, ela crescia para o fundo da minha garganta, mesmo fundo. Entretanto o empregado, também já tinha o pau bem duro, por isso fiz um esforço e a piça dele também entrou na minha boca. Com um pouco de esforço, os dois caralhos estavam dentro da minha boca, a do patrão bem fundo que a outra. O patrão enterrava bem fundo e fodia-me a garganta. Os dois paus dentro da boca estavam bem justinhos, muito apertados, como tal, o patrão, que já a tinha na minha boca há mais tempo, esporrou-se. Como o caralho estava muito fundo, a esporra entrou direta para o meu estômago. O empregado continuava a foder bem forte a minha boca, eu fazia força para manter a boca fechada para assim chupar bem os dois caralhos. A piça do patrão, para além de se ter já esporrado, não ficou mole, continuava bem grossa e dura e ele continuava com ela dentro da minha boca. Continuou a foder a boca, e a piça, por incrível que parecesse, continuava a aumentar o tamanho e a ficar mais grossa. Então ele tirou-a da minha boca, pediu-me para me pôr de quatro. Veio por trás, o empregado de joelhos agora com a piça enterrada até onde podia, não tinha piça tão grande como a do patrão, mas era muito mais grossa. O patrão encostou a piça na entrada do meu cu e começou a empurrar. O meu cu abriu-se á medida que o pau entrava, mas sempre com alguma pressão porque sou muito apertada. Entrou a cabeça, e quando estava toda dentro, voltou a tirar de com um puxão forte para, logo de seguida, sem avisar, meter novamente, com uma estocada só, mas agora, enterrou toda. A piça era um pouco grossa, mas muito comprida. Aquilo a entrar assim tão fundo e tão rápido, fez com que eu abrisse a boca para gemer e a piça do empregado entrou toda até os tomates baterem nos meus lábios.
O pau do patrão estava agora todo enterrado no meu cu. Os colhões bateram nas minhas nádegas com bastante força. Ele parou com ela bem enterrada, mas eu pedi-lhe para não parar, queria ser bem fodida, tinha de pagar a reparação do carro bem paga. Ele fez-me a vontade, agarrou nas minhas ancas, tirou a piça para fora até meio e voltou a enterrar. Quando enterrou puxou-me pelas ancas para a piça entrar bem mais forte e mais fundo. Gemi outra vez, mas pedi para ele não parar, e para continuar a foder assim bem forte. Ele nem respondeu simplesmente continuou a foder bem fundo e bem forte. Muito rápido. Eu não conseguia sequer gemer de uma estocada e estava a levar outra. Ele fodia como se não fodesse há muito tempo. Sempre que metia empurrava-me para a frente e a piça do empregado entrava bem fundo na minha boca. Este começou a gemer a dizer que se ia esporrar, mas eu pedi para não o fazer na minha boca. Ele tirou a piça da minha boca e trocou com o patrão. O patrão tirou a piça bem devagar de dentro do meu cu e o empregado meteu. Como já disse ele não tinha piça muito grande, pelo menos não tanto quanto a do patrão, mas era muito grossa, muito grossa mesmo. Meteu-a bem fundo e bem forte. Eu estava bem lubrificada, entrou fácil, mas mesmo assim senti alguma dor daquela grossura.
Entrou toda e ele começou logo a foder. Começou o vai e vem, tirava a piça quase toda e voltava a meter. O facto de ser tão grossa fazia com que estivesse muito apertada no meu cu e como ele se estava quase a esporra na minha boca, não demorou muito a esporrar-se no meu cu. Só quando ele se começou a esporrar é que me lembre que ele, como o patrão, tinha enterrado o caralho bem fundo dentro de mim, sem camisa, e estava a engravidar-me. A esporra era muita, eu sentia-a com rajadas abundantes e quentes a baterem dentro de mim. Ele fazia força para manter a piça bem enterrada dentro de mim enquanto se esporrava para nenhuma esporra ser perdida.
