AS AMIGAS E CUNHADAS DA MINHA ESPOSA. PARTE 7 - O TRIO DE MULHERES



O primeiro contato direto que tive com uma das mulheres do trio aconteceu de maneira totalmente inesperada e, para mim, bastante divertida.

Era uma sexta-feira que começou com a visita de dona Lurdes (logo um dia depois da minha visita a sua casa, para o convite do almoço), acompanhada de sua filha mais nova, Marta. Elas foram levar o neto e sobrinho, Guilherme.

Como eu só recebia os alunos no portão às terças e quintas-feiras, naquele dia eu estava em minha sala. A recepcionista me avisou sobre a visita de dona Lurdes e da filha. Fui recepcioná-las.

Bom dia, dona Lurdes, eu disse.
Bom dia, Major, ela respondeu. Major, quero lhe apresentar a minha filha, Marta, tia do Guilherme.
Bom dia, Marta, seja muito bem-vinda.
Bom dia, Major Rob. Muito obrigada. É com grande satisfação que o conheço, pois meus pais e meu sobrinho só falam do senhor, disse ela.

Me sinto muito feliz em ouvir essas palavras, respondi.

Aceitam um café? perguntei.
Não, Major. Só viemos trazer o Guilherme e trazer minha filha curiosa para conhecê-lo, disse dona Lurdes, sorrindo.

Elas se despediram e saíram.

Logo depois, a recepcionista avisou que a nutricionista Carla Menezes desejava falar comigo.

Bom dia, Major Rob, disse ela.
Bom dia, Carla. O que deseja?
Major, notei que estamos em falta com frutas da época. Não é por falta de pedido. A entrega está atrasada.
É muita fruta?
Não, apenas alguns quilos de banana e maçã.

Liguei para o responsável da área na Secretaria de Educação e recebi a informação de que a entrega só chegaria na segunda-feira de manhã.

Fique tranquila. Vou usar o caixa da escola. Faça a lista que eu mesmo vou a algum mercado aqui perto.
Ok. Muito obrigada, Major, respondeu ela.

Perguntei a uma colaboradora da Escola Militar qual supermercado da região era mais barato. Com a resposta, fui até o indicado.

Entrei no mercado, observando os corredores com atenção profissional, e segui direto para as frutas. Para minha surpresa, alguém se aproximou.

Que surpresa, diretor! O senhor aqui? Era Marta.
Tenho que comprar alguns produtos para a escola, respondi.
Pois é esse mercado pertence ao meu esposo.

Mal terminou a frase, Carlos Menezes, o marido de Marta, surgiu atrás dela homem sério, observador. Ela me apresentou.

Major, este é o meu esposo.
Muito prazer, Major. O senhor está de parabéns. Tenho vários funcionários cujos filhos estudam na escola militar e, desde a sua chegada, só ouço elogios.
Estamos no início. Vamos continuar melhorando, respondi.

Um colaborador o chamou, e ele se retirou, deixando Marta comigo.

O senhor é um sucesso, hein? Principalmente com o público feminino. Minha mãe é sua maior fã.

Que elogio bom de ouvir.

Eu nunca vi a dona Lurdes elogiar tanto alguém. Isso me deixou curiosa para conhecê-lo.

E tenho certeza de que já tirou suas conclusões, não faço mal a ninguém, eu disse com um sorriso.

Ela sorriu de volta.

O senhor me surpreende com tanta educação.

Enquanto caminhávamos pelos corredores, Marta aproveitou para fazer um pedido inesperado.

Major, posso pedir seu contato direto? Tenho dúvidas sobre a Escola Militar, para indicar a amigos.

Peguei um cartão da carteira e lhe entreguei. Ela sorriu e me deu o seu.

Vamos ver quem liga primeiro, você ou eu?
Depende da saudade, respondi, olhando-a de cima a baixo com um sorriso discreto.
Gostei do seu raio X agora, comentou ela, rindo.

Ao me despedir e deixar o mercado, olhei para trás e percebi que Marta ainda me observava, com um sorriso discreto nos lábios.

