Edgar 2



…e a noite continua…

        Depois daquela valente foda, depois daquele caralhao que eu tanto amo me ter aberto bem o cu e me ter enchido de esporra, arranjamos a roupa e fomos para o restaurante apara o nosso tão merecido jantar. Comecei a caminhar e senti o leite sair e escorrer pelas pernas abaixo… ia á casa de banho, mas ele disse que gostava de ver, por isso comecei a caminhar mais devagar para escorrer mais e ele ver… e o pau dele a ficar duro outra vez…
        A empregada, muito bonita por sinal indicou-nos a nossa mesa e ainda no restaurante o leite escorria pelas minhas meias, toda a gente podia ver, mas eu estava orgulhosa disso… sentamo-nos num sofá, bem coladinhos um ao outro e eu meti a mão dentro das calças dele para agarrar o pau que estava super duro e grosso outra vez “tu és insaciável… já estás pronto outra vez. isso tem de vir para dentro de mim outra vez… “ele riu-se e disse que a culpa dele estar assim duro era minha por ser tão puta faminta… e fomos interrompidos pela empregada que nos trouxe a ementa. Ela era bem sensual… saia um pouco acima do joelho, mas justa ao corpo, mostrando as coxas largas e curvas bem sensuais. Eu olhei-a de cima abaixo…” desculpe, posso fazer uma pergunta?” ela disse que sim “É casada?” ela respondeu que não nem sequer tinha namorados porque não tinha paciência para aturar ninguém “posso fazer uma pergunta atrevida” acho que ela já sabia onde se ia meter…” claro que pode, esteja à-vontade” com um sorriso ligeiramente matreiro “você tem um corpo maravilhosamente sensual…essas ancas, essas coxas, essas mamas… já não é virgem, pois não? Gosta de foder” ela pousou a ementa na mesa bem devagar a olhar-me nos olhos. Pôs a mão na saia e puxou-a para cima ligeiramente, suficiente para mostrar as ligas das meias e a lingerie vermelha bem atrevida e transparente “nunca digo que não a uma boa foda, por isso não tenho namorados, para foder sempre que quiser sem ter de justificar nada a ninguém...” eu tirei o bacamarte dele das calças, grande, grosso e brilhante “este era capaz de te rebentar essa cona… queres experimentar? E abre-te o cu também se quiseres” ela abriu os olhos ao ver aquele monstro e teve de se segurar na mesa… ficou superexcitada… “nunca tive nada tao grosso… acho que não vou aguentar…, mas quero tê-lo todo dentro. Saio às nove…”
        Jantamos, foi ela que nos atendeu a noite toda, de vez em quando tocava no pau do meu macho, ele colocou a mão debaixo da saia dele sem ninguém ver para não a prejudicar e sentiu que ela estava super molhada … aquela cona estava a pingar. Olhei-a nos olhos e disse “vamos ao terraço para fumar um cigarro, já voltamos” ela percebeu e uns minutos depois estava no terraço com dois cafés na mão como se nós o tivéssemos pedido… pousou os cafés numa mesa, virou-se de costas subiu a saia “mete fundo… enterra rápido, quero sentir o que é ter um monstro desses cá dentro… abre-me toda”. Ele baixou as calças e sem dó nem piedade enterrou o caralho todo dentro da cona dela de uma só estocada. A cona estava toda molhada por isso a entrada foi fácil mesmo até ao fim, entrou tudo. Ela deu um grito, e agarrou-se a mim para não cair. “aiii caralho, vai-me rebentar toda… que puta de piça, fode-me, rasga-me… duas ou três estocadas bem fortes… só para aguentar o resto da noite” e ele fez o que ela pediu, agarrou-lhe nas ancas e espetou-lhe meia dúzia de estocadas bem fortes e fundas muito rápidas… se ela não tivesse o pau enterrado caía de joelhos… ele tirou devagar…a segurar nela. Quando saiu por completo, eu agarrei-a e o coração batia muito forte… dei-lhe um dos cafés que ela trouxe, ela acalmou. Tirou as cuecas e deu-mas dizendo “quando eu sair quero essa merda toda dentro de mim até au desmaiar… e para ti tenho algo em casa que uso para me satisfazer… “e apos baixar a saia voltou para o trabalho um pouco a cambalear.
