Transferido do interior para a capital, eu deixara para trás a minha esposa e os meus três filhos, sob a justificativa de motivos profissionais da minha esposa e escolares dos meus filhos. A família viria se reunir a mim apenas no ano seguinte.
Eu jamais imaginei que minha simples presença iria mexer tanto com a rotina de uma família inteira.
A mãe, sempre preocupada com o bem-estar do filho, a tia, prática e direta, não perdia uma oportunidade de aconselhar, enquanto a avó, com sua sabedoria tranquila, lembrava que nem toda autoridade precisa ser temida, mas respeitada.
Eu não deixava de notar a dedicação e o carinho dessa família. Eu rapidamente que percebi, que a família do trio de mulheres se tornaria parte essencial da nova fase da minha vida profissional.
Dona Lurdes era uma mulher de muitas habilidades. Proprietária de um salão de beleza movimentado, também era podóloga e massoterapeuta ofícios que lhe garantiam não apenas estabilidade financeira, mas também uma reputação de mulher batalhadora e respeitada. Casada com Antônio, quinze anos mais velho, mantinha o brilho e a vaidade de sempre. Mesmo com a idade avançando, continuava chamando atenção por onde passava, elegante, cheirosa e com aquele olhar seguro de quem sabia o poder que tinha.
A filha mais velha, Helena, seguira outro caminho. Formou-se em odontologia e era mãe de Guilherme, aluno do oitavo ano da maior Escola Militar do Estado. Casada com o gerente de uma cooperativa local, levava uma vida aparentemente estável até a minha chegada.
Já a caçula, Marta, havia cursado engenharia civil. Casada com o dono de um supermercado da cidade, levava uma vida confortável, mas fria. O marido, obcecado pelo trabalho, mal notava sua presença, e a ausência de filhos apenas ampliava o vazio dentro dela.
Após assumir à direção da Escola Militar, uma nova disciplina tomou conta do ambiente. Institui mudanças em todos os setores, mas um gesto em especial chamava atenção, nas terças e quintas-feiras, fazia questão de receber pessoalmente os alunos e responsáveis no portão principal. Era um ato simples, mas cheio de impacto e foi ali, naquele portão, que os destinos da família O Trio de Mulheres começaram a se entrelaçar com os meus.
A primeira a me ver foi dona Lurdes. Como de costume, ela acompanhava o neto Guilherme até a Escola Militar, quase sempre ao lado do marido, Antônio. Era um ritual simples, deixava o menino na porta, observava-o entrar e, só então, ele seguia para a loja de material de construção e ela para o salão de beleza.
Naquela terça-feira, porém, algo estava diferente. Era o primeiro dia efetivo das novas medidas implantadas pelo novo diretor, e o movimento em frente à escola estava fora do comum. Pais, mães e responsáveis se aglomeravam para acompanhar o novo procedimento. Curiosa, dona Lurdes pediu ao esposo que a acompanhasse até o portão, como todos os outros estavam fazendo.
Guilherme, atento às orientações recebidas, já sabia o que fazer. Assim que avistou o Major, firmou a postura, ergueu a mão direita e o saudou com uma continência, enquanto dizia em voz firme,
Bom dia, senhor!
O gesto, repetido por dezenas de alunos e alunas, enchia os olhos dos presentes. Havia algo de solene naquela disciplina, um orgulho silencioso que pairava no ar.
Foi então que dona Lurdes me viu. Estou escrevendo sob a otica dela, pois ela mesma, que depois me falou. O novo diretor, estava impecável em seu uniforme, botas lustradas, farda alinhada, postura ereta. Os cabelos bem cortados e o olhar firme transmitiam autoridade, mas havia também uma serenidade difícil de explicar.
Naquela manha de terça feira, eu cumprimentava a todos os responsáveis que acompanhavam os alunos. Mantinha o semblante firme, mas cordial, trocando breves palavras com cada pai e mãe que se aproximava.
Entre os que aguardavam no portão estava o senhor Antônio, acompanhado da esposa, dona Lurdes, e do neto Guilherme. Ao notar a postura do Major, o velho fez questão de se apresentar.
Bom dia, Major! Sou Antônio, avô do aluno Guilherme, disse com um aperto de mão firme e um sorriso aberto.