Quando eu saía do estacionamento, o celular tocou. Número desconhecido.

Alô? Pois não, Major Rob.
Oi, Major.

Reconheci a voz doce e confiante.
Marta? perguntei surpreso.
Ela riu o sorriso dela parecia atravessar o telefone.

A minha saudade foi maior que a sua. Por isso liguei primeiro.
Desse jeito vou acabar me acostumando mal, Marta. Ouvir uma voz tão doce duas, três vezes no mesmo dia.
Quem sabe, se gostou, não queira ouvir novamente hoje no fim da tarde?
Seria um prazer, respondi.

Ela continuou.

O senhor conhece o prédio tal, que está em construção? Eu sou a engenheira civil responsável. Que tal uma visita hoje, depois que sair da escola? Posso lhe mostrar o projeto e até sugerir investimento.

Tenho uma reunião pedagógica, mas me ligue antes. Assim eu lhe dou a resposta.
Eu ligo, sim. Mas espero que seja positiva.

Ao chegar à escola, entreguei as frutas à nutricionista Carla Menezes e fui para minha sala. Saindo do banheiro, recebi uma ligação de dona Lurdes.

Oi, Major.
Oi, Lurdes.
Cuidado com a minha filha Marta. Ela é esperta. Me perguntou o caminho até o mercado do esposo, dizendo que estou diferente.
Eu a encontrei por acaso no Mercado Menezes. Ela disse que ficou curiosa para me conhecer porque você falou algumas coisas e sorri.
Meu Deus, verdade.
Sim.
Essa menina é fogo.
Será que puxou a mãe? perguntei, brincando.
Não sei, Major mas toma cuidado. Não posso deixar que descubram.
Jamais. Fique tranquila.
Quero ver e sentir você muitas vezes.
Com certeza, minha loba, respondi sorrindo.
Posso te ver quando?
Quando você quiser e puder.
Amanhã, sábado, estarei sozinha. Antônio e o Guilherme, vão pescar no pesque-pague.
Ok, minha loba.
Te ligo amanhã cedo, Major. Beijos.
Beijos, minha loba.

No final da tarde, como previsto, recebi a ligação de Marta.

Major é Marta. Ainda lembra do meu convite para conhecer o prédio em construção?

Eu sorri.

Lembro, sim. Você está lá agora?

Estou. E te esperando no hall. Meus colaboradores estão terminando o expediente. Se vier agora, consigo te mostrar tudo com calma.
Estou indo.

O prédio ficava no centro. Uma construção moderna, cercada por tapumes. Quando eu cheguei e entrei, percebi que os últimos trabalhadores estavam saindo, batendo o ponto, tirando capacetes, rindo entre si. Alguns cumprimentaram Marta rapidamente antes de desaparecerem para o fim de semana.

Ela estava no hall, de braços cruzados, apoiada numa coluna.

Quando eu entrei, ela endireitou o corpo, ajeitou o cabelo e sorriu um sorriso que não era de engenheira apresentando obra. Era de mulher esperando um homem específico.

Major Rob até que enfim.

Boa tarde, Marta. Deixei tudo encaminhado na escola. E aqui estou.

Melhor assim. Gosto de homens pontuais.

Ela caminhou à frente, guiando-me pelo hall.
O som dos últimos funcionários ecoou no corredor e sumiu.
A cada porta que se fechava, o prédio ficava mais silencioso mais íntimo.

Notou também quando o celular dela vibrou.
E vibrou de novo.
E pela terceira vez.

Ela nem olhou.

Não vai atender? perguntei.
Marta deu um sorriso curto, quase sarcástico.

É o Carlos.

Seu marido?
Ele mesmo. disse com frieza. Mas agora estou ocupada.

Isso não é problema para mim?
Só se você quiser que seja. Ela falou sem desviar o olhar.

Ela continuou caminhando e me levou ao quinto andar, onde o ambiente estava semiacabado, mas limpo, isolado, silencioso. O elevador havia sido desligado para manutenção, e apenas a escada de serviço estava ativa.

