DIAS CHUVOSOS - PARTE 01



Em dias chuvosos eu não gosto muito de sair de casa e somente o faço quando é extremamente necessário; todavia, houve dias em que aventurar-me sob o aguaceiro rendeu uma boa aventura. Vou narrar duas delas, que considerei as mais relevantes. Com essa pandemia e confinamento forçado minhas saídas tornaram-se raras e sempre específicas para cumprir alguma necessidade premente.

Numa delas, tive que me deslocar um pouco mais distante que o habitual e avisei minha esposa que poderia demorar; ela não discutiu, pois mesmo não gostando de ficar só em casa ainda tinha o seu teletrabalho que era bem mais pesado que o meu. Fui, então, realizar a tarefa e quando retornava percebi a formação de nuvens carregadas, anunciando que um temporal se avizinhava.

Estava próximo de casa quando notei uma figura interessante; confesso que, no início não sabia se era um rapaz ou uma moça e isso me excitou ainda mais; passei de carro bem próximo da pessoa e percebi que ela me olhou de uma forma interessada; não demorei a perceber que era um rapazote de feições delicadas e sempre sorridente.

Tinha um corpo esguio, vestindo-se de maneira incomum, com um jeans com fendas laterais que mostravam suas longas pernas e coxas, lisas e branquíssimas; somava-se a isso uma camiseta também branca com uma gola careca bem larga. Seu rosto também era liso com lindos olhos verdes e lábios finos. Imediatamente, estacionei o carro um pouco mais a frente, esperando que ele se aproximasse.

-Oi, querido – disse eu assim que desci o vidro da porta oposta – Acho que vai cair uma chuvarada …, quer uma carona?

Ele parou e me fitou com um semblante descontraído; achei que sua reação seria ignorar-me, porém não foi o que aconteceu.

-Depende …, essa carona vai me custar alguma coisa? – perguntou ele, aproximando-se do carro e apoiando-se sobre a porta.

-Só se você quiser me dar algo – respondi com um sorriso irônico – Por enquanto é apenas um convite para você fugir do temporal.

Ele sorriu e abriu a porta do carro; entrou e colocou o cinto. Quando perguntei onde ele morava ele me respondeu que mostraria o caminho. “Aliás, eu conheço o senhor!”, disse ele todo sorridente. Aquela informação me deixou surpreso e também curioso.

-De onde você me conhece – perguntei com certa ansiedade – Não me lembro de um rapaz tão bonito assim! Impossível esquecer!

-Ora, imagina – devolveu ele um tanto encabulado – Não é nada demais, não …, vejo o senhor todos os dias fazendo sua caminhada ou se exercitando na praça.

-Hum, que legal isso! Mas, deixa pra lá esse negócio de senhor – comentei em tom afável – quer dizer que você mora naquelas imediações?

-Moro sim …, mas como é seu nome? – respondeu ele com polidez.

-Me chamo Neto – respondi – E você como se chama?

-Meu nome é Christian – disse ele – Mas todos me chama de Cris!

-Hum, que lindo! Posso te chamar de Cris também? – perguntei em tom intimista.

Ele riu e acenou a cabeça; enquanto isso, o temporal, literalmente, desabou! Era uma aguaceiro forte e um tanto assustador; pensando nas possibilidades, peguei uma rua em aclive e depois contornei a direita, chegando a uma praça que eu conhecia e que estava sempre deserta, o que acontecia naquele momento, já que a chuva não permitia transeuntes por ali.

Assim que estacionei o carro e desliguei o motor, Cris soltou o cinto de segurança e veio em minha direção; nos beijamos longamente, enquanto minhas mãos apalpavam o seu corpo, com uma enorme vontade de deixá-lo pelado! Prosseguindo com sua ousadia, Cris começou a apertar o volume em minha calça, me deixando ainda mais excitado.

-Que foi, bebê? Quer mamar? – perguntei com tom safado.

Cris me olhou, sorriu e acenou a cabeça, ao mesmo tempo em que abria minha calça, pondo pra fora minha rola dura; ele e a segurou com ênfase, e passou a me punhetar, enquanto me fitava com um olhar cheio de intenções. Quando dei por mim, o rapaz estava de cabeça abaixada sobre meu colo, abocanhando a rola e mamando com ganância! E olha que o sujeitinho conhecia bem do riscado.

Inclinei a cabeça para trás e me deixei levar pela boca gulosa de Cris, que não se limitava a mamar, mas também lamber as bolas, metendo a mão mais para baixo para cutucar meu cu! Chovia torrencialmente, mas dentro do carro era só sacanagem; ele mamou muito e deliciou-se em me provocar de todas as formas.

Em dado momento, ele parou de mamar e começou a despir-se; com seu corpo esguio e sua agilidade jovial, ele veio sentar-se de frente sobre mim; empurrei o banco para trás e segurei-o pela cintura enquanto ele descia sobre a minha rola; era um buraco apertadinho, porém complacente, abrindo-se para agasalhar minha rola grossa.

