Pagando o mecânico




Estava na altura de fazer inspeção do meu carro, mas antes, tinha de fazer algumas reparações para ter a certeza que tudo corria bem, para isso levei o carro a uma oficina perto da minha casa que me tinham dito que era boa. Antes de ir liguei para fazer marcação. Cheguei lá, já estavam á minha espera, o proprietário veio ter comigo e fomos ver o carro. Eu, como sempre, vestida com lingerie bem sexy, um conjunto cor-de-rosa choque, composto por um sutiã, uma tanga e um cinto de ligas que prendia umas meias pretas muito brilhantes. Por cima umas calças de ganga justas, brancas um pouco transparentes e uma camisa também branca com os três botões de cima desapertados.
Após ver tudo o que era necessário, que não era muito, ele deu-me o valor e perguntou se podia começar o trabalho. Respondi que não tinha dinheiro comigo porque não contava que ele fosse fazer logo o serviço, por isso teria de ficar para o dia seguinte, até porque eu não teria como voltar para a casa se deixasse lá o carro. Sem rodeios, olhou-me nos olhos, apalpou-me o cu e disse “esta tanguinha risa sexy diz-me que há uma puta debaixo disto… e este cu de puta vai levar com o meu tronco todo dentro ate ganires… e assim vais pagar o mecânico “. Olhando para o papo das calças, o meu coração começou a bater forte. “Não imaginas o quanto ele está viciado, mas tenho de me sentir bem fêmea, bem puta, tenho de ter a roupa adequada… por isso, vou a casa tratar disso e volto para ti’” Ele pediu-me para o seguir levando-me para o andar de cima onde ele morava guiando-me para o quarto. Abriu o armário cheio de vestido, saias e lingerie… “é tudo da puta da minha mulher, podes usar á vontade, ela tem roupa destas compradas pela empresa, o chefe precisa de uma puta para foder quando quer e para os clientes também. Ela é a puta da empresa. Quando vêm sócios e/ ou clientes novos, não ossos lhe rebentam a cona e o cu. Ela gosta, e ganha bem com isso. Á hora do almoço eu venho para cima para cobrar a reparação . Vou-te abrir esse cu todo.. “. Desceu e eu comecei a produzir-me para ele. Comi não precisava de lingerie, fui procurar saias ou vestido e vi um vestido vermelho sangue, de lycra… experimentei e ficou-me maravilhoso, justinho, curto a mostrar a liga sexy das minhas meias… calcei umas botas de cano alto lindíssimas com tacão alto, pintei os lábios de vermelho, passei um pouco de blush… olhei-me no espelho… e estava pronta para ele, estava decidida a entregar-me totalmente aquele caralhão grosso que vi nas calças.
Enquanto esperava pelo macho que me ia arrombar, sentei-me no sofá. Ao fazer zapping descobri canais porno, o que eu ia melhorar ainda mais o clima para ele me dar uma valente foda, eu estava excitada, quente e ansiosa por ver aquele caralho e senti-lo bem enterrado no cu.
Mal o relógio marcou 12:30, vi a porta a abrir-se e o meu macho a entrar, mas não vinha sozinho, trazia o empregado com ele. Ele ia dizer algo para justificar aquilo, mas antes eu disse “quem trabalha quer ser pago”. Eles vieram ter comigo ao sofá, já com os paus grossos de fora, e o patrão imediatamente o meteu na minha boca. Eu estava extraordinariamente sexy, parecia uma puta, mas uma das putas de classe com as ligas a saírem um pouco por baixo do vestido, o sutiã ligeiramente á mostra, digna de uma foda descomunal. O pau do patrão entrou fundo, bem até a garganta, mesmo como eu gosto. Chupei bem forte, ele fodia-me a boca enquanto eu fazia punheta ao empregado que também a tinha bem grossa, não tão comprida como a do patrão, mas bem grossa e eu sentia-a engrossar na minha mão. De repente o patrão tirou a pica da boca e disse “põe-te de quatro, quero metê-la no cu, quero rasgar-te ao meio. Rapidamente fiz o que ele pediu, ele subiu-me o vestido, dei uma cuspidora no meu olho traseiro e empurrou o caralho todo para dentro. A tanga não foi impedimento para ele meter o caralho, que entrou todo bem fundo com uma só estocada. Dei um grito, mas ele não quis sequer saber, começou logo a foder bem forte com esticadas fundas. O empregado meteu o caralho na minha boca, mas eu estava a ter dificuldade em chupar… o patrão estava a rasgar-me o cu todo, estava a foder-me como há muito tempo ninguém me fodia. Aquele mastro colossal era o que eu pedia há muito, não fazia ideia que ia arranjar o carro e ia acabar entalado com um poste no cu, mas ia até ao fim, estava dentro e não ia sair tão cedo. Lembrei-me que ele estava a foder ao natural, sem camisa… aquilo excitou-me anda mais. Abri as nádega com as mãos para ele meter mais.. e ele meteu. Por incrível que parecia ainda entrou mais… a pica do empregado entrava funa minha garganta


