César



            Vivia num apartamento em Gaia, bem perto do mar e era proprietária de um bar LGBT no Porto. Usava sempre mini saias, meias de liga, toda bem sexy quase puta, que no fundo era a minha profissão … puta. Para além de ser dona, trabalhava como todas as funcionárias, servia bebidas e fazia privados com os clientes, mas para isso acontecer todas tínhamos de estar bem sexys para agradar aos machos, só assim eles pediam privados… e tinha um vizinho que era muito curioso e porque me via sempre bem puta, tinha curiosidade e saber o que é que eu fazia.
O bar abria de quarta a sábado das 22:00 às 4:00, mas havia dias em que fechava apenas quando todos os clientes saíssem. Uma sexta-feira bem movimentada, o bar fechou eram quase cinco, mas depois de toda a burocracia necessária no bar… cheguei a casa eram quase sete da manhã. Guardei o carro na garagem e subi para me ir deitar, estava estourada, muito cansada mesmo. Meti a chave na porta e o vizinho vem cá fora fazendo de conta que estava a sair. Dei-lhe bom dia como pessoa bem-educada que sou e ele responde e diz “pareces cansada, a noite foi forte, parece que andar na farra também cansa”. Eu ri-me e disse “não foi farra, foi trabalho mesmo” ele, curioso como eu sei que é “em que é que trabalhas, o que é que fazes?” Após lhe dizer, vi um brilho nos olhos dele e perguntou “fazer privado é o que eu penso, vais para a cama com gajos?” Eu disse que sim, e os olhos dele brilharam. “Posso ir ao teu bar para ir para a cama contigo?” Eu respondi “podes, mas se queres mesmo isso, eu estou aqui ao lado, não precisas de ir ao bar, um dia destes combinamos, agora vou descansar…
O fim de semana passou, bastante trabalho, muitos clientes, na segunda-feira acordei era quase onze horas com uma mensagem do César, o meu vizinho que dizia “olá, desculpa a hora, mas gostava mesmo de estar contigo... achas possível? Esta noite estou sozinho se te der jeito…” Não tinha mesmo nada para fazer e para ser sincera, até tinha saudades de uma foda valente, daquelas demoradas, ao contrário das fodas que levo no bar, por isso respondi “Pode ser, não tenho mais nada marcado por isso aceito o convite, por volta das dez horas, pode ser?” Enviei a mensagem e a resposta não demorou nada “Perfeito, espero-te aqui se não te importares, prometo que vais ganir muito e que vais querer repetir...”
Já estava acordada, por isso fui tomar um banho de imersão eu adoro para relaxar e para meter o meu brinquedo grosso bem fundo, nunca estou cansada de pau no cu, para depois meter um plug meio grosso e andar pela casa com ele dentro, como fazia muitas vezes.
O dia passou rápido, descansei bastante, comi aliás fazia todas as segundas. Eram cerca de sete da tarde quando comecei a pensar preparar-me para ir ter com o César esperando uma foda daquelas maravilhosas que me fazem ir à lua e voltar… comecei pela lingerie, tinha de ser algo bem sexy, algo vermelho, corpete muito rendado com quatro ligas que prendiam umas meias pretas brilhantes bem sexy. Por cima, um vestido justo, de lycra, bem justinho e curto com a liga das meias por baixo… umas botas de tacão alto com cano até ao joelho, para evidenciar as minhas coxas e estava pronta. Depois foi à maquilhagem, batom vermelho, sombra nos olhos… e estava na hora de ir. Antes de ir para a “matança” peguei no meu vibrador e enterrei mais umas vezes para lubrificar o buraco… algo me dizia que ia precisar disso.
Toquei á campainha e a porta, como se ele estivesse atrás dela, abriu-se imediatamente. Quando me viu, foi um sorriso de orelha a orelha e o pau entesou logo, deu para ver nas calças dele o papo que apareceu… ficou a olhar para mim, a sorrir, sem dizer nada... até que lhe perguntei se ia ficar a olhar para mim ou me ia convidar a entrar… imediatamente me disse para entrar ao mesmo tempo que me pedia desculpas, mas não contava ver-me assim tão sexy, tão poderosa.
Encaminhou-me para a sala onde tinha a televisão ligada num canal porno, o filme era bem quente…” já estás a criar ambiente… esse pau já está a rebentar as calças…” sentei-me no sofá com ele de pé em frente a mim “vá lá, mostra lá esse mangalho”, ele baixou as calças e um bacamarte gigante e grosso apareceu mesmo em frente á minha boca. Desta vez fui eu que fiquei de boca aberta, que filho da puta de mangalho grande, já não me lembrava de ter um assim… claro que não perdi tempo e ele entrou logo… bem dentro… bem fundo. Já estava teso, empurrou-o todo para dentro mesmo chegando a garganta. Começou logo a foder a boca, metia fundo e forte e eu tive de o travar para ele não me magoar a garganta. Senti que ele estava mesmo com gana, por isso forcei-o a tirar a verga da minha boca, virei-me de costas para ele, de joelhos no sofá e disse “vá, abre isso, enterra bem fundo”. Ele levantou-me o vestido, puxou a cueca para o lado e enterrou bem fundo com uma só estocada. “Anda cabrão, enterra tudo, abre esse buraco. Andas a seco, cabrao, a vizinhança toda rebenta a cona da tua mulher menos tu” e ele esticava cada vez mais forte e mais fundo. “cala-te cadela, vais levar com ela por todas as vezes que a minha mulher não me dá. Ela diz que tenho caralho grande é que a aleijo, mas tu levas com ela bem fundo, nem quero saber de choras ou gritas” e fodia fundo, enterrava com força. A cada estocada eu gemia, mas baixava a cabeça de forma a abrir mais o cu para ele meter mais fundo.” Olha temos um corno zangado… dá-lhe fundo, caralho, rebenta esse cu. A tua puta está lá em baixo a levar com o mangalho do preto do 1º esquerdo, faz o mesmo comigo, rasga esse cu, quero gritar, estás fraquinho, se calhar é por isso que ela não te abre às pernas corno” e ele cada vez mais furioso, enterrava tudo com muita força e sempre muito fundo. Confesso que aquilo já me começava a doer de tão fundo que entrava, mas a excitação era bem maior. Porque me estava a foder muito forte, não aguentou muito, uns cinco minutos talvez, empurrou o pau todo para o fundo e começou a inundar-me com o leite quente com rajadas fortes que me faziam arrepiar toda. Ele tremia sempre que mandava leite e empurrava o pau ao mesmo tempo que fazia um movimento para o lado, que me fazia doer um pouco, mas nada que me fizesses mal… pelo contrário, ainda me dava mais tesão... e a noite continuou… corremos a casa toda a foder, até a mulher chegar… e ver o marido com o caralhao enterrado no meu cu…, mas isso é o próximo conto

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Ficha do conto

Foto Perfil elanasilva
paulinhacd

Nome do conto:
César

Codigo do conto:
241017

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
27/08/2025

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