Eu logo correspondi, ao gesto, observando aquele homem simpático e de fala envolvente. Em poucos minutos, Antônio já havia conquistado a minha atenção com histórias sobre a cidade, o comércio local e, claro, o orgulho de ter o neto estudando ali.
Enquanto nós dois conversávamos animadamente, dona Lurdes permanecia um pouco atrás, observando em silêncio. Usava um vestido leve, óculos escuros e um perfume suave.
Eu fiquei impressionado com a beleza de dona Lurdes. Havia algo nela que não se via com frequência uma mistura de elegância, segurança e mistério.
Ao atender os outros pais e responsáveis não pude oferecer toda a atenção que eles e ela em especial, merecia.
Dona Lurdes ligou para as duas filhas, para informar sobre o novo diretor, um Major chamado Rob. Ela me disse que falou as duas que o mulherio, lotava a porta da escola.
Na quinta-feira o dia começou da mesma forma e com o movimento até maior pois era o segundo dia, da nova sistemática desenvolvida por mim, de recepcionar os alunos no portão. Novamente vejo, o casal de avós trazer o neto, seu Antônio e Dona Lurdes. Seu neto Guilherme passou, e fez os mesmos gestos como os outros alunos e alunas através da saudação da continência. Então os avós vieram novamente me cumprimentar.
Bom dia Major, disse seu Antônio.
Bom dia seu Antônio.
Nossa o senhor é bom de memória hein e sorriu, falei meu nome apenas uma vez.
Bom dia Major Rob, disse dona Lurdes.
Bom dia dona Lurdes.
Peguei em sua mão que tremia ligeiramente com o meu cumprimento.
Conversávamos ali ouvindo seu Antônio, porém eu não tirava os olhos fixos de sua esposa. Que me olhava e mexia no cabelo.
Desejando prolongar a conversa, eu fiz um convite espontâneo.
Aceitam tomar um café comigo antes de irem?
O convite pegou o casal de surpresa. Antônio hesitou por um instante, mas antes que respondesse, dona Lurdes já havia dito, com um leve sorriso.
Aceitamos, Major. Vai ser um prazer.
Antônio, animado, ligou para o responsável de sua loja de materiais de construção, avisando que se atrasaria um pouco.
Estou na Escola Militar, acompanhando meu neto. O diretor nos convidou para um café disse, com certo orgulho na voz.
Enquanto ele falava ao telefone, eu e dona Lurdes trocávamos um rápido olhar.
Eu os conduzi até a minha sala. O ambiente era amplo, bem organizado, com uma pequena cozinha ao lado e um banheiro anexo. Fiz questão de preparar pessoalmente o café, gesto que surpreendeu o casal.
Faço questão de preparar pessoalmente e rapidamente, o café para esse nobre casal, abrindo um leve sorriso.
Dona Lurdes, então se ofereceu para me ajudar. Entrou na pequena cozinha ao meu lado enquanto seu Antônio Duarte permanecia na sala, contando histórias sobre a vida, o trabalho e os tempos em que deixara Minas Gerais para recomeçar na capital.
E como o senhor conheceu dona Lurdes? eu perguntei, enquanto disfarçava o interesse cordial.
Antônio respondeu com orgulho.
Foi paixão à primeira vista, sabe Major. Eu tinha trinta e três anos, e ela, dezoito. Uma menina cheia de vida, e eu um homem já formado, com a cabeça cheia de planos, sorriu, lembrando.
Enquanto o marido falava, eu e dona Lurdes dividiamos o pequeno espaço da cozinha. Eu tive que pegar as xícaras no armário, então tive que passar por trás de dona Lurdes.
Me dá licença, eu disse.
Toda Major, ela respondeu.
Senti toda aquela proximidade inevitável. O movimento de roçar em toda a sua costas e quadril, me deixaram muito excitado.
Dá licença novamente, eu disse.
Fica mais a vontade, por favor, Major ela respondeu.
Eu então passei novamente por trás de dona Lurdes, dessa vez senti que ela jogou o quadril todo para trás, e segurou firme na pia. Eu então coloquei as xicaras na pia e fiz questão de segurar em seu quadril.
Com licença, eu posso disse.
Segura firme por favor Major, ela respondeu.
Eu então comecei a esfregar o membro duro nela. Ela começou a rebolar e só parou depois de ouvir o celular de seu Antônio tocar.