Aqui ficará a área de convivência do empreendimento, disse Marta. Mas, por enquanto, é meu lugar preferido da obra.

Por quê?

Ela se aproximou da grande janela sem vidros, onde o vento batia.

Porque ninguém sobe aqui a essa hora. Ninguém incomoda.
E por que queria me trazer justamente aqui?
Para te ver com calma, Major.

Ela deu alguns passos em minha direção, com o mesmo olhar que tinha no mercado só que agora sem testemunhas, sem marido, sem colaboradores, sem freio.

Desde que minha mãe falou de você, algo me incomoda.
Eu a encarei, firme.

Incomoda?
Sim. Ela falou do senhor como se fosse algum fenômeno.

Marta.
Não precisa dizer nada, Major.

Ela se aproximou mais, até ficar a poucos centímetros do meu rosto.
O celular vibrou de novo no bolso dela, insistentemente.

Dessa vez ela pegou o aparelho, olhou a tela e, sem hesitar, desligou.

Eu quero estar aqui. Com você. E quero que preste atenção em mim.

Você está indo rápido demais.
Ela sorriu.

Major eu não corro atrás de nada. Eu vou atrás. E quando eu quero algo não costumo desistir.

Vamos continuar a visita? eu disse, com firmeza, quebrando a tensão.

Vamos. Mas você ainda vai voltar aqui comigo, Major.
Talvez.
Vai sim.

Ao descer as escadas do prédio, eu sentia ainda o peso do olhar de Marta sobre mim. Quando chegamos ao térreo, ela segurou o meu braço com leveza demais para ser casual.

Major aceita um café? perguntou com um sorriso que não tinha nada de inocente.

Eu refleti por um instante.
Café significaria prolongar a tensão.
E naquele dia eu já tinha tido intensidade suficiente inclusive dentro daquela obra silenciosa.

Café, não, eu disse.
Ela ergueu as sobrancelhas, surpresa.
Mas se fosse uma cerveja bem gelada aí eu aceitaria.

Marta sorriu com satisfação como se tivesse ganhado uma disputa invisível.

Então me faça o favor de entrar no meu carro. Tem um bar ótimo ali na esquina. E cerveja gelada não falta.

O bar era aconchegante, com iluminação baixa e música leve. Um lugar projetado para conversas que não deveriam ser ouvidas por qualquer um.

Sentamos num canto reservado.
Marta pediu duas cervejas sem me consultar.
Ela tomava a frente de tudo às vezes até demais.

A espuma ainda não tinha descido quando ela inclinou o corpo e o observou com aquele olhar avaliador que eu já começava a reconhecer.

Você é diferente dos homens que conheço, disse ela.
Diferente como?
Você me olha sem medo. E sem pressa.

Eu dei um sorriso discreto.

Talvez porque eu tenha aprendido a ver antes de querer.
Hummm filosofando agora? ela brincou, passando a mão no próprio cabelo.

Conforme a conversa evoluía, eu comecei a notar algo que ainda não tinha percebido completamente,
As curvas de Marta.

Não eram apenas bonitas eram conscientes.
Marta sabia exatamente como sentar, como inclinar o corpo, como cruzar as pernas, como tocar o copo. Era uma mulher que usava presença como arma.

E enquanto eu a observava com discrição, a loba passou pela minha mente.

Lurdes.

Marta percebeu o olhar distante.

Pensando em que, Major?
Em quem eu corrigi.
E posso saber em quem?
Minha família.

Depois de duas cervejas, a conversa já havia descido do racional para o pessoal.
Nós riamos, trocávamos provocações suaves, e Marta estava perigosamente confortável.

Quando pedimos a conta, ela puxou o cartão primeiro.

Eu pago, Major. O convite foi meu.
Não exagera.
Deixe eu cuidar disso hoje, respondeu, com ênfase sutil na última palavra.

Assim que saímos do bar, Marta parou na calçada, olhou para mim com um sorriso enviesado e perguntou.

E agora? Aonde vamos tomar a saideira?

Eu já cansado de tantas voltas, decidi jogar a verdade.

