A MASSAGISTA E O ASSESSOR.....III



Chica havia aprendido que o corpo fala, mesmo quando a boca se cala.
Durante anos como enfermeira, escutou gemidos de dor, silêncios de medo e sussurros de resignação. Depois, quando se formou em massoterapia, percebeu que o toque também podia curar, mas que, em certas mulheres, ele despertava algo mais profundo, o que o tempo, o casamento ou a culpa haviam adormecido. Foi ali, na discreta galeria de salas comerciais administrada por Patrícia, que esse mundo começou a tomar forma. Patrícia era a dona do espaço e também a primeira cliente uma mulher de sucesso, dona de uma loja masculina, conhecida pela firmeza no olhar e pelo domínio de tudo à sua volta. Casada com um ex comandante do Corpo de Bombeiros. Mas sob a superfície, havia solidão. Aquele tipo de solidão que o dinheiro não dissolve, nem o casamento preenche.
Durante uma sessão, Chica apresentou duas novas massagens, Patrícia foi tomada por uma emoção inesperada. As mãos de Chica seguiam o ritmo, à medida que ela relaxava, algo nela se libertava. Chorou. Riu. Respirou fundo. Quando a sessão terminou, ficou em silêncio por um longo tempo. Depois, olhando para Chica, deitada ainda de bruços, disse, isso tudo é incrível. Mas sabe o que falta? Chica a observava em silêncio, enxugando o suor da nuca da amiga com uma toalha morna. Um homem, completou Patrícia. Eu não digo qualquer um, mas esse toque, esse despertar que você provoca me deixou louca. O corpo implora. E quando termina não dá pra simplesmente sair andando como se nada tivesse acontecido.
Chica hesitou. Você está falando sério? Estou. Você despertou tudo em mim. Mas o corpo quer mais. Quer ser completado. E eu percebo que você já pensou nisso também. Tem que ser alguém que passa confiança. Que saiba guardar segredo. A semente foi plantada.
Dias depois, duas mulheres conhecidas da academia onde ela frequentava e onde me conheceu, Nívia e Glória, começaram a frequentar seu consultório.
Nívia era casada, mãe de dois filhos adultos. Glória, viúva havia oito anos. Ambas eram cadeirantes. Ambas, também, haviam sentido em Chica algo que ultrapassava o toque físico, uma compreensão rara. Um olhar que não as via pela limitação, mas pela presença. Em conversas longas e sutis, Nívia confidenciou, é estranho, Chica. A gente passa a vida ouvindo que o corpo é só aquilo que se vê, mas eu sinto falta de sentir. De estar viva aqui dentro.
Glória completou, com a serenidade de quem já perdeu muito, as vezes não é o corpo que está preso, é a alma. O toque desperta o que a vida adormece. Essas falas ecoaram na cabeça de Chica por noites inteiras. Patrícia, Nívia, Glória, três mulheres diferentes, mas com o mesmo vazio. E todas, de alguma forma, olhavam para ela como alguém capaz de preencher aquilo que faltava.
Chica me confidenciou o que havia lhe chamado a atenção em mim, na visão dela. Eu era um homem maduro de 50 anos, alto, calado, com aquele tipo de presença que impunha respeito sem esforço. Naquela época, eu era estudante de dois cursos superiores: Educação Física e Psicologia. Duas escolhas que dizem muito sobre mim o corpo e a mente, força e compreensão. Estagiava em uma academia voltada ao público da melhor idade, onde atuava como instrutor de alongamento, fortalecimento funcional e reabilitação. Foi ali que conheci Chica. Foi me observando nos corredores da academia, a minha postura discreta, a firmeza nas mãos, a ausência de julgamento no olhar que Chica começou a enxergar algo além. Havia ali mais que um instrutor atencioso. Havia um homem que entendia o silêncio de uma mulher.
