Muito tempo depois de ter tido um cão dentro de mim a rasgar-me, deu-me saudades de outra vez me entregar a um patudo, ficar agarrada com o nó dentro como uma verdadeira cadela, mas como não tinha nenhum, coloquei um anúncio… e dois dias depois alguém me mandou fotografias de um pastor alemão e do seu pau, decidi que ia ser aquele que me ia matar a fome. Falamos um pouco para nos conhecermos melhor, ele perguntou o que é que estava disposta a fazer, eu disse que só queria o animal, ele podia ver, mas era a única coisa. Ele queria mais, mas acabou por aceitar e marcamos para o dia seguinte por volta das dez em casa dele. Acordei cedo, tomei um banho, lavando-me também por dentro para não sujar o caralho do cão. Saí do banho e fui-me vestir para depois ir para casa dele. Lingerie composta por um corpete preto com seis ligueiros que prendiam umas meias vermelhas, muito brilhantes e umas cuecas de fio dental para facilitar a foda, por cima um vestido de lycra, branco, muito justo e curto a mostrar as ligas das meias, pintei as unhas de preto, uns sapatos de tacão bem alto e fui ter com cão que me ia rebentar o cu. Quando lá cheguei vi um pastor alemão muito bonito, com o pêlo muito brilhante, ainda era mais bonito do que nas fotos. Fomos para um quarto onde tinha somente uma poltrona onde o dono se sentou e um sofá cama. Sentei-me no chão, chamei o animal e comecei-lhe a fazer uma festas, descendo devagar até á verga dele. Devagar, puxei-lhe a pele para trás, uma piça vermelha brilhante apareceu diante dos meus olhos, meti a cabeça debaixo dele e meti o pau na boca o mais dentro que consegui e foi quase até á garganta, e sentia-a engrossar cada vez mais. O cão começou a mexer a pata como que a pedir-me para sair dali, então sai de baixo dele, sempre a bater punheta pus-me de quatro virando o traseiro para ele. Puxei o vestido um pouco para cima, puxei o fio para o e fiquei a dar palmadinhas no meu traseiro á espera da reação do animal que não se demorou muito a subir para as minhas costas para consumar a fecundação. Tentou duas vezes sem conseguir meter, da terceira, eu ajudei-o a encontrar o meu buraco e ele entrou com tudo. O caralho dele era muito comprido e grosso, eu gemi, e abri mais o cu para ele entrar. A piça entrou com força toda para dentro do meu cu, logo a foder muito rápido como é normal nos cães, eu sentia o nó a bater nas minhas nádegas, ele puxava-me para ele com as patas da frente e enterrava-se com muita vontade. Tirava e metia muito rapidamente, sem parar, quase não me dando tempo para respirar entre as estocadas. Eu gemia e ele fodia, sem dó nem piedade e eu deliciava-me com aquele pau a abrir-me toda. Ao fim de cerca de dez minutos a foder-me senti que o cão começava a aliviar um pouco e acalmar nas estocadas, começava a foder mais devagar, eu já sabia o que ia acontecer, empinei mais o cu, abri as nádegas bem com as mãos, ele tirou a verga até meio, e voltou a enterrá-la com uma estocada bem forte. Senti que o meu cu se abriu bastante, aquela dor flecha do nó a rasgar a entrada e a sensação de estar bem cheia com aquele piça toda enterrada dentro do meu cu… maravilhoso, já tinha mesmo saudades de sentir isso. Agora estava presa ao cão e a esporra dele começava a depositar-se dentro do meu ânus com rajadas fortes e abundante. Era tanta que começou a sair pouco depois de ele se começar a esporrar, e sempre com a piroca dentro de mim. Acabou de largar esporra, saiu de cima de mim, virou-se e ficamos traseiro com traseiro. Ele queria ir embora, mas o dono foi simpático e segurou-o para ele não puxar. Estive presa cerca de dez minutos, até que o nó começou a diminuir de tamanho, ele deu um puxão, e com um barulho tipo rolha, o nó saiu de dentro de mim, assim como a piça ainda melada de leite. Ele lambeu-me o traseiro para limpar a sua esporra e foi embora. Eu levantei-me com dificuldade, sentia o cu todo aberto e a esporra a descer pelas pernas abaixo. Arranjei as cuecas e o vestido depois de ir á casa de banho despejar um pouco de esporra, e fui embora. O carro estava estacionado um pouco longe da casa dele, e para lá chegar tive de atravessar um parque que estava meio abandonado. Estava lá um mendigo, sem calças, a bater punheta , um caralho grosso e comprido, eu olhei ele viu e pediu-me para o ajudar, e eu ajudei…porque mas isso fica para outra vez....
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