Ele atendeu era Marta, a filha mais nova, avisando que a loja ainda estava fechada. Ele continuou falando com ela.
Dona Lurdes olhou pra mim e disse.
Continua, estou descobrindo o quanto é gostoso sentir essa sensação de perigo.
Eu esfregava o kct duro na bunda dela e ela gemia baixinho.
Então seu Antônio desligou o celular e disse onde eu estava Major, ele perguntou.
Eu respirei fundo e disse.
O senhor dizia quando viu dona Lurdes pela primeira vez, eu respondi.
Isso mesmo e continuou a falar.
Eu parei ao lado dela, e ela me disse.
Nossa o senhor tem um preparo físico especial hein, e todo durinho eu senti.
A senhora também tem um talento especial, eu respondi.
Você tem pegada Major e eu adoro isso. Mas acho bom o senhor se recompor pois seu amigo ai de baixo e apontou, está muito sobressaindo, e se sair assim, o meu marido vai notar, e sorriu.
Eu me arrumei e posicionei o meu membro. Saí atrás de dona Lurdes, observando os seus quadris. Com a bandeja e as três xícaras de café.
Opa meu amigo, olha o café, disse seu Antônio. Nossa muito saboroso, disse ele.
Muito gostoso o café, Major, parabéns disse dona Lurdes.
Depois do café, o casal agradeceu e se despediu para sair. Antes de sair, dona Lurdes pediu meu contato pessoal. Entreguei dois cartões um para cada um.
Meia hora depois, recebi uma mensagem de número desconhecido.
Seu café é gostoso e você é delicioso.
Reconheci imediatamente quem era.
Respondi.
Você é linda e maravilhosa.
Ela retornou.
Então poderia aceitar um convite?
Perguntei qual era.
Almoçar comigo hoje. Ficarei sozinha em casa.
Na sua casa?
Sim. Aqui é seguro. Ninguém vai aparecer.
Tem certeza?
Fique tranquilo. só lembre de trazer aquele fogo que senti na cozinha apertada, e sorriu.
Aceitei o convite. Ela me enviou o endereço e disse que me esperaria a partir de meio-dia e meia.
Cheguei alguns minutos antes. A casa ficava em um bairro nobre da capital, protegida por muros altos e bem cuidados. Estacionei do lado de fora e liguei para ela.
Pode entrar, Major. Vou abrir o portão. Coloque o carro na garagem.
O portão abriu lentamente. Entrei com o carro, ele se fechou logo em seguida.
Desci e notei uma porta lateral entreaberta.
Dona Lurdes? chamei.
Pode entrar, Major. Estou na cozinha.
Atravessei a sala ampla e organizada até chegar à porta da cozinha.
Entre, Major repetiu ela.
Encontrei dona Lurdes de costas. Usava um vestido curto, elegante, que deixava à mostra as pernas bem torneadas. O tecido caía acima dos joelhos, e as costas parcialmente descobertas mostravam a nuca e o contorno dos ombros descobertos.
Ela permaneceu de costas, imóvel, como se me esperasse. Quando me aproximei, seu corpo reagiu antes mesmo que ela falasse, as mãos seguraram a pia com firmeza.
Você mexeu comigo, Major, disse, numa voz baixa.
Aproximei minha mão dos cabelos dela, deslizando suavemente pelos fios, comecei a beijar o seu pescoço. Eu me encostei nela, e sentia a sua respiração. Ela se encostou em mim naturalmente, espontâneo e inclinou a cabeça para trás, procurando meu rosto.
Faz muito tempo que não sinto isso confessou. O que estou sentindo agora é diferente. É forte, ela disse.
Toquei sua cintura com cuidado, guiando-a para mais perto. Ela respirou fundo, fechando os olhos como quem se rende ao momento.
Me beija, Major pediu, quase num sussurro. Eu estou louca por você.
Ela então se virou lentamente, ficando de frente para mim. Os seus olhos verdes brilhavam.
E naquele instante, o que eu mais queria era beijar aquela boca.
A beijei gostoso, nos pegamos ali mesmo. Entre um toque e outro, ela murmurou, quase sem fôlego.
Deixa tudo aqui do jeito que está vem comigo, ela disse.
Seguimos até um quarto amplo, com uma cama não muito grande, mas acolhedora e aconchegante, que parecia convidar à entrega completa.
Dona Lurdes parou diante da cama, respirando fundo.