Chica, apesar de casada com um ex-policial civil aposentado ciumento e possessivo, como ela mesma dizia, sentia algo em mim que nunca teve coragem de confessar. Mas havia uma razão ainda mais concreta para o convite que faria a seguir. Ela havia notado, em uma situação casual no vestiário da academia, um detalhe que jamais esqueceu. Discreta, mas curiosa, ela ficou impactada pela proporção generosa do meu instrumento sexual. E como ela alto se denominou depois, ela era gulosa, kkkkk. E para o tipo de serviço que oferecia onde o toque masculino precisava ser ao mesmo tempo respeitoso e intensamente satisfatório, esse fator contava.
As massagens que Chica oferecia não eram comuns. Com técnicas refinadas como a Four Hands e a delicada e polêmica Yoni Massage, seu trabalho despertava sensações esquecidas. Desejos, traumas, fantasias tudo vinha à tona no corpo das clientes, em sessões que, às vezes, terminavam com um "final feliz". Esse era o grande segredo. E exigia sigilo absoluto. Rob, preciso de alguém comigo nas massagens Four Hands. Alguém discreto. Maduro. Profissional. Que compreenda os limites e os desejos. Você está me convidando para...? Para ser parte de um segredo. Um segredo das mulheres.
Foi assim que eu entrei naquele universo oculto. Eu jamais poderia ser visto por nenhuma das clientes. Minha presença era confidencial. Todas as mulheres atendidas por Chica eram casadas muitas, infelizes; outras, apenas entorpecidas pela rotina e pelo desamor. Buscavam ali algo que nem sabiam nomear. E encontravam. Patrícia sabia do que se tratava, do poder oculto que ali se exercia. Ela própria foi a primeira cliente a experimentar a massagem Four Hands / Yoni com Chica. Tinha gostado demais, e o “final feliz” da massagem se tornara seu segredo mais bem guardado. Patrícia era discreta. Usava suas roupas sociais, salto alto, mas seus gestos mudavam depois da sessão, um brilho nos olhos, um andar mais leve, um suspiro guardado. Ela divulgava para as amigas mais próximas aquelas que frequentavam seu círculo elegante, que tinham carros bons, casas espaçosas, redes de contatos sociais. Mas mantinha tudo sigiloso, a massagem era legítima até certo ponto, aceitável, terapêutica. O "final feliz" era a parte que ninguém conhecia, essa parte que mudava o corpo, acendia algo que as brasas do casamento haviam deixado apagar.
A partir daquele dia, as massagens ganharam um novo contorno. Ainda respeitosas. Ainda íntimas. Mas com um espaço para que, ao final, algo a mais pudesse acontecer um toque masculino, uma presença firme, uma liberação. Mas tudo envolto em absoluto sigilo. Nenhuma cliente sabia da minha presença até o momento final. Eu jamais era visto chegando ou saindo. Chica cuidava de tudo, com rigor quase clínico. Patrícia nunca comentou com ninguém. Apenas sugeriu, com palavras veladas, às suas amigas mais próximas mulheres como ela: casadas, cansadas, solitárias, mas que jamais ousariam procurar prazer fora de casa, a menos que alguém lhes mostrasse o caminho.
No início, eu hesitei. Mas havia algo no modo como Chica falava um misto de compaixão e mistério que me fez aceitar. Eu sabia que aquele mundo era perigoso. Que bastava um rumor para destruir reputações. Mas também sabia que algo nele próprio precisava ser redescoberto. E assim nasceu o pacto silencioso entre mim e Chica. Um espaço de cura e de risco. Um segredo que começava a unir, pela dor e pelo desejo, vidas aparentemente perfeitas.
Naquele dia, Patrícia entrou no consultório de Chica trazendo uma nova indicação. Chica, essa é Mariana, disse Patrícia, sorrindo com uma ponta de orgulho. Ela é minha amiga de longa data, e está curiosa para conhecer esse seu “toque mágico”.
