Foi nesse período que conheci Patrícia. Uma mulher elegante, muito bem relacionada na alta sociedade, casada com um ex-comandante do Corpo de Bombeiros Militar, alguém que eu conhecia apenas de vista. Naquela época, eu me identificava como representante comercial. Ninguém sabia na academia que eu era Coronel aposentado da Polícia Militar do Estado.
Patrícia possuía uma habilidade natural de atrair pessoas influentes para sua loja voltada ao público masculino, fortalecendo ainda mais seu círculo de contatos. Curiosamente, a maior parte de sua clientela era composta por mulheres: esposas, noivas e namoradas buscando presentes refinados para seus parceiros.
Quando Chica apresentou suas duas massagens a Patrícia, ela observou que, no final, faltava algo, uma presença masculina. Comentou que os toques, o clima e a entrega corporal despertavam sensações que poderiam ser potencializadas com um elemento final, discreto, reservado e cuidadosamente guiado.
A partir dessa percepção, Chica viu a oportunidade de oferecer, a um grupo seleto, suas massagens complementadas por uma experiência mais completa. Tudo com absoluta discrição, pois grande parte das clientes eram casadas. Era um universo de desejos silenciosos, tratados com respeito e sigilo.
Acabei me envolvendo com Patrícia, depois da primeira massagem. Envolvimento, esse com pleno conhecimento de Chica. Patrícia também sabia que eu já havia me relacionado com Chica, depois da massagem que ela havia me apresentado (Patrícia ouviu, Chica gemer, pois a loja de Patrícia é ao lado do consultório de Chica, onde Patrícia era proprietária dos espaços alugados). Havia entre nós uma franqueza curiosa, quase conspiratória, que tornava tudo ainda mais complexo e, de certo modo, natural.
Foi quando a primeira mudança inesperada surgiu.
Chica sempre trabalhou exclusivamente com mulheres. Era uma regra tácita, mas essencial, que preservava o conforto e o sigilo do seu trabalho. Por isso, quando Patrícia comentou ter falado sobre a massagem com um cliente homem, Chica ficou surpresa. Não irritada apenas cautelosa.
O cliente era um empresário conhecido, muito educado, elegante e gay não assumido. Mostrou imediata curiosidade ao ouvir Patrícia descrever a sensibilidade e a profundidade emocional das sessões de Chica, onde o ponto final era a presença de um homem. Fascinado, compartilhou o assunto com o parceiro, e os dois começaram a especular, com genuína naturalidade, como seria vivenciar aquela experiência. Não buscavam nada além da vivência sensorial. Queriam apenas o cuidado, o ambiente, a energia.
Patrícia percebeu a reação e entendeu que ali havia uma brecha.
E, no mundo dela, brechas sempre podiam virar oportunidades.
Quando nos contou, Chica ouviu em silêncio. Respirou fundo, ponderada como sempre.
Eu não gosto de mudar minhas regras sem pensar muito, ela disse. Mas talvez seja hora de considerar algumas possibilidades.
Patrícia, sempre estratégica, completou.
Eles são discretos, confiáveis e só querem a experiência sensorial. Acho que pode ser bom.
Alguns dias depois, Chica voltou ao assunto comigo. Havia algo diferente nela não medo, mas uma mistura de receio e curiosidade.
O que você acha? ela perguntou.
Respondi com sinceridade.
Acho que não é sobre eles. É sobre você. Sobre o que faz sentido para o seu trabalho e para a sua energia.
Ela apenas ouviu.
Chica disse a Patrícia que precisava, se encontrar com o casal.
A reunião foi marcada para um sábado tranquilo, na loja de Patrícia, quando não haveria movimento. O casal chegou pontualmente, educado, sereno, com uma presença leve. Conversaram sobre rotina, viagens, preferências. E, aos poucos, o assunto principal surgiu.
Patrícia falou da sua sensibilidade no trabalho, disse um deles. Queremos experimentar algo assim. Parece humano de uma forma que raramente encontramos.
Chica ouviu com atenção.
Não havia tensão apenas respeito mútuo.
Quando saímos da loja, ela caminhava devagar.
Eles são diferentes do que imaginei, disse. Tem uma suavidade algo muito humano.
O dilema não era sobre atender homens ou mulheres. Era sobre preservar o espírito do que ela fazia.
Alguns dias depois, após um treino leve, ela finalmente se decidiu.
Eu gostei deles, disse. E acho que posso atendê-los mas preciso ajustar algumas coisas antes. O espaço, o preparo, a intenção.
Intenção a palavra que guiava tudo nela.
Patrícia recebeu a notícia com a certeza de quem já esperava.
Confio no seu processo. Acho que será especial para vocês quatro.
Na véspera da sessão, Chica me chamou ao estúdio. O ambiente estava diferente, mais claro, mais leve, com um aroma novo. Cada detalhe parecia carregado de propósito.
