Já há muito tempo que pensava ir a um cinema porno, mas havia sempre alguma coisa que me impedia ou era falta de tempo… falta de dinheiro … na maior parte das vezes, falta de coragem. Um dia, acordei cheio de tesão e disse “é hoje!!”. Tomei um bom banho, incluindo lavagem interna para não haverem surpresas, perfume no corpo todo bem feminino. Depois um conjunto amarelo vivo, para todos verem que sou puta verdadeira, composto por um corpete com seis ligas que prendia umas meias de liga pretas brilhantes com liga vermelha e umas cuecas fio dental também amarelas. Por cima uma saia rodada bem curta e folgada para não dar muito trabalho levantar e uma camisa semitransparente que pouco tapava o corpete, tudo roupa de puta. Quando cheguei ao cinema ainda com algum medo, as pernas queriam parar, mas o tesão dizia para continuar por isso entrei. Desci umas escadas e percorri um corredor não muito longo até chegar á bilheteira onde uma voz feminina disse “dez euros, sessão contínua, os preservativos estão na entrada da casa de banho”. A sala estava escura, até os meus olhos se acostumarem não consegui ver quase nada. Depois comecei a ver os machos com o pau na mão, cada um na sua cadeira. Sentei-me entre dois machos com bacamartes bem grandes e grossos. Não sabia o que podia fazer, por isso fiquei ali parada a ver os caralhos grossos e a desejar tocar-lhes, mas tinha receio … até que senti que me pegavam na mão e pousaram num caralhão grosso, com muitas veias… comecei a bater punheta, bem devagar, mas não era isso que ele queria, puxou-me a cabeça para baixo e disse “chupa “. Não dava muito jeito, mas consegui meter o pau na boca não muito fundo como eu gosto, mas entrou grande parte. O outro aproveitou e começou a meter um dedo dentro do meu cu faminto, depois dois, três, até meter quatro ao mesmo tempo que empurrava para enterrar cada vez mais. Eu gemia, mas o pau na boca não me deixava gemer muito alto felizmente. O caralho estava bem grande e grosso, eu já me babava, mas não queria deixar a piça. Mas o dono dela agora queria mais do que um broche… levantou-me a cabeça e disse:” senta-te em cima dela. O meu buraco já estava aberto por causa dos dedos do outro macho, sentei-me virado de frente para ele e devagar fui deixando o pau desaparecer dentro de mim. O pau entrou todo, até os colhões baterem nas minhas nádegas. Parei com ele bem enterrado e comecei a balançar as ancas para os lados. Sentia o pau bem fundo a mexer... arrepiava-me toda..., mas queria mais. Comecei a subir devagar e deixar-me cair em cima do pau com força. Aquele caralhão bem dentro dava-me um tesão brutal, cada vez saltava mais rápido em cima daquele mastro. O outro levantou-se e meteu o pau na minha boca, mas não dava para chupar… por isso sai de cima do pau e pus-me de quatro no chão ele veio por trás e enterrou fundo, o outro pela frente meteu fundo na minha boca também… e enterravam á vez, um empurrava para o outro…os dois bem forte e fundo. O pau que estava na boca entrava até a garganta e eu abria a boca para ele entrar bem mais fundo… e ele conseguiu. Entrou dentro da garganta que me fez quase vomitar, mas não desisti, chupei com vontade enquanto levava com o outro caralho bem fundo no cu. Enterrava o caralho bem fundo, e eu empinava mais para entrar melhor, O meu buraco dilatava e ele espancava-me com o caralho fundo. Eu fazia tudo para não gemer muito alto, e a piça na boca ajudava. Mas ele estava a foder muito depressa, a enterrar como se não houvesse amanhã, por isso em pouco tempo, o leite saiu… e saiu com rajadas fortes e fundas dentro do meu cu inundando-me as entranhas. Ele empurrava o caralho bem para o fundo para o leite ficar dentro de mim e eu enterrava o caralho que estava na boca bem fundo na garganta que aproveitava a minha boca para se saciar… Entretanto o macho que estava dentro do meu buraco traseiro, depois de largar o leite todo dentro de mim, deu mais umas estocadas bem fortes que me fizeram gemer e tirou fora. Muito rápido tirou e saiu de cima de mim… levantei-me também, já me doíam os joelhos de estar de quatro… o outro macho pediu-me para me encostar a parede e enterrou-me por trás. Era mais ou menos da minha altura por isso o caralho ficava mesmo a medida.. e entrou todo. À lubrificação da esporra do outro ajudou… o pau deste era comprido, não muito grosso mas tinha uma inclinação enorme para cima… que quando entrava me fazia quase saltar. e ele estocava fundo. O pau era mais comprido que o último por isso ia mais para dentro, fazendo-me gemer abafado pela mão para não dar espetáculo, mas não por muito tempo, ele queria mesmo ouvir-me gemer. Começou a enterrar mais forte, o pau entrava bem fundo e a curvatura no pau fazia com que ele batesse onde poucos chegaram. Para completar, juntamente com a estocada, veio a palmada, bem forte, que me tirou as poucas defesas que eu ainda tinha. A partir daqui virei puta de verdade, sem limites, tudo o que eles quisessem… eu fazia. Ele enterrava forte e fundo e eu abria as nádegas para ele encarar mais ainda. Cada estocada, cada palmada, eu gemia como uma cadela, pedia mais e mais, mas como todos este também não aguentou muito… enterrou o caralho bem fundo e mais esporra foi depositada dentro de mim… rajadas fortes, e fundas, mais leite dentro do meu cu… muito leite já dentro de mim, começou a escorrer-me pelas pernas, mas não muito. Logo outro veio e entrou com toda a força batendo também fundo. Este era bem mais comprido, muito grosso, abria-me todo e bem fundo, o meu cu estava já bem aberto, cheio de leite, e mais um estava de teia rebentar tudo. Eu gemia, abria o cu o mais que podia, já não havia controle de nada, queria mais e mais e mais. Agora já valia tudo, já estava em modo de puta porca badalhoca, louca de tesão com um valente caralho a abrir-me as entranhas e mais uns tantos á espera. Vi um que batia punheta, sentado numa cadeira, o pau bem lindo, grosso, tive uma ideia. Pedi-lhe para tirar o pau e sentei-me em cima do outro virado de frente agora ele, empinei o cu e disse para o outro entrar também…encostou o pau, e com uma esticada forte, o pau entrou também. Estava empalado em dois caralhos grosso a martelar fundo e forte. E veio outro meter o pau na boca… que também engoli com vontade. Como tudo o que é bom acaba depressa, não sei quanto tempo eles me foderam, mas senti que foi algum tempo, estava completamente dilacerada, o meu cu estava aberto de tal maneira que entrava uma mão. Os dois ao mesmo tempo como se combinado, enterraram o mais possível e muito leite foi despejado dentro das minha entranhas outra vez. Os dois pais bem dentro a largar o néctar que eu amo dentro de mim… o arrepio de sentir tanto leite a entrar… a excitação ao rubro… acabei por desmaiar em cima dos caralhos bem enterrados. Acordei uns minutos depois, sentada na cadeira numa poça de esporra… cansada, com o coração a bater muito forte. Percebi o que se tinha passado, deixei-me mais um pouco ali para descansar e ganhar forças para me levantar e sair. Por estar tão aberta, a cada passada o leite saía e escorria pelas minhas pernas abaixo. Arranjei a roupa e fui devagar sala fora em direção à rua com o leite a escorrer… e toda a gente a ver o quanto esta puta levou no cu…
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