A TURMA DA BIKE - PARTE 2

Com as provocações sutis e as conversas entre nós, acompanhava trocas de olhares. Paulo olhou para Bruno, e então, disseram quase ao mesmo tempo, quem irá pegar a cerveja lá dentro?

Ângela, disse, deixa que a gente pega. Vamos meninas.

Então as três caminharam até a escada, saindo uma a uma, deixando amostra, o tecido molhado marcando cada detalhe dos corpos. Não havia como fingir que aquilo passava despercebido e, de fato, não passava.

Bruno soltou um assobio baixo. Paulo apenas acompanhou com aquele sorriso dele.

Quando os dois perceberam que meu olhar tinha seguido naturalmente o movimento das três, trocaram um olhar rápido.

Paulo foi o primeiro a falar.

E aí, Coronel disse num tom leve demais para ser inocente. Gostou dessas três potrancas?

Bruno riu.

Eu não respondi de imediato. O jogo tinha começado, e eles sabiam que eu já tinha percebido.

Não sei se posso responder falei, mantendo a voz estável. Agora se insistirem e não se ofenderem!

Bruno não esperou eu terminar.

Nós queremos ouvir sua opinião, Coronel.

Paulo completou, com um tom curioso.

Pode falar. Aqui ninguém se choca.

Paulo e Bruno me observavam como quem espera uma reação já esperada.

Ao longe, Ângela, Carolina e Bianca, voltavam com as garrafas, rindo de algo que só dizia respeito a elas por enquanto.

Foi então que Paulo disse, direto.

A minha esposa é gostosa, não é? Foi o senhor mesmo que confirmou, e sorriu.

Sim ela é muito gostosa, eu respondi.

Bruno, por sua vez, mexeu no rótulo da cerveja e falou baixo, quase orgulhoso.

E a minha o senhor viu. Ela sabe causar.

Olhei para os dois.

Paulo então disse, o Coronel, disse no pedal que sua namorada era uma tentação, e riu novamente.

Bruno então, quis a confirmação, é verdade Coronel?

Sim confirmei, que havia dito.

Eles aguardavam essa minha resposta, para saber se podiam avançar. Era permissão. Clara. Consciente. Deliberada.

Os dois sorriram não como homens que recebem um elogio, mas como homens que confirmam uma hipótese.

Ao fundo, as três se aproximavam, carregando as cervejas.
Nenhuma delas sabia exatamente o que havíamos dito.

Mas pelos olhares
Pareciam entender.
Ou talvez já estivessem muito além disso.

O jogo não apenas tinha começado. Ele estava sendo conduzido e não por mim.

As três voltaram com as cervejas, Ângela deu uma garrafa a Paulo e ficou com outra, Carolina passou outra para bruno, e Bianca me deu outra. As três mergulharam na piscina e a conversa retomou o fluxo natural.
Natural até Paulo soltar, de maneira curiosamente casual.

Amor esse short está me incomodando. Tira isso.

A frase não tinha tom de ordem. Tinha tom de código algo que existia entre eles, uma linguagem própria.

Ângela parou por um segundo. Não por hesitação, mas para medir o ambiente.
Olhou para Paulo.
Depois para mim.
Depois para Carolina, que apertou os lábios num sorriso cúmplice. Bianca apenas observou.

Está incomodando mesmo? ela perguntou, como quem sabe a resposta.

Paulo apenas confirmou com um leve movimento da cabeça.

O que veio depois não foi uma cena explícita. Foi uma declaração silenciosa.

Ângela poderia tirar o short dentro da piscina, mas para causar impacto o fez saindo dela. Ela levou as mãos ao cós do short, mas antes de fazer qualquer gesto definitivo, ergueu o olhar para mim sustentou-o por tempo suficiente para deixar claro que aquilo não era impulsivo.
Era escolha. Era mensagem.

Tudo bem disse, com um sorriso lento. Já que está te incomodando.

Girou o corpo, virou-se de costas para nós e subiu pela escada da piscina, com a água escorrendo e deixando o tecido ainda mais moldado. Chegando na borda, ela simplesmente deslizou o short até a metade da coxa o suficiente para sugerir mais do que mostrar uma calcinha fio dental azul, e o retirou com um gesto deliberadamente calmo.

Nada explícito. Nada além do necessário.

Ela então jogou o short molhado para o lado, num movimento despreocupado, e voltou para a piscina, agora com uma confiança que não deixava margem para dúvidas.