Quero que eles se sintam acolhidos desde o primeiro segundo, explicou. Veja se percebe algo fora do lugar.
Caminhei pelo espaço. Estava perfeito.
Parece mais leve do que antes, comentei.
Ela sorriu de canto.
Eu também senti. Como se o espaço tivesse se aberto para algo novo.
No dia da sessão, Chica chegou cedo, concentrada. Não ansiosa apenas presente.
Pouco antes do casal chegar, Patrícia apareceu para desejar boa sorte.
Eles vêm tranquilos, disse. E confiantes.
Porque você não fica, eu perguntei.
Patrícia respondi.
Não sei se devo. Mais estou muito curiosa, para ver.
Então fica, eu disse e sorri.
Quando o interfone tocou, Chica respirou fundo, e foi abrir a porta.
E naquele instante no exato momento em que os dois cruzaram a entrada algo importante estava começando.
Algo que marcaria um antes e um depois.
Na trajetória de Chica, na construção silenciosa de Patrícia, e no lugar invisível que eu ocupava naquele universo discreto, complexo e cada vez mais interligado.
Quando o casal entrou no espaço, algo no ambiente pareceu se alinhar. Era como se o espaço, preparado com tanto cuidado, reconhecesse as novas presenças e os acolhesse sem resistência. Chica os direcionou para as cabines, para tirarem a roupa e colocarem as toalhas. Tudo com a serenidade que era quase sua marca registrada, guiando-os com gestos suaves até a área de atendimento.
Na sala havia sido instalada uma maca. A ideia de Chica era que ela e um dos homens, fizesse massagem, no outro que estivesse deitado na maca.
Eu fiquei com Patrícia, no cômodo, ao lado da sala de massagem. De repente Chica, bateu na porta, pedindo a minha presença.
Quando cheguei Chica, fazia massagem, na parte entre o saco e o cuzinho, de um dos homens, enquanto o outro estava o punhetando. O que estava deitado, usava um toalha no rosto. Quando o outro que punhetava o que estava deitado, me viu, logo disse.
Nossa agora a festa vai ficar linda, ele disse.
Chica me posicionou, que eu ficasse perto do rosto do homem deitado. Quando ele sentiu que eu estava ali, já pegou no meu kct.
Coloca o kct na boca dele, disse o outro.
Eu tirei o kct mole pra fora. O que estava deitado, tirou a toalha do rosto e disse.
Deixa eu me virar, quero mamar esse kctao.
O outro falou.
Não se esqueça que eu estou aqui, vai com calma.
O outro falou.
Aí amor, me perdoe. Ver um kctao desse, me deixou uma putinha curiosa.
Sua safada, mama essa rola, mas quem vai comer esse cuzinho sou eu.
Ele mamava e me olhava, o outro homem, começou a passar a mão no seu rosto, enquanto Chica continuava a massagear entre o saco, e o cuzinho. Ele não se conteve e empinou a bunda, Chica se posicionou melhor massageando a próstata, com isso ele começou a urrar de tesão, o seu parceiro começou a masturba-lo, ele gemia alto.
Com isso Patrícia, não se conteve e saiu da sala. O homem dizia.
Nossa o que é isso, amor me come.
O outro respondeu.
Não pode.
Quem disse, o tesão está me deixando muito louco.
O outro homem olhou para Chica, e ela me olhou. Fiz uma cara, de vai fazer o que.
Ela deu sinal que consentia, pois era o final feliz.
Com isso, o marido deu um tapa na bunda do outro e disse.
Desce cadelinha o papai vai te comer. Ele olhou pra Chica que ja estava anestesiada, e disse. Chupa o pauzinho da minha mulher.
Com o maior prazer disse Chica.
Enquanto o marido comia o outro homem, Chica mamava o pau. Nessa hora, Patrícia encostou em mim e olhou o meu kct. Ela se abaixou e começou a mamar.
Olha que safada amor, mama o kct do bofe, com maestria. Seu tio é corno e começou a rir.
Patrícia olhou e disse. Fica na sua Fábio. Se não eu conto para o seu pai e sua mãe, o seu segredinho e sorriu.
Nossa estava só brincando Paty. Disse o que estava comendo. Pois o outro que estava sendo bombado e mamado ao mesmo tempo, só gemia e urrava (ele era sobrinho do esposo de Patrícia).
De repente o marido que bombava o outro deu um grito.
Eu vou gozar, e gozou.
Chica me olhou, e ai que notou que Patrícia estava ali. Ela ajudou ao que havia gozado. Mais o outro que recebeu a massagem, estava aceso.
Eu quero gozar. Disse o massageado. O outro estava deitado no chão.
Patrícia então disse, Valmir, come a Chica. Chica olhou para Patrícia com ódio. Patrícia disse.
Ele é meu sobrinho, não posso dar pra ele.
Chica respondeu, quem disse. Ou melhor o que te impede.
