Quando era mais pequeno, pêro da minha casa, uma casa na mata, perto do rio Leça, a casa havia pertencido a um mudo que pela idade acabou por ir viver uma filha. Deixou a casa como nela vivia, com mobília gasta, e alguns utensílios de cozinha. Nós ocupamos a casa, tratávamos dela direitinho, limpa e tudo organizado para irmos para lá jogar jogos, brincar, e de vez em quando até dormíamos na cama da casa que até cobertores tinha. A casa ficava mesmo do meio do mato, isolada ninguém passava ali. Já na altura eu usava lingerie por baixo da minha roupa, quase ninguém sabia, e na casa, era um sítio onde eu muitas vezes sozinho passeava de saia bem sexy porque ninguém me via. Num dia de arrumação, encontramos num armário várias revistas pornos que o mudo havia deixado e os meus amigos adoravam ver as mulheres nuas. Um dia, como muitos, fui para lá sozinha, tinha saias lá guardadas que roubava á minha mãe, levava uns collants brilhantes e umas cuecas asa delta por baixo das calças e mal cheguei a casa tirei as calças e vesti uma das saias. Com as pernas a brilharem, bem sexys, a saia curta, fui passear pelo mato á procura de algo para meter no cu, já na altura, ainda virgem, tinha vontade de ser encavada. Passeei pelas redondezas, não encontrei nada, voltei para a casa para trocar de roupa outra vez e voltar para minha casa. Quando estava a chegar lá vi que o Valdemar estava lá a ver uma das revistas com o pai enorme e grosso na mão. Aquilo mexeu comigo, tive uma sensação estranha, uma vontade enorme de entrar e ajudá-lo, mas tive medo de como ele iria reagir ao ver-me de saia, fiquei ali a olhar para o pau dele, lindo, grosso… e a sonhar como seria bom iniciar-me com aquele caralho lindo. Com a excitação de querer ver melhor aquele pau grosso, aproximei-me demais da janela e ele acabou por me ver. Não vou como eu estava vestida, mas ao ver-me perto da janela guardou o pau dentro das calças. Com a excitação daquele pau grosso lindo, a imagem da cabeça a brilhar entrei em casa esquecendo-me da roupa que tinha vestida. Ele olhou para mim, com os olhos muito abertos, eu lembrei-me da saia, mas não fugi nem tentei disfarçar, apenas me sentei ao lado dele e disse “podes continuar, eu não me importo né cinto a ninguém, até te posso ajudar se quiseres” e meti a mão dentro das calças dele e para tirar o pau para fora “vai ser o nosso segredo” já com o pau na mão a bater punheta devagar. Ele não disse nada, mas tirou pau mesmo todo para fora para eu continuar, mas fui mais longe e meti-o na boca. Ele começou a gemer e a foder-me a boca, e eu abria-a para ele meter o pau todo dentro que já entrava quase até a garganta. A minha boca estava quente, eu chupava forte como se fosse um gelado, ele não aguentou muito tempo e senti que ele se estava quase a esporrar, continuei um pouco mais forte e o leite dele invadiu a minha boca. Um líquido quente, viscoso, novo para mim na boca, mas eu sabia que era porque via muitos filmes porno. Ainda mandou uma quantidade jeitosa de esporra para a minha boca e eu engoli toda, depois tirei a piça de minha boca ainda grossa e dura. Levantei-me, pus-me de quatro no chão, subi a saia e desci as meias mostrando o meu buraquinho traseiro ainda virgem e disse “é a tua vez, enterra esse monstro todo aqui dentro, quero-te dentro de mim”. Ele levantou-se, com o pau bem teso, encostou-o na entrada do meu cu virgem e sem dó nem piedade, com uma só estocada enterrou o mangalho grosso todo dentro do meu cu. A sorte é que ele ainda tinha esporra que serviu de lubrificante para a entrada. Eu dei um grito de dor e de algum prazer “assim vais abrir-me ao meio, agora continua, fode-me forte”. Ele começou a foder devagar, ele não sabia muito bem o que estava a fazer, ele também