Noite com o meu irmão

A vida tem coisas estranhas, aventuras, e desventuras e muitas, muitas surpresas que batem á porta de toda a gente, e eu, não fui exceção.
        Sem que algo o fizesse prever, a empresa onde eu trabalhava já há uns anos, fechou da noite para o dia, todos os funcionários ficaram sem nada… as coisas começaram a complicar, o dinheiro a acabar, as dívidas a aparecerem e a comida a desaparecer, de tal modo que vendo a despensa e o frigorífico vazios e com fome já a comer pão com bolor, tive de fazer aquilo que não queria mesmo fazer; pedir dinheiro para comida a minha mãe. Já não tinha uma refeição decente há quase um mês… liguei-lhe e ela disse imediatamente que sim. “olha, vens cá ter hoje á noite. Eu dou-te dinheiro para gasolina e vamos jantar a casa do teu irmão”. Eu queria dizer que não, já sabia que ela queria ver aquele caralho grosso enterrado no meu cu outra vez, “anda mais cedo um bocado, tenho roupa aqui que comprei para tu vestires, e ainda tens que meter gasolina”
        Muito contra a vontade, mas fui, a fome já falava mais alto. Já sabia que ia levar forte no cu com aquele caralho grosso e grande que me abriu o cu todo uma vez, mas era o que tinha de ser. Para ficar sexy, vesti um conjunto de lingerie vermelho, mesmo para atiçar a fera, composto por corpete de ligas que prendia umas meias de liga pretas com liga vermelha e umas cuecas asa delta que ficavam mesmo enterradas no cu, abrindo-me um pouco as nádegas como eu gostava. Ia vestir uma saia, mas lembrei-me eu ela disse que tinha roupa para mim… vesti umas calças de ganga e uma t-shirt e fui. Quando lá cheguei ela veio á porta vestida bem sexy com uma saia-lápis preta, pelo joelho, meias cor da pele muito brilhantes e uma blusa bastante transparente que mostrava o sutiã amarelo rendado, que também mostrava os mamilos negros e grandes. Disse-me para ir ao quarto dela e vestir o que lá estava. Entrei no quarto e vi em cima da cama uma saia vermelha (nem de propósito), um body preto rendado, uns collants cor da pele, umas cuecas de fio dental e uns sapatos de tacão alto pretos. Já sabia porquê, mas mesmo assim perguntei-lhe que roupa era aquela ao que ela respondeu “Deixa-te de esquisitices, sabes que o teu irmão está morto por te rebentar esse cu outra vez. E tu gostas da piça dele, por isso tens de estar bem sexy para o entesar ainda mais”. Voltei para o quarto e decidi, já que era para ser puta ia ser puta a valer, abri o armário para ver o que havia lá. Uma saia curta branca, de lycra, bem justa, a mostrar as ligas que combinava com o meu corpete, calcei os sapatos que ela tinha deixado… passei rímel para tapar os poucos pelos da barba, um traço com lápis preto nos olhos, pintei os lábios com um batom vermelho… e estava pronta, bem puta para uma noite de caralho bem enterrado. Saí do quarto, a minha mãe estava á espera na sala “estou pronta, querias uma puta, pois bem, aqui estou esquece aquele a roupa” Ela olhou para mim de cima a baixo “puta que pariu… com o tesão que o teu irmão anda, aposto que mal chegues, ele vai-te cair em cima, e tu vais abrir-te toda para ele te rasgar esse buraco. Espero que não tenhas nada marcado, esta noite és nossa!”