Que tal no meu apartamento?

Eu falei com calma. Sem insinuar nada.
Só oferecendo um lugar e um limite.

Marta, porém, deu um passo à frente, diminuindo a distância entre nós.

Major, eu estou carente hoje, ela disse. Se eu for para o seu apartamento ela suspirou, eu vou dormir com você essa noite.

Eu via a mulher à minha frente jovem, intensa, ousada.
E via, ao mesmo tempo, a loba.

A mulher que lhe dera afeto.
A mulher que lhe pedira cuidado.
A mulher que não queria dividir.

Marta esperava a resposta, ela estava entregue, e não fazia questão de esconder.

Marta eu comecei.

E aí, antes de completar a frase, o celular dela vibrou na bolsa.

Carlos 7 chamadas perdidas.

Ela ignorou.
Virou a tela para baixo.

Ele não importa agora, disse ela. Só você.

Eu respirei fundo. Vamos, você me segue, eu disse.
Paramos na portaria do prédio, ela deixou o carro estacionado e entrou no meu.

Quando chegamos no apartamento, eu fechei a porta e, por um instante, o silêncio pesado da noite tomou conta.

Quer uma cerveja? eu perguntei, abrindo a geladeira.

Ela assentiu, sentando-se no sofá.

Sabe eu disse, entregando a cerveja a ela acho que precisamos de um banho antes de qualquer coisa.

Marta me olhou curiosa.

Juntos ou separados? perguntou, em tom de brincadeira.

Eu sorri com firmeza.

Juntos.

Ela riu.

Estou carente, Major confessou ela, baixando os olhos por um instante. Preciso de alguém para lavar as minhas costas.

Eu olhei e, sem hesitar, respondi com naturalidade.

Lavo com o maior prazer.

Marta suspirou, entregando-se ao momento.

Cuida de mim, Major essa noite.

Eu olhei para ela, estendi a minha mão em direção a ela. Ela se levantou do sofá. A levei até o quarto, tirei duas toalhas dobradas e coloquei sobre a cama.

Eu só vou pegar outra cerveja pra nós, e já volto, eu disse.

Não demora, vou esperar você. Para tirar a minha roupa, ela disse sorrindo. Lembra, eu pedi pra você cuidar de mim.

Eu sai do quarto e voltei com a cerveja. Ela estava tirando a bota. Eu tirei o meu cuturno. Eu olhei para Marta e vi aqueles lindos olhos verdes. Ela puxou a camiseta para fora da calça e abriu os braços. Eu puxei e tirei. Ela estava usando um sutiã branco. Ela se virou e eu tirei. Ela se virou com os braços tampando os seios. Eles eram médios. Eu então abri o cinto, desabotoei a calça jeans. Eu a puxei e pra minha surpresa ela estava de uma calcinha fio dental preta. Que bunda grande. Eu puxei a calcinha até o chão olhando aquela xaninha lisinha.

Gostou do que viu né, disse ela sorrindo. Agora é a minha vez, de verificar se não estou enganada. Pois vi algo no mercado que me chamou atenção.

Eu disse o que.

Vou ver agora.

Ela tirou a camisa. Sentou-se na cama e me puxou para perto. Abriu o cinto, abriu a calça, e a puxou para baixo.

Ela me olhou e disse.

Que surpresa maravilhosa, é maior e mais grosso do que imaginei. Ela me olhou e sorriu safadamente.

Ela tirou a cueca e o kct ainda mole para fora.

Nossa, eu nunca tinha visto um kct grande e grosso, ainda mole. Major, você tem sangue de negro correndo nessas veias. Pau assim, só vi de caras negros e sorriu.

Ela se levantou e me chamou para o banheiro.

Vem, lavar as minhas costas, ela disse.

Marta entrou primeiro, e quando se virou para mim.Ela deslizou as mãos pelos meus ombros, aproximando-se até que eu pudesse sentir a respiração dela contra o meu pescoço.

Eu disse que precisava de alguém pra cuidar de mim essa noite, ela disse.

