AS AMIGAS E CUNHADAS DA MINHA ESPOSA PARTE 4



Fiquei ali. Sentado. O corpo mais leve. Foi então que percebi: Sueli e Geraldo ainda estavam lá. Ela apareceu primeiro. Veio com uma toalha pequena nas mãos, juntando os copos deixados na varanda. Geraldo veio logo atrás, uma garrafa de cerveja na mão, e 3 copos limpos. Acho que agora sim acabou, disse ele. Sueli me olhou. Depois olhou para ele. Ainda não, ela disse. Sentou-se ao meu lado. Geraldo ficou de pé. A maioria dos homens se incomoda com o que não pode controlar disse Sueli, olhando para mim. Você não? Eu não respondi. Apenas a encarei. E ela entendeu. Geraldo deu um gole na cerveja, e disse, a vida às vezes testa o que a gente constrói, só pra ver se é real. Sueli é real. E eu aprendi a não ser obstáculo para aquilo que floresce nela. Ela se virou para ele. Um olhar longo. Depois se virou para mim.
Fique um pouco mais. Sentei-me de novo. Sueli pegou duas cervejas uma para mim, outra para ela. Geraldo continuou ali, agora sentado no chão, encostado na parede. Sueli colocou os pés sobre suas pernas. Ficamos os três em silêncio. Geraldo riu, se levantou para buscar outra cerveja. Sueli ficou. Ela cruzou as pernas. Você percebe tudo, não é, Major, notei que é um exímio observador, ela disse. Eu a encarei. Então ela continuou, Geraldo é um bom homem. Mas anda cansado, muito ocupado em ser bom. Isso era uma confissão ou uma provocação. Ela não desviava o olhar, já não se importava com as consequências. Geraldo voltou com outra garrafa de cerveja. Mas o clima já era outro, ele estava no meio de algo que não via ou fingia não ver. Era um homem bom, como ela dissera. Mas homens bons também dormem, ou perdem. Bebemos mais um pouco. Até que Geraldo bocejou. Me deem licença, vou jogar uma água no corpo e trocar de roupa. Volto já disse, saindo pela porta do corredor.
Ficamos nós dois. Ela não falou. Nem eu. Então, Sueli me olhou e disse, fica só mais um pouco. E novamente repetiu, Só mais um pouco, Major. Não sei se era uma ordem ou um convite. Geraldo voltou do quarto vestido com uma bermuda leve e uma camiseta surrada do time da escola. Pronto, roupa de guerra trocada, disse, rindo, com o copo na mão e continuou agora sim, Major, podemos beber em paz. Sueli sorriu, olhou para mim. Depois para ele. Depois se levantou. Eu também vou tomar um banho e trocar de roupa aqui o clima está muito quente, não demoro. E sumiu pelo corredor. Geraldo se sentou, cruzou as pernas e puxou assunto, falava da rotina, dos alunos, da falta de professores realmente comprometidos. Mas minha atenção já não estava ali. Minutos depois, ela voltou.
E voltou transformada. O cabelo estava ainda úmido, solto. Vestia um short curto demais, curto o suficiente para deixar à mostra o limite exato entre o permitido e o que já não era e uma blusa pequena, justa, com o umbigo à mostra. Agora sim. A noite tá quente, né, comentou e continuou, não gosto de dormir abafada. Eu não respondi. Só a observei. Geraldo olhou de relance sorriu e disse, viu só, Major, quando ela resolve se arrumar, não tem pra ninguém. Tá reclamando, disse Sueli, e continuou eu pensei que você gostasse assim. Geraldo respondeu, eu gosto e aprecio. Depois ele olhou para mim, e disse, Major, você está em boas mãos. Hoje, a casa é sua. Sueli então foi até a mesa, ligou a caixinha de som que estava no aparador da sala.
Escolheu uma música gostosa para se dançar. Vamos dançar, disse ela, olhando em minha direção. Fiquei surpreso e olhei para Geraldo. Ele só ergueu o copo, como quem brinda ao que não diz. Vai, Major, aproveita, ela dança bem, sempre dançou. Me levantei e depois da permissão peguei a mão dela. O quadril dela seguia o ritmo da música com as mãos dela subiram até meu ombro. A dela desceu pelas minhas costas. E ficou ali. Geraldo observava tudo com um sorriso, de aprovação. Ela gosta de provocar, Major, ele disse, mas no fundo é só uma mulher cheia de fogo. Ela sorriu, e me disse, e você quer queimar onde, Major? Olhei para o marido ali, sentado, espectador de tudo. Relaxa, Major, disse ele, aqui a gente respira.
E às vezes, transgride, completou Sueli, encostando ainda mais em mim. O que viria depois já não dependia mais de palavras. Geraldo, sentado, bebericava sua cerveja com um ar sereno demais para quem assistia àquilo. Você está muito quieto, Major disse Sueli. Sou melhor observando a respondi. Ela sorriu e disse então observe bem antes de se afastar alguns passos, ainda me encarando. O som seguia, e ela começou a dançar sozinha, no centro da sala. Os pés descalços a blusa curta subindo de leve. O quadril marcando o compasso como se dançasse só pra mim, ou pra nós dois. Geraldo se ajeitou no sofá, relaxado. Então ele disse, sabe o que eu acho curioso, Major, o silêncio dos homens, não quando estão calados, mas quando estão divididos. Entre o que querem e o que acham certo.