Quando acabou de se esporrar, cerca de dois minutos depois (e não estou a exagerar) tirou a piça devagar. Comecei a ficar com uma sensação estranha de vazio…, mas mal acabou de sair, o meu cu ainda nem tinha fechado daquele monstro, o patrão já estava com a piça toda enterrada novamente. Meteu tudo até ao fundo com uma só estocada, mas decidiu não foder naquela posição. Sentou-se no sofá e fez-me sentar em cima do pau dele que entrou todo até os colhões, de seguida levantou-me as pernas e eu fiquei completamente sem apoio, com o pau gigante todo dentro no meu cu. Agarrou-me nas nádegas e com a força que ele tinha, levantava-me fazendo o pau sair de dentro de mim e depois largava-me para cair em cima dele e a piça entrar toda. Era um deslumbre…a piça rasgava o caminho para dentro de mim com uma força louca fazendo-me gritar. Fazia devagar, o que dava para eu me recompor de cada vez que ele me largava em cima do caralho. Aquilo exigia muita força dele, porque me levantava em peso, por isso trocamos de posição. Sem tirar fora levantou-se comigo ao colo, e deitou-me na cama, virou-me de barriga para cima, colocou as minhas pernas em cima dos ombros dele e começou a foder. Assim entra a piça toda outra vez, entra mais fundo, mas eu não tenho controlo nenhum na foda., ele manda na força e na profundidade...e fodeu com tudo. Com toda a força, bem fundo e muito, muito rápido. Aquilo estava a deixar-me louca, queria mais. A cada vez que a piça entrava bem fundo eu gemia e abria o cu para ela entrar mais fundo ainda e ele não me poupava, fodia cada vez mais forte e mais fundo e eu gritava de tanto prazer que estava a ter. Eu estava completamente louca, queria mais, queria tudo, estava sem controle nenhum, completamente perdida. Foi quando ele, sem tirar fora, rodou ficando deitado de barriga para cima e eu sentado em cima do pau dele. Puxou-me para trás, para eu me deitar em cima da barriga dele e disse; "vai, enterra também, vamos desfazer este buraco" e o empregado voltou a enterrar o caralho no meu cu. comecei a gritar para ele não p fazer, não ia dar, ia rasgar, mas não adiantou nada, ele fez força e o pau entrou. os dois paus dentro ao mesmo tempo, eu comecei a gritar, eles começaram a foder, forte e fundo, eu não podia fazer nada, só aguentar. o meu cu estava muito aberto, sentia-me cheia, já não sabia se eram dores ou prazer, mas em muito pouco tempo, parecia que tinha sido feita para dois caralhos, o prazer voltou, eu gemia e pedia mais.
Quinze minutos depois, sempre a foderem forte, nem sei como aguentaram tanto tempo, o patrão começou a gemer de uma forma estranha e disse que se ia esporrar, eu disse para ele se vir dentro de mim. Queria mais esporra, queria ser engravidada outra vez. Ele fez-me a vontade e enterrou a piça bem fundo, parou com ela bem enterrada enquanto o empregado ainda bombava e começou a mandar o leite quente para dentro do meu cu. Ele esporrava mais forte do que o empregado, sentia a espora mais quente dentro de mim e a cada esporradela e arrepiava-me toda. Não esteve tanto tempo como o empregado, mas mesmo assim encheu-me bem de esporra. Quando tirou o pau, devagar, eu senti-o todo a deslizar para fora. Um sentimento de vazio… ao pau do empregado ainda a bombar com força, e a mandar o leite também sem perder o ritmo, eu estava louca, não queria que aquilo acabasse nunca.
Depois de ambos acabarem, levantei-me e a esporra começou a sair do meu cu, escorrendo pelas minhas pernas abaixo. Estive parada, com as pernas abertas sem me mexer durante um bocado enquanto me sentia esvaziar. Depois, a pedido deles, arranjei a roupa e desci assim vestida indo para a oficina para ver o carro e o trabalho que tinham feito. ainda a sentir o cu a latejar de tanto caralho e a largar esporra, dei um beijo na boca bem molhado a cada um com a promessa que iria lá mais vezes para reparar o carro…. e fui!!!!