Carolina riu baixo. Bianca me olhou.

Bruno engoliu seco, mas tentou disfarçar.

Paulo recostou-se na água, satisfeito, como quem observa uma peça de xadrez se mover exatamente como desejado.

E eu. Eu entendi.

Aquilo não era exibicionismo. Não era ousadia gratuita.

Era provocação dirigida.
Intencional. Controlada.

E não era para Paulo.
Nem para Bruno.

E eu entendi antes mesmo de aceitar.

Não porque Ângela tivesse tirado o short.
Não porque Carolina observava em silêncio, com aquele meio sorriso atento. E Bianca estava tranquila. Mas porque Paulo não desviou o olhar de mim em momento algum, ele ficou se deliciando ao ver a minha reação.

Ele não estava testando limites. Estava confirmando alinhamentos.

Ângela voltou para a água e se posicionou entre Paulo e mim, apoiando os cotovelos na borda, o corpo parcialmente fora da piscina. A postura não era sensual no sentido óbvio. Era disponível, que é algo muito mais perigoso.

Carolina nadou até a escada e sentou-se ali, metade dentro, metade fora. Olhando para Bruno esperando o seu pedido.

Ângela olha para Carolina. E Carolina olha para Bruno e pergunta.

E ai seu quase Sargento, não quer me pedir nada?

Bruno olha para Paulo e Ângela, e diz.

Tira esse short que eu sei que está te apertando.

Carolina respondeu, tem certeza Bruno, pois estou só de calcinha por baixo, e sorriu.

Você não vai deixar apenas Ângela sua prima, sozinha de calcinha.

Verdade, nessa hora eu sou parceira nesse quesito.

Dito isso, ela se levantou levemente na escada ficou de costas para nós e começou a tirar aquele short molhado e colado ao corpo. Por baixo apareceu um fio dental preto, que só se via na lateral do seu quadril e sumia na sua bunda. Ela entrou novamente na piscina e ficou ao lado de Bianca.

O silêncio tomou conta da piscina e todos os olhares fixaram-se sobre Bianca.

Ela me olhou e não se fez de rogada. E de cara perguntou.

Coronel tem algo que esta te incomodando?

Eu entrei de vez naquele jogo, e respondi. Sim, Bianca o seu short.

Ela me deu a sua garrafa de cerveja para segurar e saiu do meu lado. Foi até a escada e tirou o short grudado. Ficou de uma calcinha branca atolada em sua bunda. Ela então entrou novamente e pegou a garrafa de cerveja que estava em minhas mãos, se encostou em mim.

Paulo quebrou o silêncio.

Coronel disse, casual o senhor sempre teve fama de ler ambientes rápido.

Olhei para ele, sem pressa.

Ambientes e pessoas corrigi.

Ângela sorriu. Não para Paulo. Para mim.

Então já percebeu que aqui ninguém está sendo inocente ela disse, com a voz baixa, firme. Só estamos deixando a coisa rolar.

Carolina completou, quase como quem fecha um raciocínio.

Tudo isso por conta de uma fato, folclore ou como quer que seja, virou uma tremenda curiosidade. Que poderá virar um problema, se for reprimida.

Houve um silêncio denso.

Eu poderia ter encerrado ali. Um comentário neutro, um sorriso educado, uma desculpa qualquer. Mas não fiz.

Em vez disso, tirei a garrafa da borda, dei um gole lento e disse.

Os espaços abertos exigem responsabilidade. Nem todo mundo sabe sustentar o que provoca.

Paulo inclinou a cabeça, aprovando.

Por isso estamos conversando respondeu. Antes de qualquer coisa.

A palavra qualquer ficou suspensa no ar, propositalmente ambígua.

Ângela se aproximou mais um pouco. Não tocou. Ainda não. Mas seu joelho encostou levemente no meu, sob a água. Um contato mínimo, quase acidental exceto que não era.

Eu e o Paulinho, não nos interessamos por impulsos disse ela. Nos interessamos por homens que sabem quando avançar e quando não precisam.

Carolina observou e disse.

E o senhor, Coronel? perguntou. Costuma avançar?

Respirei fundo. Não por nervosismo. Por escolha.

Eu só avanço quando todos os envolvidos sabem exatamente o que estão fazendo respondi. E aceitam livres as consequências.

Paulo sorriu de verdade dessa vez.

Então estamos na mesma página.