Mariana era a personificação da elegância, uma mulher sofisticada, dona de um mistério próprio e uma vontade oculta de experimentar o que só as escolhidas sabiam. Enquanto Mariana foi levada por Chica para o vestuário pra se preparar, Nívia, veio visitar após a massagem e confidenciava seus receios a Chica e Patrícia, eu não sei como lidar com isso, Chica. O medo de ser descoberta me consome. E a culpa, então? Às vezes acho que vou enlouquecer. Por isso mesmo o final feliz é invisível para nós, respondeu Patrícia, com um olhar cúmplice. Ele é parte do segredo, da mágica. Você sente o que eu sinto, essa chama proibida dentro da gente? Não podemos abrir mão dela, mesmo que doa.
Nívia apertou a mão de Patrícia e Chica, sentindo a conexão profunda que aquelas palavras traziam. Entre elas, um pacto silencioso, a entrega aos desejos escondidos e a proteção das aparências.
Do outro lado da divisória, eu ouvia, Mariana respirando devagar. O som da roupa sendo dobrada, mas tudo ali dentro era outra dimensão. Quando deitou na maca, o gesto foi de entrega e defesa ao mesmo tempo. Coloque esses óculos para relaxar, e não ver nada apenas sentir, disse Chica. Hoje o toque não é só para o corpo.
A cada deslizar das mãos, Chica percebia a respiração de Mariana mudar de ritmo. Havia uma história ali de cansaço, de lembranças que o corpo carregava mesmo quando a mente as negava. Eu, silencioso, aguardava o momento exato em que minha presença seria necessária, não como homem, mas como símbolo.
Mariana, de olhos cerrados, chica então faz o sinal para que eu entrasse em ação. Chica começou a massagem four hands, e assim iniciou-se os arrepios de leve pelas costas de Mariana. De repente, Chica trouxe a massagem yoni, Mariana começa com suspiros e uma respiração funda. Chica começa a tocar as suas partes intimas, e com isso aumenta os suspiros. Eu ali olhando aquela mulher, deitada de bruços, com a toalha tampando o seu quadril. Cada toque de Chica, fazia Mariana dar pulos na maca.
De repente, vi que Mariana pediu para Chica, vir até perto do seu rosto, Chica então atendeu o pedido, quando foi ouvir o que Mariana tinha a dizer, ela disse, me dá um beijo Chica. A surpresa com o pedido de Mariana estava nos olhos arregalados de Chica para mim. Chica, deu um selinho em Mariana, que logo disse, obrigado Chica. Eu senti que a atmosfera havia mudado completamente naquele ambiente. Chica se afastou delicadamente, mas sem pressa. Eu me aproximei, sentindo o peso silencioso daquela conexão que ia além do toque físico. Mariana se virou e tirou a toalha que a cobria, ali eu vi uma xaninha lisinha, pernas grossas, e um seio médio, rosado e os bicos estavam enrijecidos.
Chica voltou a tocar Mariana, que ainda segurava firme a sua mão. Quando Chica me olhou, seus olhos diziam mais do que palavras, queria que eu me aproximasse também. Obedeci ao seu gesto silencioso, e quando Mariana sentiu meu toque, buscou-me no vazio, seu corpo tinha o brilho intenso de quem está entregue. Mariana disse, então você e o homem que me dará o final feliz? Olhei para Chica, em busca de um sinal, e ela apenas assentiu, um sorriso leve nos lábios. Cheguei perto do ouvido de Mariana e respondi baixo, com sinceridade, é uma honra estar aqui. O ar parecia suspenso.
Mariana pediu que Chica se aproximasse, e as duas em um misto de surpresa e desejo, se beijaram, tudo ao redor pareceu desaparecer. A cena era pura entrega, uma mistura de carinho, curiosidade e fogo contido. Fui até a xaninha de Mariana, por indicação de Chica e comecei a chupar, que delicia. Chupava com vontade e via as duas se beijando, que visão linda. Observei por um instante, sentindo o peso do momento, a respiração acelerada de cada uma, o ritmo das mãos, o calor que tomava conta do ambiente.