        Voltamos também ao restaurante, acabamos o jantar, sempre servido por ela. Eu pus as cuecas dela em cima da mesa, ela ao princípio ficou assustada, mas depois, ninguém sabia de quem eram, até começou a achar piada. Saímos do estabelecimento por volta das oito e meia, passamos por ela, eu apalpei-lhe as mamas e o meu macho meteu a mão debaixo da saia dele metendo um dedo dentro da cona ainda encharcada “esperamos por ti lá fora no parque…”
        Fomos para o carro, mas não entramos… mal lá chegamos, ele encostou-me de costas para ele, subiu-me a saia e enterrou o caralho bem fundo no meu cu. “vaca, puta, estás a pôr-me louco, vou-te rebentar esse cu.”. como se eu me importasse, abri ainda mais as nádegas com as mãos “mete fundo, enterra tudo, rasga o cu desta puta que te adora, sabes que sou tua e por ti faço tudo” ele começou a encavar-me forte e fundo como ele sabe que eu gosto, batia bem fundo, eu abria o mais que podia e ele enterrava. “eu sei que essa piça está com saudades de rasgar uma cona e eu deixo… vou morrer de ciúmes, mas no fim eu sei que ela é minha”. Ele parou de me foder e tirou o pau do meu buraco. Virou-me para ele, olhou-me nos olhos e perguntou-me se não ia ficar chateada com ele “não vou, claro que não. Já te disse, por ti faço tudo. por ti não tenho ciúmes, tenho orgulho. Vais foder aquela cona badalhoca, vais rasgar-lhe o cu também. e eu vou estar sempre ao teu lado… sabes porquê? Porque te amo” ele não esperava por aquilo, mas deu-me um beijo sôfrego na boca imediatamente ao mesmo tempo que me sentava em cima do capo do carro e enterrava a piça bem fundo dentro de mim outra vez e fizemos amor ali mesmo no parque pela segunda vez. Bocas coladas ao mesmo tempo que metia o pau bem fundo dentro de mim, o maior estava a falar mais alto, e estávamos os dois apaixonados colados um ao outro. Em cima do capo não me dava o prazer eu queria, desci e debrucei-me sobre o mesmo empinando o cu onde ele votou a enterrar o caralho bem fundo. assim abria mais e o pau entrava bem mais fundo. ele estocava com força, eu gemia e pedia mais e ele dava. Eu empurrava o cu para trás com força ao mesmo tempo que ele empurrava o caralho para dentro. O meu cu estava bem aberto, ele metia com tudo e o mundo parecia ter parado ali só para nós. Nada mais importava, só nós e o nosso amor profundo…até que ele parou um pouco, sempre com o caralho enterrado fundo dentro de mim… “amor, as luzes estão todas apagadas, já são quase dez horas… ela não veio” eu olhei para o relógio e vi que realmente ela deve ter tido medo daquele monstro…” desculpa amor… eu sei que queiras…, mas olha, vamos para casa… temos muito amor para trocar… e eu prometo que te vou arranjar uma cona.”
        Ele tirou o pau de dentro de mim, arranjamo-nos e entramos no carro onde fomos até casa de mão dada e com muitos beijos… quando passamos pela entrada do restaurante eu tirei as cuecas dela do bolso e atirei-as para o tapete de entrada... o primeiro a chegar no dia seguinte ia encontrar… chegamos a casa e fomos para a cama… continuamos o amor que começamos no parque… até caímos de cansaço e acordamos no dia seguinte…ainda abraçados… e com muita esporra a colar nos.        

Foto 1 do Conto erotico: Edgar 2

Foto 2 do Conto erotico: Edgar 2


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Ficha do conto

Foto Perfil elanasilva
paulinhacd

Nome do conto:
Edgar 2

Codigo do conto:
244953

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
17/10/2025

Quant.de Votos:
1

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