Bruno pigarreou, finalmente.

Eu tô tranquilo disse, meio tenso, meio honesto. Só tô acompanhando.

Paulo lançou-lhe um olhar rápido. Não de comando. De reconhecimento.

E é assim que tem que ser.

Ângela apoiou o queixo no braço, os olhos fixos em mim.

Ninguém aqui quer cruzar limites ela disse. Só entender onde eles estão.

Carolina assentiu.

E deixar claro que, quando algo acontecer se acontecer não será por impulso. Será por vontade.

Eu senti a mão de Bianca, acariciando meu kct.

Ângela ao notar, se posicionou na frente de Paulo. E Carolina fez o mesmo com Bruno.

Bianca olhou para Ângela e Carolina e recebeu das duas uma meio autorização, para fazer o mesmo.

Coronel, os casais já se formaram. Sobraram o senhor e eu. Quer ser meu par, e sorriu.

O jogo tinha começado e eu sabia exatamente como deveria funcionar.

E claro. Bianca.

Ela recebendo minha autorização, rapidamente se prostrou na minha frente. Logo já encostou a bunda no meu kct.

Paulo e Ângela, Bruno e Carolina, eu e Bianca, sabíamos que havíamos ultrapassado o limite da razão.

Paulo ergueu a garrafa.

Ao liberalismo e brindou.

As garrafas se tocaram. Um som seco, simples.

Os olhares diziam muitas coisas.

Ângela foi quem mudou a dinâmica e fez mostrar em que direção deveríamos avançar.

Vamos sair da piscina disse, simples. A água já esfriou e a nossa conversa pede apartir de agora outro ambiente.

Não foi um convite.
Foi uma condução.

Paulo saiu primeiro, com naturalidade. Pegou uma toalha, secou-se sem pressa. Bruno o imitou, ainda um pouco deslocado, mas atento. Carolina saiu logo depois, se secou com a toalha, porém deixou claro que queria continuar mostrando os seus dotes.

Bianca antes de desencostar o seu corpo do meu, deu uma pegada no meu kct, e foi em direção a escada. Saiu se enxugou e deixou o quadril amostra.

Ângela foi a última.
Demorou.
Subiu os degraus com calma, deixou a água escorrer, secou-se apenas o suficiente para não pingar no piso.

Eu fui o último a sair, com o short molhado mostrando o volume marcado, logo foi o centro das atenções. Enquanto me secava todos os olhares fixaram-se sobre mim e o apelido revelado.

O quintal virou sala.
A churrasqueira, pano de fundo. As cadeiras se distribuíram e não passou despercebido que Ângela sentou-se ao meu lado, enquanto Carolina e Bianca ficaram de frente para mim, pernas cruzadas, olhar atento.

Paulo ficou ligeiramente atrás, em pé, como quem observa a própria casa e o próprio jogo.

Coronel disse ele o senhor já deve ter percebido que eu e a Ângela não funcionamos no modelo tradicional.

Funcionamos melhor quando a conversa é aberta continuou. Quando o desejo não vira segredo.

Ângela apoiou a mão no meu antebraço. Apenas deixou ali.

E quando a admiração não precisa ser escondida completou ela.

Carolina entrou com suavidade.

A curiosidade começou como brincadeira admitiu. Mas agora é algo que está mexendo com todos.

Bruno pigarreou de novo.
Dessa vez, falou com mais firmeza.

Eu tô aqui porque confio nela disse, olhando para Carolina. E porque prefiro estar presente do que imaginar coisas.

Ela sorriu para ele.
É por isso que funciona disse ela. Ninguém está sendo enganado.

O silêncio voltou.
Mas agora era um silêncio organizado.

Bianca quebrou o silêncio, e disse algo que iria incendiar aquele momento.

Hoje o pedal foi estupendo. Depois as cervejas geladas, maravilhosas. Porém as histórias antigas verdadeiras ou não, criaram curiosidade. E por alguns instantes pude perceber e sentir, que os fatos ditos são imensamente verdadeiros e sorriu.

Ângela olhou para Carolina, que riu.

Ângela então tomou frente e disse.

Coronel o que o senhor, está vendo aqui, não é comum mas é claro.
Só não confunda clareza com pressa.

Carolina então disse.
Não temos pressa Coronel, temos intenção. Ela levantou os dois pés levemente do chão na minha direção, e colocou sobre a cadeira. Deixando uma visão para mim das suas partes íntimas, encoberta apenas pela calcinha fio dental preta.