Liguei o chuveiro acima de nós, e a água morna caiu. Marta fechou os olhos por um instante, quando abriu os olhos, eu a beijei. Aos poucos, ela virou de costas, colocou as duas mãos na parede e virou o pescoço e me disse.
Me faz uma puta, hoje Major.
Puxei o seu quadril para trás com a água caindo e bati o kct duro na sua bunda.
Seu safado, gosta de puta? Perguntou ela.
Adoro uma putinha novinha e safada, respondi.
Me faz gemer nesse pau delicioso
Passei o dedo na xaninha, era uma mistura de água e lubrificação. Peguei a cabeça do kct e pincelei na portinha da xaninha. A safada empinou a bunda e gritou.
Meti Major.
Eu meti devagar e depois puxei o seu quadri contra o meu.
Isso não para, não para, meti nessa bucetinha que está sedenta por pica. Marta respirava fundo.

Assim sussurrou. É exatamente isso, meti, meti tudo que eu quero sentir você. Major disse ela esse pau está me abrindo todinha. Não para continua metendo um pouco mais nela. Faz tempo que eu não sinto alguém meter tão fundo.

Toquei o rosto dela de leve, só com a ponta dos dedos.
Ela me olhou e disse, estou gozando nesse momento.
Ela sorriu. Continua pediu ela, mete, mete pode meter, firme, confiante.

E eu continuei. Metendo.
Estou cuidando dessa putinha.

A água continuava caindo. Eu metendo pesado nela quando, do lado de fora, o celular de Marta começou a tocar. O som ecoou no banheiro como um corte na atmosfera que havíamos criado.

O toque persistiu.

Marta fechou os olhos, como se o mundo estivesse tentando puxá-la de volta à força. Por um instante, seu corpo enrijeceu levemente sob minhas mãos. Depois, ela respirou fundo… e sem se virar para mim, apenas disse.

Me come Major, me come isso bem gostoso, sem pressa.

Era um pedido, delicioso de se ouvir.

Eu continuei metendo com força, e ela imediatamente se encostou em mim, totalmente, enquanto tocava o celular.

O toque parou.
E depois de alguns segundos, recomeçou.
.
Marta começou a gozar novamente. Ela apenas balançou a cabeça.
Não. Não agora disse, ainda com os olhos fechados. Só fica comigo assim.

Ela virou o rosto para mim, finalmente abrindo os olhos.
Eu não quero pensar nele disse, firme. Nem agora. Nem aqui. Me deixa ficar em êxtase nesse instante só um pouco mais.

O celular parou de tocar.
O silêncio voltou.

Ela respirou, aliviada.
Me abraça mais forte pediu, a voz baixa, quase trêmula.

Eu a envolvi completamente, e ela se afundou contra mim.

O celular voltou a tocar.
Major murmurou, sem se afastar. Eu sei o que você está pensando.

E o que eu estou pensando? perguntei.

Que eu devia atender disse. Que não é certo. Que tem alguém me esperando.

Ela apoiou a testa no meu peito, como se estivesse cansada de carregar algo que eu ainda não entendia totalmente.
Eu não atendi porque pausou. Porque quando eu atendo, eu volto pra ser quem esperam que eu seja. E hoje eu preciso fugir disso. Pelo menos por uma hora. Por alguns minutos. Por você.

Você tem certeza? perguntei, minha voz mais baixa do que pretendia.

Marta ergueu o rosto.
Eu a segurei pela cintura, trazendo-a mais perto. Ela encostou a boca perto da minha orelha, respirando fundo.

Eu quero ser a sua puta hoje, e não tem nada e nem ninguém, que irá me impedir.

Ela se abaixou no box, e começou a me mamar.
Eu coloquei a mão em sua cabeça, devagar, sentindo a sua boca tentando engolir o meu kct duro e latejando

Ela fechou os olhos, e continuou o boquete, como se fosse nosso segredo.

Então mama putinha, eu pedi. Só fica esperta que vou acabar gozando desse jeito agora. Antes que eu possa te avisar.

