Sueli parou de dançar, olhou para o marido. Depois para mim. E você, Major, está dividido? Talvez, eu disse. Ou você só precise de permissão disse ela. Geraldo enchia o copo com calma, o que importava que a cerveja esteja gelada. E ela rodava, devagar, como quem não dançava e sim se oferecia. Geraldo disse, tá vendo, Major, tem coisa que não se explica, apenas se permite. Ela se aproximou e parou na minha frente. Não vai fazer nada, ela disse. Eu ainda olhei pra ele. Ele não se mexeu. Ela dança pra você, Major. Você já percebeu isso, né, disse ele. Sueli se inclinou, perto do meu rosto e me disse baixinho no ouvido, você vai passar a noite inteira observando. Por um segundo, olhei para Geraldo. Um espectador que não interferia. Que apenas deixava acontecer. Está sentindo? ela falou. Sim eu respondi, sem mentir. Isso não é traição ela continuou, a voz firme, é liberdade. É escolha. E é consentido. era o limite entre o certo e o permitido. Quando a música parou, ficamos imóveis. Frente a frente. Olhos nos olhos. Mas tudo já havia sido dito. Com o corpo. Com os gestos. Com o olhar de um homem que dançava com a mulher de outro e com o silêncio do próprio marido dizendo: sim.
A mão foi sozinha até a cintura dela. Eu não pensei, não pesei, não calculei. Era calor e impulso. Geraldo levantou, lentamente. Deixou o copo na mesa e disse, vou deitar um pouco. Vocês fiquem à vontade. Falou e desapareceu pelo corredor. Sueli virou o rosto e me olhou de novo, ela então foi em direção a porta e a fechou, trancou as janelas e a porta do fundo, e seguiu em direção ao corredor. Ela parou em frente a uma porta e olhou para trás. Eu fiquei olhando quando ela abriu a porta e entrou, era o sinal que eu tanto esperava. Eu então entrei no corredor passei por uma primeira porta aberta e vi Geraldo deitado com a sombra da luz da televisão ligada, e continuei até o quarto ao lado eu entrei e fechei a porta.
Sueli, estava de pé com a mão na barra da blusa. Um gesto leve. A blusa saiu. Sem pressa. Ficou ali, só de short, o corpo exposto, mas firme, consciente, no controle. Eu vi aquela mulher linda na minha frente, eu logo a beijei, e literalmente nos atracamos, o silêncio tinha acabado agora, éramos dois corpos buscando o seu limite. Eu logo desci ao seu seio e comecei a chupar com vontade, Sueli gemia e dizia isso Major, eu estava com vontade de você desde a primeira vez que eu te vi, ela me disse quero ser guiada, hoje você vai me comandar, gosto de homens que mandam sem falar nada, apenas com gestos e olhares. Ela tirou a minha camisa, e eu tirei o seu shortinho, ela estava sem calcinha, então quando ela se deitou, eu vi uma xaninha lisinha e completamente melada.
Eu fui e comecei a chupar aquela xaninha, Sueli dava gritos e gemidos, não se importando com Geraldo, ali no quarto ao lado. Eu no começo disse a ela faça silencio, ela então disse, ele sabe Major, que eu estou com muito tesão por você, e eu quero que ele ouça você me comendo. Ouvindo aquilo não liguei com mais nada. Sueli então tirou a minha calça e ficou surpresa com o que encontrou escondido ainda dentro da cueca. Eu vi os olhos gulosos de Sueli, quando ela tirou o kct duro e latejando para fora ela olhou com um misto de alegria e um pouco de preocupação. Ela disse, é muito grande e grosso esse pau, e continuou você vai acabar com a minha perereca e sorriu a safada. Mal cabe na minha boca Major ela disse.