A palavra e o gesto de Carolina, caiu pesada.
Definitiva.

Paulo então se aproximou e colocou a mão no encosto da minha cadeira.

Coronel, o senhor está sendo convidado a participar de algo diferente. Só precisa decidir, mais saiba, que será um momento impar. Com todos os termos claros.

Carolina manteve o olhar fixo em mim, abrindo e fechando as pernas, e disse.

E com consentimento explícito, acrescentou. Olhando para Bruno e Paulo.

Bruno assentiu.

Sempre.

Eu respirei fundo.
Não havia armadilha.
Não havia embriaguez emocional.
Havia adultos conscientes, lidando com desejos sem fantasia de poder ironicamente, algo raro.

Eu aceito, eu respondi.

O silêncio que se instalou depois da minha resposta. Era consciente.

Ângela foi a primeira a falar e a se levantar.

Coronel disse, com naturalidade demais para ser casual, vem cá dentro um instante. Quero lhe mostrar uma coisa.

Paulo olhou para ela, depois para mim.
E, pela primeira vez naquela tarde, se soltou de vez. O sorriso deixou de ser calculado e passou a ser cúmplice.

Vai com ela, Coronel disse, abrindo espaço com um gesto simples da mão. Fica tranquilo.

Bruno observou em silêncio. Carolina cruzou os braços, atenta, mas sem tensão, e voltou a colocar os pés no chão.

Bianca me olhou e fez um gesto vago com a cabeça, positivamente.

Nada foi escondido.
Nada foi imposto.

Entrei na casa logo atrás de Ângela.

Ela foi à frente, descalça, caminhando pelo corredor com passos firmes, soltos, o corpo se movendo com aquela naturalidade perigosa de quem não precisa seduzir apenas existir.

O remelexo não era exagerado. Era involuntário. E justamente por isso, hipnótico.

Eu observava sem acelerar o passo. Sem tocá-la. Apenas entendendo o que estava sendo oferecido ali proximidade, não posse.

Ela parou perto da sala, virou-se devagar. E quando não estávamos na visão dos outros, ela me disse.

Não é nada específico, quase num sorriso. Eu só queria que você estivesse aqui comigo um instante.

Ela se aproximou mais um passo.

Posso te pedir uma coisa? perguntou, com a voz baixa, mas firme.

Pode.

Ângela respirou fundo, sustentou meu olhar.

Me abraça.

Não havia jogo naquela frase. Nem teste. Era um pedido direto, consciente.

Abri os braços devagar.
Ela entrou sem hesitar.

O abraço foi firme.
Inteiro. Sem pressa.
Cheio de intenções escondidas. Ela pegou com vontade em meu kct.

Nossa Senhora isso é muito mais gostoso do que imaginei.

Ela se abaixou e puxou o short pra baixo. Saiu de dentro um kct meia bomba.

Nossa é maior e mais grosso do que pensei. Ela chupou ali mesmo, atrás daquela parede,na sala.

Estava confirmando o que haviam dito. Mamou mais um pouco, e depois se levantou. No início da escada que subia para os quartos, ela arrumou uma posição.

Vem Coronel, deixa eu sentir essa pica das galáxias, primeiro.

Mas e o Paulo, eu disse.

Fica tranquilo Coronel, ninguém ousa entrar aqui sem eu mandar.

Tirou a calcinha e arrebitou a bunda.

Peguei o kct e comecei a roçar na porta da xaninha. Eu forcei, e ela deu um grito, abafado pelas próprias mãos.

Devagar porra, essa rola e muito grande e grossa.

Meti e dei algumas bombadas, ela então bambeou as pernas.

Affffff para está bom, para está bom.

Então ela se desvinciliou das minhas mãos em seu quadril.

Está bom Coronel, matei a curiosidade, mas não a vontade e sorriu. Quase gozei, o Paulinho não pode achar que fiz isso, antes do tempo.

Então ela se afastou de mim o suficiente para me olhar.

Não disse nada.

E eu não perguntei.

Obrigada disse, simplesmente.

Do lado de fora, a conversa continuava.
As risadas voltavam, baixas.

Mas algo havia sido confirmado, por Ângela.

E isso, nós dois sabíamos,
mudava tudo.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rob025

Nome do conto:
A TURMA DA BIKE - PARTE 2

Codigo do conto:
250148

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
25/12/2025

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