Sueli parou de dançar, olhou para o marido. Depois para mim. E você, Major, está dividido? Talvez, eu disse. Ou você só precise de permissão disse ela. Geraldo enchia o copo com calma, o que importava que a cerveja esteja gelada. E ela rodava, devagar, como quem não dançava e sim se oferecia. Geraldo disse, tá vendo, Major, tem coisa que não se explica, apenas se permite. Ela se aproximou e parou na minha frente. Não vai fazer nada, ela disse. Eu ainda olhei pra ele. Ele não se mexeu. Ela dança pra você, Major. Você já percebeu isso, né, disse ele. Sueli se inclinou, perto do meu rosto e me disse baixinho no ouvido, você vai passar a noite inteira observando. Por um segundo, olhei para Geraldo. Um espectador que não interferia. Que apenas deixava acontecer. Está sentindo? ela falou. Sim eu respondi, sem mentir. Isso não é traição ela continuou, a voz firme, é liberdade. É escolha. E é consentido. era o limite entre o certo e o permitido. Quando a música parou, ficamos imóveis. Frente a frente. Olhos nos olhos. Mas tudo já havia sido dito. Com o corpo. Com os gestos. Com o olhar de um homem que dançava com a mulher de outro e com o silêncio do próprio marido dizendo: sim.
A mão foi sozinha até a cintura dela. Eu não pensei, não pesei, não calculei. Era calor e impulso. Geraldo levantou, lentamente. Deixou o copo na mesa e disse, vou deitar um pouco. Vocês fiquem à vontade. Falou e desapareceu pelo corredor. Sueli virou o rosto e me olhou de novo, ela então foi em direção a porta e a fechou, trancou as janelas e a porta do fundo, e seguiu em direção ao corredor. Ela parou em frente a uma porta e olhou para trás. Eu fiquei olhando quando ela abriu a porta e entrou, era o sinal que eu tanto esperava. Eu então entrei no corredor passei por uma primeira porta aberta e vi Geraldo deitado com a sombra da luz da televisão ligada, e continuei até o quarto ao lado eu entrei e fechei a porta.
Sueli, estava de pé com a mão na barra da blusa. Um gesto leve. A blusa saiu. Sem pressa. Ficou ali, só de short, o corpo exposto, mas firme, consciente, no controle. Eu vi aquela mulher linda na minha frente, eu logo a beijei, e literalmente nos atracamos, o silêncio tinha acabado agora, éramos dois corpos buscando o seu limite. Eu logo desci ao seu seio e comecei a chupar com vontade, Sueli gemia e dizia isso Major, eu estava com vontade de você desde a primeira vez que eu te vi, ela me disse quero ser guiada, hoje você vai me comandar, gosto de homens que mandam sem falar nada, apenas com gestos e olhares. Ela tirou a minha camisa, e eu tirei o seu shortinho, ela estava sem calcinha, então quando ela se deitou, eu vi uma xaninha lisinha e completamente melada.
Eu fui e comecei a chupar aquela xaninha, Sueli dava gritos e gemidos, não se importando com Geraldo, ali no quarto ao lado. Eu no começo disse a ela faça silencio, ela então disse, ele sabe Major, que eu estou com muito tesão por você, e eu quero que ele ouça você me comendo. Ouvindo aquilo não liguei com mais nada. Sueli então tirou a minha calça e ficou surpresa com o que encontrou escondido ainda dentro da cueca. Eu vi os olhos gulosos de Sueli, quando ela tirou o kct duro e latejando para fora ela olhou com um misto de alegria e um pouco de preocupação. Ela disse, é muito grande e grosso esse pau, e continuou você vai acabar com a minha perereca e sorriu a safada. Mal cabe na minha boca Major ela disse.
Chupou muito gostoso, deita Major eu quero chupar esse pau sem pressa, com muita calma e sorriu. Enquanto ela mamava eu vi a porta se abrir, e vi a sombra de Geraldo olhando. Sueli, mamava e babava no kct, ela então olhou para mim, e eu mostrei que tínhamos um espectador ali olhando pela fresta da porta. Sueli então disse, pode abrir a porta e veja, o que você desejava e queria ver. Pra minha surpresa, Geraldo abriu a porta e sentou em uma cadeira na frente da porta. Agora com o espectador especial para apreciar o tesão só iria aumentar.