De repente Mariana abriu mais as pernas deixando mais amostra a sua xaninha, com isso ela segurava o meu rosto nela, Chica começou a chupar os seus seios. Quando Mariana tirou as vendas dos seus olhos, depois do beijo, sorriu. Era um sorriso leve, cúmplice, como quem diz sem palavras que estava exatamente onde queria estar. Está tudo bem? perguntei, tentando não quebrar a delicadeza daquele instante. Nunca estive tão em paz, respondeu ela.
Mariana saiu da maca e se aproximou de mim, ainda com o sorriso no rosto, e pousou a mão em meu kct, como se quisesse sentir a pulsação dele. Ele estava duro e latejando, ela suspirou, e por um instante se abaixou e, o tirou para fora. Chica veio do lado, encostando a cabeça perto do meu kct. Mariana, e Chica, começaram a mamar o meu kct ao mesmo tempo, próximas, respirando o mesmo ar, trocando carícias leves que diziam mais do que qualquer frase. Não era apenas desejo. Era o reconhecimento de algo raro, a confiança, a liberdade, a coragem de se mostrar por inteiro. Cada toque tinha peso e significado. Cada olhar era uma promessa silenciosa de cuidado e presença.
Aos poucos, a intensidade deu lugar à loucura. Mariana se levantou e encostou na maca, Chica, ainda abaixada continua mamando o kct, enquanto Mariana colocava uma das pernas sobre a maca, e deixando a xaninha a vista e pronta para ser penetrada. Chica pegou o kct e começou a pincelar a portinha da xaninha de Mariana, então Chica meteu a língua na xaninha dela e colocou o kct na portinha. Chica chupou o kct novamente e começou a colocar na xaninha de Mariana, ela se ajeitava para acomodar aquele kct.
Nossa esse pau e grande e grosso, faz tempo que eu não sentia algo assim, disse Mariana, num tom quase de confissão. Chica sorriu, aquele sorriso tranquilo de quem compreende sem precisar perguntar. É bom quando a gente se permite, né? respondeu. Eu apenas concordei com a cabeça. E comecei a meter naquela xaninha quentinha e molhada, Chica me surpreendeu, se levantou e foi até, Mariana que pediu para Chica deitar na maca, nisso vi Mariana tirar a calcinha de lado e começar a chupar a xaninha de Chica. Tentem imaginar a imagem, eu metendo em Mariana, e Chica deitada na maca, sendo chupada por Mariana. A cena toda parecia, qualquer coisa, menos um lugar mais fundo, onde moram as lembranças que não se apagam.
Mariana se virou e disse, qual o seu nome? Antes de eu dizer alguma coisa Chica, que respondeu, o nome dele é Rob, sorrindo. Mete Rob, quero gozar, disse Mariana. Me come, quero me sentir mulher, tocada, que dá e recebe prazer. Logo ouvi os gemidos de Chica, virarem um grito dizendo que iria gozar. Mariana, então começou a chupar a xaninha de Chica, com mais intensidade, vendo aquela cena, comecei a meter com mais força em Mariana, ela então começou a gemer e a urrar, isso Rob, mete, mete, eu estou gozando, Rob, continua metendo não para por favor. Mariana se aproximou, dos lábios de Chica, se beijaram como quem entende sem precisar de palavras, cada gesto delas era convite, cada toque, resposta.
Chica se inclinou e sussurrou algo no ouvido de Mariana, palavras que soaram como um convite secreto. As duas se moveram com naturalidade, um entendimento silencioso guiando cada gesto. Chica foi até o vestiário e voltou com algumas almofadas e toalhas, arrumando tudo com um cuidado quase ritual. Quando se deitaram novamente, os corpos se encaixaram como se buscassem um equilíbrio perfeito, a posição de 69, está ali sendo apresentada. Mariana por baixo, e Chica por cima. O espaço entre elas desapareceu apenas respirações, toques e a sincronia de um prazer que não precisava de nomes. Chica me olhou e disse, come o meu cuzinho, Rob.