Major disse, eu esperei muito por alguém que me fizesse sentir viva de novo.
Aproximei-me. Ela me olhou. Ela ergueu o rosto numa entrega silenciosa, como se tivesse esperado exatamente aquele gesto.
A beijei, e comecei a tirar a alça do seu vestido. O vestido caiu, e surgiu seios médios e duros, eu os mamei com muito carinho.
Cuida de mim, Major, cuida de mim, ela dizia.
Enquanto eu fazia carinho em seus seios.
Ela se sentou na cama e começou a tirar o meu cinto. Viu a cueca, e viu o volume do kct. Ela me olhou e disse.
Nossa era isso que me deixou molhada de manhã, que surpresa maravilhosa. Ela baixou a cueca e surge em sua frente um kct duro.
Nossa que delícia de pau duro é esse, ela disse.
A sua mão era pequena para o kct. Ela tentou disfarçar a surpresa. Ela beijava e tentava chupar. Eu tirei a camisa, e deixei de lado, tirei o cuturno e assim fiquei pelado. Nos deitamos e comecei a namora-la.
Pensem numa mulher de 52 anos de idade com o corpo lindo e maravilhoso. Lurdes, era literalmente assim desse modo. Tirei sua calcinha e vi uma xaninha apenas com um filete de bigode de pelos, acima da xaninha. Tinha duas tatuagens em cada lado da virilha, uma de morango e outra de coelhinha. Chupei essa xaninha e vi e ouvi aquela loba gemer tanto.
Vem Major, quero sentir esse pau duro dentro de mim. Ela se deitou e eu subi , na posição papai/mamãe. Passei cuspe na cabeça do kct pra ajudar a romper aquela xaninha.
Isso devagar Major, cuida de mim, não se esqueça, ela dizia.
Comecei a meter em Lurdes, e ela começou a me unhar as costas parcialmente.
Calma loba, eu disse.
O que foi Major, ela perguntou.
Você está me unhando, eu respondi.
Me desculpe, por favor, ela disse.
Segurei sua mão. A forma de diminuir a vontade de arranhar, kkk. Comecei a meter com força.
Isso Major, mete na sua loba, isso que delícia, eu quero gozar. Isso mete tudo, gostoso.
Ela arqueou levemente o quadril.
Isso mete eu vou gozar tudinho nesse pau duro, Major disse ela.
Fica comigo pediu, a voz saindo baixa, que delícia estou gozando Major. Hoje eu não quero pensar em nada além disso.
Ela me beijou intensamente.
Quero sentar nesse pau duro. Ela subiu e se posicionou.
Isso devagar, pois esse pau duro é delicioso, mas é muito grande e grosso, a minha bucetinha não aguenta e sorriu.
Ela manteve os olhos nos meus como quem faz um pacto silencioso.
E então, quando ela ganhou a confiança, começou a subir e a descer, finalmente desapareceu, o medo.
Nossa que delícia, que delícia, eu vou gozar de novo e tão rápido. Eu vou gozar agora, e se jogou em cima de mim, me abraçando.
Nossa Major, o que foi isso, meu pai. Estou tremendo de tanto tesão. Eu quero mais Major, eu quero você.
Vem me pegar de 4.
Eu a coloquei de 4 e meti o kct em Lurdes, que gemia e urrava, feito uma loba no cio.
Quero gozar dentro dessa xaninha, eu disse
Goza Major, eu quero gozar junto, isso isso isso, joga esse leite maravilhoso nessa bucetinha que apartir de hoje, se você quiser e toda sua.
A tarde ou o que restava dela se desenrolou em toques contidos, risos suaves e pausas.
Não houve pressa.
Não houve medo.
Houve apenas dois adultos que, por algumas horas, permitiram a si mesmos sentir.
Olhei no meu relógio e eram exatamente 15:30hs, eu tenho que ir. Ela me olhou e me respondeu, você pode ir, mas nunca deixe de voltar.
Nos refizemos e quando eu estava indo embora, dona Lurdes, deu um grito meu Deus, esqueci.
O que foi perguntei.
Hoje é aniversário de uma cliente tenho massagem marcada, tem várias ligações no meu celular.
Nos despedimos eu sai de um lado da rua e ela pelo outro, não sabendo que aquele dia que começou em uma cozinha apertada, não havia terminado.
rob025