nunca tinha fodido nada, o pau nunca tinha entrado em lado nenhum… eu já tinha visto muitos filmes, sabia como fazer…, mas rapidamente começou a aumentar o ritmo e em pouco tempo estava a bombar forte e rápido e muito fundo. Sentia o filho da puta do monstro rasgar-me, entrava fundo batia forte e saía sempre muito rápido. Eu gemia, empinava o cu para ele meter mais ainda é ele enterrava tudo com vontade. “para quem nunca fodeu, estás a rasgar-me bem, abre esse buraco todo, amo a tua piça” e ele continuava sem dizer uma palavra sequer, apenas enterrava tudo. A cada estocada parecia que me rebentava, sentia uma dor ligeira, que me fazia sofrer, mas um calor interno fazia-me querer mais e mais. Cada estocada traduzia-se em vontade que aquilo não acabasse. É de repente, nem sei bem porque, levei a minha primeira palmada, bem forte nas coxas… não sei onde ele viu aquilo, mas sei que fiquei completamente fora de mim, parece que nasci para levar com caralhos grossos no cu…agora estava completamente entregue a ele … era toda puta, o meu cu abriu-se e aqueceu de tal modo que ele nos aguentou muito mais tempo. Começou a gemer, e pela primeira vez falou:” vou-me esporrar outra vez, posso-te engravidar? Vou mandar muito leite para dentro de ti” eu não sabia ao certo, mas respondi que sim, que queria engravidar e o leite começou a jorrar dentro das minhas entranhas. Quando acabou o leite, ele tirou o pau de dentro e disse “vamos para cama, quero-te fazer o que o meu pai faz com a minha mãe” disse que sim, ele disse “arranja-te, veste-te direito, eu chamo-te e tu vens”. Foi para o quarto eu subi as meias, bem arranjadinhas, baixei a saia e fiquei á espera que ele me chamasse. Não demorou muito e ouvi “bela, minha puta, anda a enterrar o caralho nessa coa porca de merda”. eu fui, devagar, com caminhar muito sensual, entrei no quarto, ele estava todo nu de pé em frente á cama. Aproximei-me, ele empurrou-me para trás, cai na cama, ele levantou-me as pernas baixou-me as meias e enterrou o caralho bom fundo no meu cu com uma estocada bem forte. Eu gritei, já não por dor, mas por prazer, a minha excitação estava ao rubro, agora aguentava e queria tudo, e espancava-me o cu com aquela piça enorme e as nádegas com palmada fortes. Eu sei que estava a marcar, mas eu queria mais, e não disfarçava o quando estava a gostar daquele caralho enterrado. Ele dizia “anda vaca, grita, daqui a pouco tempo estás a gritar no hospital com mais um bebé a abrir-te essa cona, passas a vida com a cona aberta puta, até os teus filhos te abrem a cona” e dava mais palmadas e enterrava o caralho fundo. Eu gemia, abria as nádegas com as mãos e ele metia fundo. O problema é que como já era a terceira vez, já não aguentou muito, começou a abrandar o ritmo, a meter mais fundo e mais devagar e sem avisar, mais uma carga de esporra inundou o meu cu com rajadas fortes. Ele torcia-se, gemia a cada rajada de leite que depositava dentro de mim. Quando acabou, ainda se deixou estará assim cem cima de mim com a piça enterrada, mas depois sentia ficar mole, ele tirou-a e alguma esporra veio com a piça. Levantamo-nos, eu ajeitei a roupa e fomos para a sala. A cada passada sentia esporra sair, meti a mão entre as pernas e vi que estava toda molhada. Fui á casa de banho para e limpar e voltei para a sala sentando-me ao lado dele. Ele pós a mão na minha perna a acariciar e perguntou quando é que podíamos foder outra vez. Eu disse “quando quiseres, sou tua”. Ele esboçou um sorriso de felicidade e disse “amanhã quando acabar a escola. Vou trazer roupa que a minha mãe usa quando o meu pai a fode para tu vestires. Vamos ser marido e mulher e eu vou-te escancarar esse cu todos os dias”
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