Acabei gozando na boca dela e ela gemia baixinho de satisfação. Ela me olhava e batia o kct amolecendo no seu rosto.

Após o banho, ambos saímos enrolados em toalhas.

Eu sequei o cabelo dela com cuidado e discretamente admirava a mulher que estava ali, vulnerável e confiante ao mesmo tempo.

Preciso comer algo? Disse ela, pois você sugou toda a minha energia. Marta sorriu, ainda com o calor do banho na pele.

Algo simples serve mas quero estar aqui com você.

Enquanto eu mexia a panela, Marta sentou-se na bancada, observando cada gesto.

Você tem um corpo muito sensual e forte, sem ser exagerado e ainda cozinha. comentou ela, brincando com o meu olhar, mas deixando a admiração evidente.

E você lembra do que aconteceu no banheiro ela completou, em tom provocativo, com um brilho nos olhos que não podia ser ignorado.

Eu logo senti um calor subir pelo meu corpo.
Marta se levantou lentamente, aproximando-se por trás, envolvendo-me em um abraço leve mas firme.
O contato dos seios dela nas minhas costas, junto ao perfume dela, fez meu coração acelerar, mas eu mantive a calma, diante da ousadia de Marta.

Desejo te ver cozinhando assim. disse ela, rindo com uma voz suave e provocativa totalmente lindo como veio ao mundo.

Marta puxou a minha toalha, apenas para provocar e brincar, não de maneira vulgar, mas carregada de intenção.
Eu me virei lentamente, encarando-a com um sorriso contido, sentindo a mistura de desejo e diversão.

Você realmente sabe como tornar tudo mais interessante — eu disse, com leveza e firmeza, enquanto continuava a mexer a panela.

E você sabe como provocar ela respondeu, mordendo o lábio inferior, mantendo a tensão no ar. Nossa olha esse pau que lindo, não vai deixar acontecer nada com ele, e sorriu.

Nós rimos juntos, mas a química era palpável.
A cozinha, simples se tornou o cenário perfeito para aquele momento de atração e provocação.

Depois de preparar a comida, eu virei-me para Marta com um olhar firme e pedi.

Marta, fecha a porta da sacada, por favor.

Ela sorriu, obedecendo, mas com um brilho travesso nos olhos que não passou despercebido.

Eu voltei para a cozinha, completamente ainda nu, e comecei a colocar a mesa. Marta permaneceu observando cada movimento, rindo silenciosamente para si mesma.

Quando tudo estava pronto, Marta se sentou à mesa. Eu a acompanhei, sentando-se em frente a ela.

Marta, eu disse, surpreso, mas sem perder o controle, enquanto ela se acomodava em meu colo.

Ela não disse nada, apenas me beijou intensamente.

Eu, dominado pelo impulso, tive que pegá-la nos braços, conduzindo-a até o quarto para que pudéssemos diminuir o fogo, que nos consumia.

Eu a deitei na cama, e dessa vez pude perceber o quanto ela era linda e deliciosa. Eu deitei por cima dela e pude olhar no fundo daqueles olhos verdes. Eu a beijei e depois comecei a descer.

Que seios lindos. Eu chupei feito um bezerro. Fui até a xaninha lisinha e vi a tatuagem de uma pimenta. Eu a cheirei e depois a chupei, que delícia aquela xaninha.
Fizemos amor novamente por quase uma hora.
Fomos ao banheiro e minutos depois, voltamos para a mesa.

O jantar foi servido, simples, mas agora carregado de um sabor diferente cada garfada tinha a lembrança do beijo, do calor e da proximidade que haviam compartilhado.

Enquanto comíamos, conversávamos e riamos. Aquele jantar simples, planejado para ser só uma refeição, se transformou em um momento de conexão intensa.

Após o jantar, a cozinha já limpa, nós permanecemos no apartamento, sentados próximos no sofá.
Marta descansou a cabeça no meu ombro.

Sabe, Major começou Marta, a voz baixa e quase um sussurro você me surpreende de todas as formas. Não é só sua presença, nem só sua força é como você faz tudo parecer tão natural.