, ela crescia para o fundo da minha garganta, mesmo fundo. Entretanto o empregado, também já tinha o pau bem duro, por isso fiz um esforço e a piça dele também entrou na minha boca. Com um pouco de esforço, os dois caralhos estavam dentro da minha boca, a do patrão bem fundo que a outra. O patrão enterrava bem fundo e fodia-me a garganta. Os dois paus dentro da boca estavam bem justinhos, muito apertados, como tal, o patrão, que já a tinha na minha boca há mais tempo, esporrou-se. Como o caralho estava muito fundo, a esporra entrou direta para o meu estômago. O empregado continuava a foder bem forte a minha boca, eu fazia força para manter a boca fechada para assim chupar bem os dois caralhos. A piça do patrão, para além de se ter já esporrado, não ficou mole, continuava bem grossa e dura e ele continuava com ela dentro da minha boca. Continuou a foder a boca, e a piça, por incrível que parecesse, continuava a aumentar o tamanho e a ficar mais grossa. Então ele tirou-a da minha boca, pediu-me para me pôr de quatro. Veio por trás, o empregado de joelhos agora com a piça enterrada até onde podia, não tinha piça tão grande como a do patrão, mas era muito mais grossa. O patrão encostou a piça na entrada do meu cu e começou a empurrar. O meu cu abriu-se á medida que o pau entrava, mas sempre com alguma pressão porque sou muito apertada. Entrou a cabeça, e quando estava toda dentro, voltou a tirar de com um puxão forte para, logo de seguida, sem avisar, meter novamente, com uma estocada só, mas agora, enterrou toda. A piça era um pouco grossa, mas muito comprida. Aquilo a entrar assim tão fundo e tão rápido, fez com que eu abrisse a boca para gemer e a piça do empregado entrou toda até os tomates baterem nos meus lábios.
O pau do patrão estava agora todo enterrado no meu cu. Os colhões bateram nas minhas nádegas com bastante força. Ele parou com ela bem enterrada, mas eu pedi-lhe para não parar, queria ser bem fodida, tinha de pagar a reparação do carro bem paga. Ele fez-me a vontade, agarrou nas minhas ancas, tirou a piça para fora até meio e voltou a enterrar. Quando enterrou puxou-me pelas ancas para a piça entrar bem mais forte e mais fundo. Gemi outra vez, mas pedi para ele não parar, e para continuar a foder assim bem forte. Ele nem respondeu simplesmente continuou a foder bem fundo e bem forte. Muito rápido. Eu não conseguia sequer gemer de uma estocada e estava a levar outra. Ele fodia como se não fodesse há muito tempo. Sempre que metia empurrava-me para a frente e a piça do empregado entrava bem fundo na minha boca. Este começou a gemer a dizer que se ia esporrar, mas eu pedi para não o fazer na minha boca. Ele tirou a piça da minha boca e trocou com o patrão. O patrão tirou a piça bem devagar de dentro do meu cu e o empregado meteu. Como já disse ele não tinha piça muito grande, pelo menos não tanto quanto a do patrão, mas era muito grossa, muito grossa mesmo. Meteu-a bem fundo e bem forte. Eu estava bem lubrificada, entrou fácil, mas mesmo assim senti alguma dor daquela grossura.
Entrou toda e ele começou logo a foder. Começou o vai e vem, tirava a piça quase toda e voltava a meter. O facto de ser tão grossa fazia com que estivesse muito apertada no meu cu e como ele se estava quase a esporra na minha boca, não demorou muito a esporrar-se no meu cu. Só quando ele se começou a esporrar é que me lembre que ele, como o patrão, tinha enterrado o caralho bem fundo dentro de mim, sem camisa, e estava a engravidar-me. A esporra era muita, eu sentia-a com rajadas abundantes e quentes a baterem dentro de mim. Ele fazia força para manter a piça bem enterrada dentro de mim enquanto se esporrava para nenhuma esporra ser perdida.