Patrícia olhou para Valmir, e disse.
Vem comer a tia vem.
Ela levantou o vestido, encostou na cômoda e ficou de 4. O marido que estava deitado, disse.
Espera deixa eu pegar uma camisinha. Voltou chupou o kct do parceiro e colocou a camisinha com a boca.
Agora sim amor, come a sua tia.
Patrícia sendo comida pelo sobrinho. Chica então me olhou e disse vem.
Ela tirou o roupão.
Fábio, olhou e disse.
Nossa dona Chica, que corpaço hein.
Isso tudo é resultado de muita malhação, e do meu instrutor aqui, o Rob.
Nossa você vai aguentar essa Jeba todinha, é muito grande e grosso. Deixa eu td ajudar dona Chica, vou mamar para lubrificação.
Chica me olhou e deu sinal positivo.
Ele pegou o kct duro e começou a mamar, o seu parceiro, estava intertido com a tia, então ele mamou com a maior paciência.
Nossa isso que é uma jeba de verdade, batia no rosto e nz língua, e mamava.
Está bom. Deixa ele me comer agora disse Chica.
Peguei Chica, que ja estava acostumadacom o kct, e comecei a meter.
E coube, mesmo. A senhora é heroina em dona Chica, ele disse olhando de perto.
Você não viu nada, disse Chica. Na buceta e fácil, gostoso e no cuzinho.
Eu não acredito, disse ele.
Chica se ajeitou. E arrebitou a bunda grande. Ele mamou pra ajudar e ela arrumou o kct duro na portinha do cuzinho, comecei a colocar e Chica começou a gemer.
Isso Rob, come, come. Que delicia.
Enquanto eu metia olhava Patrícia e Valmir nos olhando.
Amor dona Chica aguenta a Jeba no cuzinho dela. Fábio ficou olhando de perto o vai e vem. Ele ficava me olhando, e nem precisava dizer nada, pois estava escrito nos seus olhos, eu também quero, kkkkk.
Chica gemia. Arrebenta esse cuzinho Rob.
Patrícia chegou perto, me olhou e disse no meu ouvido.
Depois sou eu.
Eu estou gozando disse Chica, ela se arrepiava todinha. Aí que delicia.
Foi tirar do cuzinho de Chica e os dois homens começaram a mamar.
Olha essa Jeba amor, grande, grossa e cheia de veias.
Patrícia falou, podem mamar, mas a próxima sou eu, e sorriu.
Os dois mamavam e ficavam me olhando. Come a gente seu Rob, disse o Valmir.
Come apenas ele, essa Jeba não cabe em mim.
Eu te conheço bixa, você está doido pra dar.
Patrícia então disse, vem Rob.
Ela se encostou no mesmo lugar. Levantou o vestido e ficou de 4. Meti na xaninha lisinha, com os dois de lado.
Valmir dizia enquanto eu comia Patrícia.
Me come seu Rob. O Fábio deixa é nós te pagamos.
Deixa ele me comer em paz, por favor. Disse Patrícia, kkkk.
Eu meti, quando ela gozou eu senti também que ia gozar.
Eu vou gozar.
Tira pra fora e deixa a gente mamar seu Rob.
Tirei e os dois tomaram a porra todinha.
Todos estávamos ainda extasiados.
O casal então se manifestou.
Foi especial, disse um deles.
Profundo, acrescentou o outro.
Eles se despediram com discrição.
Nenhuma pergunta, nenhum comentário indevido. Saíram com a mesma calma com que haviam chegado.
Quando a porta se fechou, Chica ficou alguns instantes imóvel, de costas para mim. Depois, virou-se lentamente.
Correu bem, ela disse, com uma simplicidade que contrastava com a intensidade do que havíamos acabado de vivenciar.
Foi a primeira vez que atendi homens e, ao mesmo tempo, não senti que estava saindo de quem sou. Talvez eu tenha ampliado o que sou.
Patrícia ali sentada, mas discreta como sempre.
E então? perguntou, o que vocês dois acharam?
Chica respondeu com uma tranquilidade inesperada.
Foi além do que eu imaginava. Mas foi bom. Muito bom.
Patrícia sorriu com aquele ar de quem já esperava o melhor.
Eu sabia que seria.
E então completou.
Isso abre caminhos, Chica. Caminhos que ainda nem vimos.
Chica não respondeu imediatamente.
Apenas respirou fundo, como quem reconhece a verdade das palavras, mas também os riscos escondidos atrás delas.
Eu, observando as duas, percebi que aquela sessão não tinha sido apenas um atendimento.
Era um divisor de águas.
Algo sutil, mas definitivo.
O círculo que elas cultivavam e do qual eu fazia parte, mesmo sem entender totalmente como tinha acabado de se expandir.
E, embora ninguém dissesse em voz alta, todos nós sabíamos que nada seria exatamente igual depois daquele dia.
rob025