Eu sorri, sentindo um misto de orgulho e prazer pela admiração dela.

Não é difícil quando a pessoa ao meu lado faz tudo parecer mais fácil. Eu respondi, passando a mão pelo cabelo dela.

Marta permaneceu aconchegada comigo no sofá, o olhar perdido por alguns segundos antes de se voltar para mim com intensidade.

Major disse ela, a voz carregada de sinceridade eu nunca fui tão atraída por alguém assim. E não é só pelo seu jeito ou pelo seu corpo é algo mais. Eu fico pensando em você o tempo todo.

Marta, eu respondi, com uma voz firme, mas gentil isso é intenso. Mas eu gosto da sua sinceridade.

Ela sorriu, e disse.
Eu sei que posso parecer ousada talvez até obsessiva confessou ela, desencostando a cabeça do meu ombro. Mas é que você me desperta algo que eu nunca senti.

Eu passei a mão pelos cabelos dela, segurando seu rosto com delicadeza.
Eu entendo. Mas você também precisa se cuidar, Marta. Essa intensidade pode ser boa desde que saibamos conduzi-la.

Ela riu baixinho, como se aquele conselho fosse ao mesmo tempo provocativo e sedutor.
Então vamos conduzir juntos, Major. Eu quero estar perto de você, mesmo que isso me faça perder o controle às vezes.

Nós, ficamos ali, e depois fomos nos deitar.

O relógio marcava 5 da manhã quando eu acordei Marta com um beijo suave.
Ela despertou ainda sonolenta, mas com um sorriso nos lábios, reconhecendo o meu toque.

O momento entre nós foi novamente intenso, marcado pela intimidade e cumplicidade que haviam construído na noite anterior. Quando finalmente nos separamos, eu me levantei, vesti rapidamente e avisei.

Vou correr agora, Marta.

Ela se encolheu debaixo das cobertas, voltando a dormir com tranquilidade, confiante de que eu voltaria.

Algumas horas depois, eu retornei, mas não antes preparei um café da manhã completo e
perfeito para Marta, que ainda dormia.

Eu entrei silenciosamente no quarto, carregando a bandeja, e a acordei com um sorriso e um toque suave.

Bom dia, Marta. Café da manhã na cama, só para você.


Ela abriu os olhos, sonolenta, mas feliz, e o aroma do café misturado à proximidade de mim parecia envolvê-la.

Eu preciso ir, eu disse, colocando a bandeja ao lado da cama.
Mas não se preocupe, tenho duas chaves. Vou deixar uma com você.

Marta pegou o celular e, ao ligá-lo, uma enxurrada de notificações apareceu na tela. Eu observei, notando o brilho nos olhos dela ao ver a quantidade de mensagens e chamadas, e comentou.

Depois você resolve tudo isso. Agora, neste instante, quero apenas um momento com você antes de ir.

Ela riu baixinho, inclinando-se para mim, e nós dois compartilhamos mais um instante de intimidade, carregado de desejo contido, carinho e cumplicidade.

O carro de Marta aguardava do lado de fora do prédio.
Ela ainda carregava o perfume da noite anterior e a sensação da proximidade comigo, que se mantinha viva em cada gesto e pensamento.

No hall, ela ajeitou a bolsa, respirou fundo e me olhou com um sorriso misto de desejo e despedida.

Vou indo, Major disse ela, com a voz baixa, quase pedindo permissão para sair.

Até mais, Marta. Cuide-se. Eu respondi.

Só para uma questão de informação. O prédio ao qual Marta me apresentou, ainda em construção, ficou pronto 3 anos depois, e onde eu moro atualmente.


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario rorasi

rorasi Comentou em 20/11/2025

muito boa essa série.