Quando acabou de se esporrar, cerca de dois minutos depois (e não estou a exagerar) tirou a piça devagar. Comecei a ficar com uma sensação estranha de vazio…, mas mal acabou de sair, o meu cu ainda nem tinha fechado daquele monstro, o patrão já estava com a piça toda enterrada novamente. Meteu tudo até ao fundo com uma só estocada, mas decidiu não foder naquela posição. Sentou-se no sofá e fez-me sentar em cima do pau dele que entrou todo até os colhões, de seguida levantou-me as pernas e eu fiquei completamente sem apoio, com o pau gigante todo dentro no meu cu. Agarrou-me nas nádegas e com a força que ele tinha, levantava-me fazendo o pau sair de dentro de mim e depois largava-me para cair em cima dele e a piça entrar toda. Era um deslumbre…a piça rasgava o caminho para dentro de mim com uma força louca fazendo-me gritar. Fazia devagar, o que dava para eu me recompor de cada vez que ele me largava em cima do caralho. Aquilo exigia muita força dele, porque me levantava em peso, por isso trocamos de posição. Sem tirar fora levantou-se comigo ao colo, e deitou-me na cama, virou-me de barriga para cima, colocou as minhas pernas em cima dos ombros dele e começou a foder. Assim entra a piça toda outra vez, entra mais fundo, mas eu não tenho controlo nenhum na foda., ele manda na força e na profundidade...e fodeu com tudo. Com toda a força, bem fundo e muito, muito rápido. Aquilo estava a deixar-me louca, queria mais. A cada vez que a piça entrava bem fundo eu gemia e abria o cu para ela entrar mais fundo ainda e ele não me poupava, fodia cada vez mais forte e mais fundo e eu gritava de tanto prazer que estava a ter. Eu estava completamente louca, queria mais, queria tudo, estava sem controle nenhum, completamente perdida. Foi quando ele, sem tirar fora, rodou ficando deitado de barriga para cima e eu sentado em cima do pau dele. Puxou-me para trás, para eu me deitar em cima da barriga dele e disse; "vai, enterra também, vamos desfazer este buraco" e o empregado voltou a enterrar o caralho no meu cu. comecei a gritar para ele não p fazer, não ia dar, ia rasgar, mas não adiantou nada, ele fez força e o pau entrou. os dois paus dentro ao mesmo tempo, eu comecei a gritar, eles começaram a foder, forte e fundo, eu não podia fazer nada, só aguentar. o meu cu estava muito aberto, sentia-me cheia, já não sabia se eram dores ou prazer, mas em muito pouco tempo, parecia que tinha sido feita para dois caralhos, o prazer voltou, eu gemia e pedia mais.
Quinze minutos depois, sempre a foderem forte, nem sei como aguentaram tanto tempo, o patrão começou a gemer de uma forma estranha e disse que se ia esporrar, eu disse para ele se vir dentro de mim. Queria mais esporra, queria ser engravidada outra vez. Ele fez-me a vontade e enterrou a piça bem fundo, parou com ela bem enterrada enquanto o empregado ainda bombava e começou a mandar o leite quente para dentro do meu cu. Ele esporrava mais forte do que o empregado, sentia a espora mais quente dentro de mim e a cada esporradela e arrepiava-me toda. Não esteve tanto tempo como o empregado, mas mesmo assim encheu-me bem de esporra. Quando tirou o pau, devagar, eu senti-o todo a deslizar para fora. Um sentimento de vazio… ao pau do empregado ainda a bombar com força, e a mandar o leite também sem perder o ritmo, eu estava louca, não queria que aquilo acabasse nunca.
Depois de ambos acabarem, levantei-me e a esporra começou a sair do meu cu, escorrendo pelas minhas pernas abaixo. Estive parada, com as pernas abertas sem me mexer durante um bocado enquanto me sentia esvaziar. Depois, a pedido deles, arranjei a roupa e desci assim vestida indo para a oficina para ver o carro e o trabalho que tinham feito. ainda a sentir o cu a latejar de tanto caralho e a largar esporra, dei um beijo na boca bem molhado a cada um com a promessa que iria lá mais vezes para reparar o carro…. e fui!!!!


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Ficha do conto

Foto Perfil elanasilva
paulinhacd

Nome do conto:
Pagando o mecânico

Codigo do conto:
238203

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
14/07/2025

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