Em cada segunda sexta-feira do mês eu, o Carlos, o Hélder, o Vitor e o Ed juntávamos para um jantar e cada sexta-feira era na casa de um, rodando todos os meses. Nestes convívios, para além de jantar, deitávamos muita conversa fora, muita asneira… e no fim, normalmente, acabava em sexo, ou seja, podiam ser jogos, normalmente strip poker, onde no final todos me fodiam bem fundo, cinema… onde acabavam todos em cima de mim… o dono da casa decidia o que queria fazer, e tinha de organizar tudo sem contar nada a ninguém. Esta sexta, foi em casa do Carlos, o mais velho. Era um homem bem financeiramente, reformado, a viver num Duplex na zona rica da cidade, dono de duas grandes empresas e muito fodilhão. Eu vesti-me bem sexy, lingerie rosa composta por um sutiã rendado, cuecas asa delta iguais ao sutiã e um cinto de ligas que prendia umas meias pretas brilhantes com liga vermelha. Por cima uma saia de couro curta e justa e uma camisa branca semitransparente para mostrar o sutiã sexy, roupa bem sexy a roçar puta, como sempre… eles gostam…. Eu também. No jantar, muita conversa deitada fora, muita merda, conversa de amigos de longa data, quando acabamos fomos para o terraço, a noite estava quente, lá tomamos café, alguns uns whiskeys, mais conversa… até que o Carlos propõe um jogo de poker,” pessoal… strip poker, quem alinha?” Toda a gente aceitou, toda a gente feliz… “como habitualmente acabam todos em cima de mim… se calhar é melhor tirar a roupa e começar a tratar desses caralhos lindos…” todos se tiram, mas logo começaram a chegar-se a mim… a beijar-me, a tirar-me a roupa… e num ápice eu estava de quatro com a verga do Hélder na boca e a verga do Carlos no cu, ambas o mais fundo possível. O pau dele e bem grande, comprido e entrava bem fundo para me fazer gemer de verdade e de propósito empurrava-me para a frente para eu engolir o caralho do Helder que fazia o mesmo, e os dois caralhos enterravam-se bem fundo… E os outros vieram juntar-se à brincadeira, um em cada mão… para completar. Todos estavam bem acesos, especialmente eu, já em modo puta, pronta para uma noite de caralhos em todos os buracos e muito leite. O Carlos fodia com força, não demorou muito a esporrar-se, depois de algumas estocadas bem fortes, tirou o pau e veio-se para cima das minhas costas. Logo o Hélder tirou o pau da minha boca e eu sentei-me em cima dele, mas virado para ele. Encaixei o caralho bem dentro, e comecei a saltar em cima do pau grosso, gemendo ao mesmo tempo “vocês arranjam sempre maneira de me rebentar o cu, e eu não consigo resistir a esses caralhos bem fundo… sou mesmo puta, tratem bem de mim, ainda cabe mais um, “e o Vítor fez-me a vontade. Um brasileiro de pau grande e grosso, encostou ao meu buraco, fez força e ele entrou. Eu estava superexcitada e o meu cu dilatava imenso … rapidamente o Ed veio e meteu na minha boca também… quatro caralhos, dois buracos… tinha de ser assim, dois em cada buraco … Eu gemia muito, eles fodiam como loucos, revezavam-se, metiam á vez e eu gritava a pedir mais. Já muito leite estava dentro do meu cu, mas eles não desistiam de me encavar, sempre com força e bem fundo. “a minha loucura estava tão alta que, com dois caralhos no cu ao mesmo tempo, a tesão falou mais alto “quero mais um… enterrem mais um cá dentro, rasguem-me toda caralho!!!” O Carlos colocou-se no meio dos dois, e com alguma ginástica, o terceiro caralho entrou, abriu-me toda, o prazer era indescritível, eu gritava tesao “filhos da puta, estão-me a abrir toda. Eu amo foder convosco, ahhhh, enterrem fundo!” E eles fodiam e chupavam-me as mamas ainda pequenas, mas redondinhas e bonitas. As bocas deles nos meus mamilos era uma sensação fabulosa, um arrepio… e a tesão a aumentar. Estava mais uma vez entregue aos meus machos, sem limites, sem barreiras, era tudo o que eles quisessem. Eram quase três da manhã quando eles começaram a dar sinal de fraqueza, e eu também, diga-se. Após muitas horas de foda, o meu cu tão aberto que os paus já entravam e eu quase não o sentia… tanto leite dentro de mim, em cima de mim, até dentro das minhas meias se esporraram… Levantei-me com dificuldade, e fui para a casa de banho para tomar banho e despejar algum leite… vesti-me outra vez, e voltei ao terraço onde eles ainda estavam deitados no chão… as piças moles, vermelhas de tanto foder… despedi-me deles com um beijo bem molhado na boca e fui para casa… sentar-me no carro foi custoso…, mas lá consegui… A próxima vez seria em minha casa... no meu aniversário…
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