correr o risco de um amigo entrar e me ver… quase não prestei atenção na escola, a professora chamou-me muitas vezes porque eu estava na lua, na verdade estava a pensar na foda do dia anterior e no que se iria passar no fim das aulas. No intervalo o Valdemar veio ter comigo, ele andava na mesma escola que eu e pediu-me para lhe mostrar a minha roupa. Baixei as calças e imediatamente o pau dele ficou duro… ali mesmo, no pátio atrás da escola… ele tirou o pau e enterrou-o todo dentro de mim, entrou cm uma força bruta que me obrigou a por mão na boca para ninguém ouvir o meu grito... fodeu-me al, de pé, contra a parede cm muita força e sempre muito fundo. Eu só pedi apara ele tirar porque podia aparecer alguém. mas ele fodeu até se esporrar, dentro de mim… muito leite que eu amei… fiquei logo com a tesão a 1000 á hora. Felizmente ninguém viu, mas confesso que gostava que aparecesse mais algum menino e se juntasse… Ainda tinha esporra do dia anterior dentro de mim agora tinha mais.
Felizmente a escola acabou, fui para casa, comi alguma coisa rápido, enquanto fazia os trabalhos de casa e fui para a casa do mudo para a minha dose de piça bem enterrada no cu. Fui de fato de treino para ser mais fácil trocar de roupa e durante o caminho, ia a pensar que roupa é que ele ia levar para eu vestir. A mãe dele era nova e sempre que a via ela estava de mini saia e roupa bem atraente, ela tinha umas coxas lindas, mamas grandes e um cu redondinho, devia gostar pouco de foder… enfim, quando lá cheguei ele não estava lá, mas tinha um papel que dizia “a roupa está no quarto em cima da cama… veste-te e prepara-te que eu já volto. Corri para o quarto e em cima da cama estavam umas meias de liga pretas brilhantes, um cinto de ligas, um sutiã vermelho, umas cuecas asa delta vermelhas, uma saia preta de lycra e um top vermelho…. Adorei a roupa, era bem sexy. Vesti as cuecas e o sutiã, bem ajustadinhos, depois calcei as meias, coloquei o cinto, mas agora tinha um problema; não sabia colocar os ligueiros nas meias, nunca tinha isto aquilo … ainda tentei ir às revistas para ver como estavam as meias das mulheres, mas era demasiado complica e não consegui… fiquei só com aquilo dependurado…, mas as meias colavam as pernas…facilitava.
Sentei-me no sofá a ver algumas revistas para ter novas ideias para ele e vi algumas posições interessantes… ele estava a demorar, mas cerca de meia hora depois, chegou. Ele passou na janela, eu levantei-me e pus-me numa pose sexy (tinha visto na revista) para ele. A porta abriu-se eu disse “Olá querido, estou pronta para ti anda” e do nada surge a mãe dele. Não tive reação, fiquei ali parada, a olhar, sem saber o que fazer, até que ela entrou á frente do filho e disse “olá querida, não te assustes, o meu filho disse-me que tinha uma namorada e que ia foder com ela, eu quero ajudar, vocês são jovens ainda não tem experiência… sou vossa amiga, não vou contar nada a ninguém” … deu-me um beijinho suave na boca e disse “anda amor, vamos arranjar isso, pôr-te bem bonita e tu filho, espera no quarto, vai tirado a roupa prepara-te para a tua mulher linda!” eu não sabia o que dizer ou fazer, mas fui com ela para a casa de banho. Lá, ela ensinou-se primeiro a apertar as ligas das meias, depois fez-me uma maquilhagem muito bonita, lábios, blush, sombra, pálpebras… enfim tudo o que uma mulher precisa e gosta para no final me olhar no espelho e ver-me uma verdadeira mulher bem sexy pronta para o eu macho. Antes de irmos para o quarto ela perguntou-me:” querida, não tenhas medo, mas eu tenho de te perguntar… tu queres mesmo ir para a cama com o meu filho, estás pronta para ter relações sexuais com ele, vais aguentar aquele monstro dentro de ti? Eu olhei-a nos olhos e disse “ele já entrou em mim bem fundo ontem… e amei abrir-me toda para ele. Hoje sim, quero ir para cama com ele e dar-lhe o prazer que qualquer homem merece de uma mulher…sim, quero-me entregar totalmente a ele”. Ela deu-me outro beijo na boca, este um pouco mais intenso, meteu a língua dela na minha boca. eu tremi... fi maravilhoso…” vamos então amor, eu vou-te ajudar em tudo o que puder… vais ser feliz na cama hoje…”
        Fomos para o quarto, ele já estava nu com a piça bem grossa, bem dura espetada no ar, a fazer punheta. Quando me viu maquilhada, bem sexy, saltou logo da cama e veio ter comigo. Voltamos para a cama, ele deitou-se, eu de quatro comecei a chupar-lhe o pau, meti-o a boca e comecei a subir descer. A mãe dele veio para o meu lado para me ensinar como se fazia e em pouco tempo eu estava com o caralho todo enterrado na garganta. Eu tentava engolir o máximo que podia, a piça entrou quase até metade, mas eu queria mais, queria meter tudo. Mas não conseguia, hoje não entrava. A mãe ajudou-me a inclinar a cabeça e o pau deslisou todo para dentro mesmo na garganta. Eu deliciava-me com o mastro a ficar ainda mais grosso dentro da minha boca, mas como da primeira vez ele não aguentou muito e veio-se na minha boca, e, com a piça bem enterrada a garganta o leite foi direto para o meu estomago…tirei-a da boca, ainda melada de leite, lambi para limpar e disse “agora quero-te fundo no cu”.