Chupou muito gostoso, deita Major eu quero chupar esse pau sem pressa, com muita calma e sorriu. Enquanto ela mamava eu vi a porta se abrir, e vi a sombra de Geraldo olhando. Sueli, mamava e babava no kct, ela então olhou para mim, e eu mostrei que tínhamos um espectador ali olhando pela fresta da porta. Sueli então disse, pode abrir a porta e veja, o que você desejava e queria ver. Pra minha surpresa, Geraldo abriu a porta e sentou em uma cadeira na frente da porta. Agora com o espectador especial para apreciar o tesão só iria aumentar.
Não deu outra, Sueli pulou da cama e disse vem Major me comer, pois o meu corninho gosta de apreciar um comedor que judie da putinha da esposa dele. Ela ficou de 4 e disse me come olhando para a porta onde permanecia sentado Geraldo. Peguei o kct duro latejando e pincelei a xaninha dela, comecei a meter naquela xaninha, que delicia era Sueli. Ela começou a gemer a dar gritinhos safados, come come come come, pode comer Major essa priquita e sua agora. Eu metia e Sueli, falava, me come Major me come, enquanto mete essa rola, olha a cara do corninho do meu marido, e sorria. O olhar de satisfação de Geraldo era algo surpreendente.
Sueli sussurrava meu nome e gritava me come Militar, macho e isso me pega com vontade. A cumplicidade daquele casal era algo muito gostoso de participar, a esposa doce e educada, havia dado lugar a uma mulher louca e desvairada. Eu metia com força e logo Sueli deu sinal que iria gozar, ela deu um grito e suspirou fundo caindo na cama, ela me pediu, vem meu macho me beija, eu estou muito carente de sexo com macho de verdade, ela me beijava e logo procurava posição para colocar o kct em ação naquela xaninha. Nos transamos muito aquela noite, até que Sueli, me guiou até o banheiro do seu quarto. Ela me deu um banho e transamos novamente, embaixo do chuveiro. Quando saímos do banheiro, o calor, o desejo que já não podia mais ser contido. Sueli, me disse que iriamos dormir ali, naquela cama, que antes de tudo, Geraldo estava deitado. Perguntei de Geraldo, Sueli, respondeu que ele havia seguido para o quarto onde estávamos, pois ele iria sentir o cheiro de sexo, feito por nos 3. Ele permitiu, disse Sueli.
Acordei com a luz da manhã atravessando as frestas da persiana.
O quarto ainda tinha o cheiro dela da pele, do perfume, do gosto. A cama ao lado estava vazia. Levantei. A cabeça latejava, não só pelo álcool, mas pelo peso do que não podia ser desfeito. Me vesti devagar. Na cozinha, Sueli preparava café. De costas, com a mesma naturalidade da noite anterior.
Vestia uma camisola, branca transparente. Bom dia, Major. Bom dia. Dormiu bem? Dormi, eu menti, mais naquela hora não cabia outra resposta. Ela virou-se e me entregou uma xícara. Geraldo saiu cedo. Conselho escolar. Claro. Ele deixou um bilhete. Está na mesa. Fui até lá. Um papel dobrado. Escrita firme.
Major, obrigado pela visita. Há lares que sufocam. Este, como disse ontem, é um lugar pra respirar. Volte quando quiser. Geraldo.
Li duas vezes. Tentei entender se aquilo era generosidade... ou ironia.
Se era consentimento... ou resignação. Sueli me observava. Encostada na bancada. O mesmo olhar da noite anterior. Sem culpa. Sem pressa. Sueli, bebeu um gole do próprio café. O silêncio que veio depois não era desconfortável. Era conclusão. Terminei o café. Olhei para ela uma última vez.
E disse, sem saber se acusava ou elogiava: Você é perigosa. Ela sorriu. Lento.
E respondeu, eu sou livre. A diferença é sutil. Ela veio ate mim, e disse, você quer embora ou precisa ir embora? Antes de eu responder, ela pegou no meu kct, e disse, pensa na pergunta que acabei de lhe fazer, você terá duas opções de portas, a do meu quarto ou a da rua, você escolhe, e saiu em direção ao corredor. Eu olhei e senti que eu naquele instante não queria ir embora, e segui para o corredor em direção a porta do quarto de Sueli...........