        Demoramos cerca de meia hora para chegar, no caminho ela ligou-lhe e disse “prepara tudo, vamos a caminho, ela está bem puta, é toda para ti, e o resto está confirmado também”. Estacionei, entramos no elevador e rapidamente estávamos dentro de casa. “Vou acabar o jantar… vai ao quarto, o teu irmão está lá á tua espera, o jantar vai demorar um bocado, faz por merecê-lo”
Entrei no quarto, ele estava deitado com o caralho bem duro, espetado no ar… “a irmã mais puta do mundo… estás a ver o teu amigo? Aproximei-me, sentei-me na cama ao lado dele e abocanhei aquele mastro grosso lindo, metendo-o bem fundo na garganta. Confesso que também já tinha saudades de levar com aquele pedaço de carne pelo cu acima e está noite ia ser até cair para o lado. Ia-me entregar completamente ao meu macho. Ele torcia-se todo com o caralho na minha boca, eu forçava para ele me dar leite, coisa que não demorou muito. Senti-o tremer a piça a latejar meti-a bem fundo, mesmo fundo nem conseguia respirar, e ele mandou a esporra saborosa para o meu estômago. Quando acabou, tirei-a da boca, tirei a saia e pus-me de quatro “agora chegou a vez deste buraco, vai fundo, rasga-me toda como tu sabes”. Ele veio por trás, encostou o pau na entrada do meu buraco “és mesmo uma vaca porca, vou-te rebentar puta, segura-te que vai entrar” com uma estocada o pau desapareceu dentro do meu cu, bem fundo. Dei um grito “isso cabrão, usa a puta da tua mana, esta noite quero ser tua, faz de mim o que quiseres”. E de repente “paff” grande palmada na minha coxa “puta do caralho, andas sempre com fome de caralho, já deves ter levado no cu de toda a tua vizinhança”. (e levei). Estava a abrir-me o máximo que podia para ele meter bem fundo como eu preciso, quero sempre os paus enterrados ao máximo e ainda mais um bocado. Ele encavava-me com força, eu gemia e pedia mais. “sabes que me podes rebentar o cu, fode-me toda e dá-me o teu leite todo dentro, hoje sou tua, podes fazer comigo o que quiseres.” Ele deu-me mais duas palmadas fortes, ele sabe que isso me deixa louca e logo de seguida, “vou-me esporrar cadela, vou-te inundar essa cona outra vez”. Parou dentro de mim, todo dentro e senti o leite dentro de mim, quente com rajadas fortes muito abundante. Quando acabou ainda ficou dentro de mim um bocado. Senti o pau ficar mole… devagarinho…até que acabou por tirar “vamos jantar… foi para isso que vieste… depois vamos falar de negócios… e foder mais.
Chegamos á sala e ele disse-me que eu tinha de me sentar na ponta da mesa. Eu disse que na ponta era o dono da casa, mas ele insistiu… tinha de ser. Não percebi muito bem porque ao início, mas respeitei o pedido dele. Puxei a cadeira e vi que ela tinha um dildo grosso incorporado. “Este é o teu sítio, senta-te, enterra tudo… bem fundo… eu ajudo…” apontou-o á entrada do meu buraco e eu desci devagar até me sentar completamente com ele todo dentro, bem fundo e começamos a comer.
Acabamos de jantar, eu levantei-me devagar, para sentir aquele monstro sair de mim e fui sentar-me no sofá. Eles vieram atrás, o meu irmão nu com a piça bem dura, que eu agarrei logo “andava que eu quero sobremesa, dá-me leitinho” e comecei a chupar quando a minha mãe entrou. “que linda a mamar… mete mais fundo… enterra esse pau todo na boca” eu estava a tentar, mas era grande demais. Mas não foi preciso muito para ele me inundar a boca com o leite que eu amo… e engoli tudo. Ela estava a apalpar as mamas com as pernas ligeiramente abertas… eu fiquei um bocado atrapalhada…, mas o meu irmão pôs-me logo á vontade “ainda não conheces esta vaca… esta puta que se fartou de levar na cona do nosso pai, e da grande parte dos vizinhos e do filho… sim, porque quase todos os dias lhe enterro o caralho na cona e ela geme como uma cadela, já tem litros de leite dentro daquela cona e nunca está satisfeita.” Ela riu-se e disse que gostava muito do pau dele todo enterrado, mas que me admirava por aguentar aquele monstro no cu e tão fundo. depois eu perguntei “antes do jantar disseste que íamos falar de negócios… qual é o assunto? O que é que se passa? Eles olharam um para o outro… e o meu irmão disse: “Pronto, então é isto: eu e ela temos ideia de um projeto há algum tempo, mas falta-nos (ou faltava, se quiseres) o elemento principal. Ela disse-me que estás numa fase má, precisas de dinheiro… nós arranjamos macho, tu vais ter com ele, fodes…. E recebes. 10% é nosso… o resto é teu. Dizes quantos queres por dia… nós tratamos do encontro…pensa no assunto… não respondas já.
Quando olhei para as horas, eram já duas e meia da manhã, o meu irmão convidou-me para passar a noite lá em casa, e eu aceitei. Dormi na cama com ele, fodemos a noite quase toda, rebentou-me o cu fortemente, encheu-me de leite…e acabamos por adormecer… no dia seguinte, de manhã… respondi ao que me foi proposto….