A mãe dele disse-lhe para ficar como estava, levantou-me, puxou-me a saia para cima, as cuecas para o lado, deu uma lambidela no meu cu e disse-me para me sentar devagar em cima do pau que começou a desaparecer dentro do meu cu e eu sentei-me até ele estar completamente enterrado. Não conhecia esta posição, mas o pau entrava mesmo todo, eu ficava como o cu completamente aberto e ele entrava fundo, senti-o todo dentro como nunca. Com ajuda dela por ter de fazer muita força nas pernas, comecei a subir descer devagar, sentido o pau deslisar dentro de mim e estive assi uns bons minutos, quando descia ela apoiava para eu não cair sobre o pau, mas, sem eu contar, numas das vezes que ia descer, ela largou-me e eu caí desamparada em cima do caralho que entrou com força todo de uma vez. Dei um grito, senti uma dor ligeira, mas amei aquilo e quis repetir. Ela ajudou-me a subir, segurou-me e voltou-me a largar, mas uma queda em cima do pau que me rasgou a entrar… que delicia sentir o caralho assim duro..., mas aquela posição era horrível para mim, fazia-me doer as pernas imenso e disse que queria mudar de posição. o Valdemar pediu-me para me pôr de quatro e ele por trás encavou-me outra vez, com muita força. Olhei para o lado e já vi a mãe dele sem camisa, sem sutiã, a acariciar as mamas. Ele a foder-me forte e fundo disse “chupa as mamas da minha mãe, e mete-lhe a mão na cona, ela gosta, abre-a toda que eu abro-te este cu de puta”. A mãe estava perto, eu comecei a chupar-lhe as mamas e meti a mão por baixo da saia. Ela estava de fio dental, foi fácil meter um dedo na cona, dois e como ela estava super molhada de tanta excitação a minha mão pequena entrou dentro dela com facilidade.
        Ela tirou a roupa ficando só com a lingerie, um corpete preto rendado com quatro ligas que prendia umas meias pretas brilhantes, iguais às minhas, e umas cuecas fio dental. Deu-me um beijo na boca e disse “és mesmo uma puta valente, aguentar com um mastro desses não é para qualquer um, ele tem um caralho bem maior do que o do pai” e beijava o filho também. Ele metia o caralho bem fundo no meu cu, eu gemia forte e enterrava a mão na cona quente da mãe que já gemia como uma cadela, aliás, como eu, duas putas valentes.
        Eu percebi que ela estava muito excitada, eu estava louca, ele batia fundo dentro do meu cu, eu enterrava a mão dentro da cona dela quase já até ao cotovelo, todos excitados e loucos por foder.
        Com o pau bem enterrado no cu, a foder bem forte e fundo, ele começou a gemer, eu abri mais as nádegas para ele enterrar tudo e me inundar com mais do leite que eu tanto amo… bem fundo nas minhas entranhas. Ela reparou e disse que também queria leite… ele tirou do meu cu, enterrou na cona dela e começou a descarregar enquanto ela gritava que ele não podia fazer aquilo na cona porque ela engravidava, mas ele largou uma carga enorme dentro da cona bem aberta dela também…quando acabou, tirou, ela estava louca de tesão, a esporra a sair da cona… e do meu cu. eu lambi-lhe a cona para engolir o leite saboroso do meu macho direto da cona dela e depois ela lambeu o meu cu…. Era quase seis da tarde quando acabamos… as duas bem saciadas, cheias de leite, bem abertas… e ele triunfante… “agora tenho duas putas” ela deu-me um beijo intenso na boca, ficamos um pouco a descansar na cama, mas começou a escurecer, ela vestiu-se, eu troquei de roupa e limpei a maquilhagem e fomos os três para casa… com a promessa de que se ia repetir muitas vezes… e ainda ganhei uma lingerie nova…