Não deu outra, Sueli pulou da cama e disse vem Major me comer, pois o meu corninho gosta de apreciar um comedor que judie da putinha da esposa dele. Ela ficou de 4 e disse me come olhando para a porta onde permanecia sentado Geraldo. Peguei o kct duro latejando e pincelei a xaninha dela, comecei a meter naquela xaninha, que delicia era Sueli. Ela começou a gemer a dar gritinhos safados, come come come come, pode comer Major essa priquita e sua agora. Eu metia e Sueli, falava, me come Major me come, enquanto mete essa rola, olha a cara do corninho do meu marido, e sorria. O olhar de satisfação de Geraldo era algo surpreendente.
Sueli sussurrava meu nome e gritava me come Militar, macho e isso me pega com vontade. A cumplicidade daquele casal era algo muito gostoso de participar, a esposa doce e educada, havia dado lugar a uma mulher louca e desvairada. Eu metia com força e logo Sueli deu sinal que iria gozar, ela deu um grito e suspirou fundo caindo na cama, ela me pediu, vem meu macho me beija, eu estou muito carente de sexo com macho de verdade, ela me beijava e logo procurava posição para colocar o kct em ação naquela xaninha. Nos transamos muito aquela noite, até que Sueli, me guiou até o banheiro do seu quarto. Ela me deu um banho e transamos novamente, embaixo do chuveiro. Quando saímos do banheiro, o calor, o desejo que já não podia mais ser contido. Sueli, me disse que iriamos dormir ali, naquela cama, que antes de tudo, Geraldo estava deitado. Perguntei de Geraldo, Sueli, respondeu que ele havia seguido para o quarto onde estávamos, pois ele iria sentir o cheiro de sexo, feito por nos 3. Ele permitiu, disse Sueli.
Acordei com a luz da manhã atravessando as frestas da persiana.
O quarto ainda tinha o cheiro dela da pele, do perfume, do gosto. A cama ao lado estava vazia. Levantei. A cabeça latejava, não só pelo álcool, mas pelo peso do que não podia ser desfeito. Me vesti devagar. Na cozinha, Sueli preparava café. De costas, com a mesma naturalidade da noite anterior.
Vestia uma camisola, branca transparente. Bom dia, Major. Bom dia. Dormiu bem? Dormi, eu menti, mais naquela hora não cabia outra resposta. Ela virou-se e me entregou uma xícara. Geraldo saiu cedo. Conselho escolar. Claro. Ele deixou um bilhete. Está na mesa. Fui até lá. Um papel dobrado. Escrita firme.
Major, obrigado pela visita. Há lares que sufocam. Este, como disse ontem, é um lugar pra respirar. Volte quando quiser. Geraldo.
Li duas vezes. Tentei entender se aquilo era generosidade... ou ironia.
Se era consentimento... ou resignação. Sueli me observava. Encostada na bancada. O mesmo olhar da noite anterior. Sem culpa. Sem pressa. Sueli, bebeu um gole do próprio café. O silêncio que veio depois não era desconfortável. Era conclusão. Terminei o café. Olhei para ela uma última vez.
E disse, sem saber se acusava ou elogiava: Você é perigosa. Ela sorriu. Lento.
E respondeu, eu sou livre. A diferença é sutil. Ela veio ate mim, e disse, você quer embora ou precisa ir embora? Antes de eu responder, ela pegou no meu kct, e disse, pensa na pergunta que acabei de lhe fazer, você terá duas opções de portas, a do meu quarto ou a da rua, você escolhe, e saiu em direção ao corredor. Eu olhei e senti que eu naquele instante não queria ir embora, e segui para o corredor em direção a porta do quarto de Sueli...........


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Ficha do conto

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Nome do conto:
AS AMIGAS E CUNHADAS DA MINHA ESPOSA PARTE 4

Codigo do conto:
244091

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
06/10/2025

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