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Ultimos 30 Contos enviados pelo mesmo autor


247443 - AS AMIGAS E CUNHADAS DA MINHA ESPOSA. PARTE 6 - O TRIO DE MULHERES - Categoria: Heterosexual - Votos: 2
247393 - AS AMIGAS E CUNHADAS DA MINHA ESPOSA PARTE 5 - A PROFESSORA CAMILA - Categoria: Heterosexual - Votos: 4
246273 - O PSICÓLOGO, O MARIDO A ESPOSA E O AMIGO... - Categoria: Heterosexual - Votos: 3
245657 - SOMOS ETERNOS APRENDIZES VIII - Categoria: Heterosexual - Votos: 2
245194 - O CASAL DA ACADEMIA, ONDE TUDO COMEÇOU....XIX - Categoria: Heterosexual - Votos: 4
244544 - A MASSAGISTA E O ASSESSOR.....III - Categoria: Heterosexual - Votos: 3
244091 - AS AMIGAS E CUNHADAS DA MINHA ESPOSA PARTE 4 - Categoria: Heterosexual - Votos: 4
244086 - AS AMIGAS E CUNHADAS DA MINHA ESPOSA PARTE 3 - Categoria: Heterosexual - Votos: 5
244083 - AS AMIGAS E CUNHADAS DA MINHA ESPOSA PARTE 2 - Categoria: Heterosexual - Votos: 4
244082 - AS AMIGAS E CUNHADAS DA MINHA ESPOSA - Categoria: Heterosexual - Votos: 3
243511 - O PSICOLOGO, O MARIDO, A ESPOSA E O AMIGO - Categoria: Heterosexual - Votos: 3
242988 - SOMOS ETERNOS APRENDIZES VII - Categoria: Heterosexual - Votos: 2
242635 - O CASAL DA ACADEMIA, ONDE TUDO COMEÇOU....XVIII - Categoria: Heterosexual - Votos: 5
242497 - A MASSAGISTA E O ASSESSOR......II - Categoria: Heterosexual - Votos: 4
242148 - O PSICÓLOGO, O MARIDO, A ESPOSA E O AMIGO..... - Categoria: Heterosexual - Votos: 2
241361 - A MASSAGISTA E O ASSESSOR.... - Categoria: Heterosexual - Votos: 3
241352 - SOMOS ETERNOS APRENDIZES VI - Categoria: Heterosexual - Votos: 2
241351 - O CASAL DA ACADEMIA, ONDE TUDO COMEÇOU XVII - Categoria: Heterosexual - Votos: 5
240560 - O CASAL DA ACADEMIA, ONDE TUDO COMEÇOU..... XVI - Categoria: Heterosexual - Votos: 4
240559 - SOMOS ETERNOS APRENDIZES V - Categoria: Heterosexual - Votos: 2
240050 - O CASAL DA ACADEMIA, ONDE TUDO COMEÇOU.....XV - Categoria: Heterosexual - Votos: 5
240048 - SOMOS ETERNOS APRENDIZES IV - Categoria: Heterosexual - Votos: 4
239617 - SOMOS ETERNOS APRENDIZES III - Categoria: Heterosexual - Votos: 3
239616 - O CASAL DA ACADEMIA, ONDE TUDO COMEÇOU.....XIV - Categoria: Heterosexual - Votos: 5
239291 - SOMOS ETERNOS APRENDIZES II - Categoria: Heterosexual - Votos: 4
239289 - O CASAL DA ACADEMIA, ONDE TUDO COMEÇOU.....XIII - Categoria: Heterosexual - Votos: 5
238963 - SOMOS ETERNOS APRENDIZES - Categoria: Heterosexual - Votos: 6
238961 - O CASAL DA ACADEMIA, ONDE TUDO COMEÇOU.....XII - Categoria: Heterosexual - Votos: 4
238848 - O CASAL DA ACADEMIA, ONDE TUDO COMEÇOU..... XI - Categoria: Heterosexual - Votos: 8
238759 - O CASAL DA ACADEMIA, ONDE TUDO COMEÇOU.....X - Categoria: Heterosexual - Votos: 9

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rob025

Nome do conto:
AS AMIGAS E CUNHADAS DA MINHA ESPOSA. PARTE 7 - O TRIO DE MULHERES

Codigo do conto:
247503

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
20/11/2025

Quant.de Votos:
2

Quant.de Fotos:
0