Eu então olhei mariana, chupando a xaninha de Chica, enquanto Chica chupava a xaninha de Mariana. Deixei o kct para Mariana chupar, ela mamou e disse, mete sem pressa nesse cuzinho Rob, pois Chica adora dar o cuzinho e sorriu. Ele sabe Mariana, esse safado sabe, que eu sou gulosa e adoro dar o cuzinho. Mariana colocou a cabeça na portinha do cuzinho de Chica, eu comecei a forçar e chica logo disse, isso isso devagar no começo, depois pode meter com força que eu quero gozar novamente gostoso dessa vez dando o cuzinho e sendo lambida na minha xoxota. Eu meti e comecei como eu sabia que Chica gostava, ela logo, começou a gritar, de tesão, eu sou gulosa, come esse cuzinho seu safado, come, o marido não gosta o safado gosta e sabe comer.
Mariana saboreava, a xaninha de Chica que minava prazer, ela urrava e gemia como eu nunca tinha visto, não demorou muito e eu vi Chica começando a gritar e a dizer que já estava gozando. O barulho foi tanto que eu tive a impressão que Patrícia ao lado tinha ouvido tudo. Chica então disse, rob nos de porra, eu e Mariana queremos beber da tua porra, elas duas então começaram a me punhetar, logo depois eu disse se preparem, quando gozei jogando jatos de porra na boca das duas que tomavam a porra enquanto se beijavam, aquela sim era uma cena nostálgica.
Acho que esse foi mais do que um final feliz, disse Mariana e sorriu. Chica riu baixinho, ou talvez o começo de alguma coisa nova. E naquele instante, percebi que ela tinha razão. Nem tudo termina algumas histórias apenas mudam de forma, e continuam dentro da gente, do jeito mais bonito possível.
Mariana foi a primeira a despertar, daquele mini transe que havíamos tido. Ela abriu os olhos devagar, como quem retorna de um sonho bom, e me encontrou olhando. Sorriu, um sorriso pequeno, de quem não precisa dizer nada para ser compreendida, você está pensando demais ela disse, tocando meu rosto com a ponta dos dedos. Talvez, mas é um bom tipo de pensamento, respondi. Chica se espreguiçou, e nos olhou com aquele ar sereno de quem sabe mais do que diz. Rimos os três, e o riso quebrou o último vestígio do mistério daquela manhã. Tudo parecia mais leve.
Não havia planos, nem promessas apenas uma sensação de presença, de algo simples e verdadeiro. Mariana olhou para mim e disse, às vezes, o final feliz é só acordar com o coração tranquilo. Chica assentiu, e eu percebi que talvez ela tivesse razão. Não era sobre começo, nem sobre fim era sobre o instante. Eu pensei que vinha buscar descanso, mas encontrei outra coisa, disse Mariana.
Chica apenas sorriu. Sabia que cada mulher encontrava algo diferente, umas se libertavam, outras se reconheciam, e algumas apenas começavam a acordar.
Eu, ainda nas sombras, compreendi o silêncio das duas. Era o mesmo silêncio que habita antes da confissão, o espaço onde o desejo e a dor se tornam uma única linguagem. Naquele final de manhã, entre o cheiro de lavanda e o som do incenso queimando devagar, nascia mais um segredo. Um segredo de mulheres, guardado entre mãos que sabiam curar e olhos que sabiam calar. Na manhã seguinte, enquanto arrumava os lençóis, Chica ouviu o som da porta do fundo do consultório, sendo aberta. Era Patrícia entrou sem avisar, com o mesmo olhar seguro de sempre, mas o corpo levemente trêmulo. Preciso falar com você, Chica. Sua voz soava contida, como quem segura um segredo que já não cabe dentro. Mariana falou comigo e continuou Patrícia. Disse que nunca se sentiu assim antes. Que você e Rob, a fizeram chegar nas nuvens e se descobrir como Mulher, que vocês a fizeram lembrar quem ela era.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rob025

Nome do conto:
A MASSAGISTA E O ASSESSOR.....III

Codigo do conto:
244544

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
13/10/2025

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3

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