Proposta de trabalho

Acordei de manhã, sozinha na cama, colada ao lençol, da tanta esporra que ele havia depositado dentro de mim que acabou por sair enquanto eu dormia. Levantei-me para ir á casa de banho lavar-me, vejo a minha mãe de quatro e ele por trás a enterrar-lhe o caralho forte na cona, bem fundo e ela a gemer imenso. Ele martelava com muita força e, de onde eu estava, conseguia ver a cona dela bem aberta a escorrer muito líquido. Com quase setenta anos a puta ainda lubrificava e muito, pela poça de seiva no chão. Ele encaixava a piça bem grande toda dentro da cona dela, e ela gemia a pedir mais e mesmo tempo que ele lhe dava palmadas valentes nas coxas e no cu, ela chupava e lambia as próprias mamas. Não sei há quanto tempo estavam a foder, mas rápido ele começou a torcer-se e esporrou-se dentro dela. Aquele filho da puta tinha muito tesão, sempre pronto para foder… a noite toda a encavar-me e de manhã já estava enterrado na cona porca da puta da nossa mãe. Acabou de se esporrar, tirou a piça de dentro dela, a fumegar, e a cona com um buraco enorme. Ela ficou de quatro, eu não resisti, corri para lá, “espera, não te mexas…vai entrar mais,” e sem hesitar, enterrei a minha mão na cona dela, que entrou toda bem fundo. Senti muita esporra dentro dela, comecei o mete e tira e ela gritava, a cona estava bem aberta, eu tirava e metia sem dificuldade. O meu irmão olhava e batia punheta no pau bem grosso… que meteu na minha boca. A minha mão estava toda dentro da cona dela, bem fundo, eu estava a empurrar forte, ela abria-se e puxava o meu braço para enterrar mais fundo ainda enquanto gemia imenso. Ao mesmo tempo eu tinha o pau dele a entrar fundo na minha garganta, bem fundo, mais fundo do que habitual… já me engasgava, já me custava respirar... quanto mais ele empurrava o caralho na minha garganta, mais fundo ela entrava e bloqueava a minha respiração. Com a aflição de não conseguir respirar, comecei a empurrar a mão para dentro da cona. e ela gritava “não… não metas mais… está muito fundo…não cabe mais…aaaaiiiii… está a doer…. pára caralho!!! Vais-me rebentar a cona cabra!!! E, com o mangalho bem dentro, ele veio-se… o leite direto para o estômago muito abundante… rajadas fortes diretas para o estomago…. e acabou por tirar. Foi quando eu dei conta do quanto a minha mão estava dentro da cona dela... quase até ao cotovelo... comecei a tirar devagar. Sentia a cona fazer pressão, apertar-me a mão… que acabou por sair. Ela caiu no sofá quase desfalecida… gasta… e um rio de seiva saía de dentro dela… olhei para o pau dele… acho que nunca o tinha visto tão grosso e tão duro... ainda de quatro… abri mais as nádegas …” mete essa merda cá dentro… agora rebenta-me o cu também, acaba comigo!” Ele nem pensou duas vezes, entrou com tudo, enterrou tudo bem fundo com uma pancada bem forte. Gemi, mas empinei mais para ele meter mesmo tudo. Nunca tinha sentido aquele pau assim tão grosso, mas estava a adorar… e ele espancava-me forte e fundo fazendo-me gemer imenso, mais que a puta da nossa mãe que ainda estava deitada no sofá, com as pernas abertas e a cona escancarada de ter levado com o meu braço quase todo lá dentro. Mas a tesão dele foi inimiga da foda, não aguentou tanto como normalmente, uns vinte minutos, e senti-me ser invadida por aquele leite quente com rajadas fortes… abundantes…
Quando acabou, estava de rastos, não dava nem mais uma estocada, deixou o pau dentro de mim ficar mole… que acabou por sair sozinho juntamente com alguma esporra… saiu de cima de mim, eu levantei-me e disse: “estive a pensar relativamente à vossa proposta… e resolvi aceitar. Levar no cu, e ser paga por fazer algo que eu preciso e amo tanto… quando começamos?