Logo, ele começou a subir e descer sobre o membro, enquanto buscava minha boca, ansioso por mais beijos, que trocamos acompanhados de carícias; suguei e mordi seus mamilos e ele retribuiu de mesma forma, acelerando os movimentos de sobe e desce; nesse frenesi, senti seu membro enrijecer.

Aquela coisinha dura mais parecia um grelo um tanto avantajado, roçava, insinuante, a minha barriga; peguei-o na mão e dei início a uma punheta lenta, vendo Cris suspirar e gemer de tesão. Fiz uma masturbação bem gostosa sentindo ele subir e descer sobre a rola; podia experimentar a sensação do seu cu agasalhando e depois desnudando meu pau com cadência que crescia aos poucos. E assim permanecemos, aproveitando o momento e o tesão que nos cercava, enquanto a chuva ainda desabava furiosa; Cris começou a rebolar em cima do meu pau, como se dançasse, divertindo-se e sorrindo.

Após tanto esforço mútuo, atingimos o ápice ao mesmo tempo, com Cris ejaculando em minha barriga, sentindo meus jatos de porra projetarem-se para dentro de suas entranhas; ele gritou de prazer, acelerando ainda mais os movimentos, se acabando encima da minha rola. Quando, finalmente, terminamos, não nos mexemos, permanecendo na mesma posição; ele me abraçou e me beijo entre risinhos e sorrisos.

A chuva não dava trégua e nós aproveitamos para relaxarmos; peguei alguns lenços de papel enquanto Cris sentava no banco; limpei minha barriga e depois me propus a limpar o grelo dele; fiz o mesmo com o cuzinho alargado dele; terminada a limpeza “quebra-galho”, ficamos quietos olhando a água escorrer pelo para-brisa embaçado.

Enquanto esperávamos, fiquei sabendo um pouco mais sobre Cris; morava com os pais, trabalhando meio período e estudando, economizava para começar o tratamento hormonal com a aquiescência dos pais e amigos; confessou que jamais se sentiu homem, pois sempre desejou ser mulher.

-Mas, você já é uma mulher! – exclamei com sorrisos – E que mulher! Gostosa, safada e oferecida!

-Que bom que você gostou! – disse ele, após uma risadinha sapeca – E se esse pau levantar de novo antes dessa chuva terminar, dou mais uma chupada bem gostosa!

-Olha que promessa é dívida, hein? – devolvi, massageando minha rola que não demorou a crescer a olhos vistos!

Os olhinhos argutos de Cris faiscaram e sua expressão encheu-se de cobiça; ele veio a mim e começou a brincar com a rola, fazendo-a renascer de imediato, e sem perda de tempo, meteu-a na boca, presenteando-me com mais uma deliciosa mamada; ele mamava, apertava as bolas e prosseguia. Olhei aquela bundinha roliça desnuda e não resisti, aplicando-lhe uma dedada funda que o fez gemer abafado.

Deliciei-me com a mamada e ainda mais em dedar aquele cuzinho quente e apertado, que muito se assemelhava a uma bucetinha. Em dado momento, Cris elogiou meu desempenho afirmando que nunca vira um homem ficar rijo tão rápido.

-Como não ficaria com uma fêmea gostosa como você? – comentei em tom elogioso.

Cris sorriu e retornou para a mamada com mais afinco …, dedando e sendo mamado, eu enlouquecia, mas ao mesmo tempo, não queria que acabasse …, por mim, ficaríamos naquela toada pelo resto do dia …, porém, vontade não é tudo …, senti meus músculos contraírem-se involuntariamente e um espasmo pôs fim ao que era doce …, gozei enchendo a boquinha de Cris com minha nova carga que ele conseguiu reter em seu interior.

Quando a chuva, finalmente, amainou, nos recompusemos; dei partida e deixei Cris próximo de sua casa; ele se despediu com um beijo e eu lhe desejei boa sorte. “Quando os peitinhos já estiverem no ponto quero vê-los, viu?”, disse eu em tom provocador. Ele sorriu e acenou com a cabeça, descendo do carro. Vi aquele menino afastando-se do carro e pensei como um dia chuvoso podia ter seu lado positivo!

Foto 1 do Conto erotico: DIAS CHUVOSOS - PARTE 01

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Comentários


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yant Comentou em 08/12/2020

Misto de crônica, conto e relato tudo junto num texto enxuto, cheio de erotismo e muito bem escrito. E a chuva caindo foi a cereja do bolo... Votadíssimo!!!!

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titoprocura Comentou em 08/12/2020

Belo texto elegantemente escrito como diz o Morsolix com um idioma adequado... Cheio de tesão e a chuva deu um toque todo especial. Nos conte mais é sempre bom ler seus textos. Votado!

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anonimo66 Comentou em 08/12/2020

Chegando agora no site e já gostando muito dos seus escritos que me foram recomendados por um amigo aqui do site. Parabéns!!! Votado...

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morsolix Comentou em 08/12/2020

Você escreve bem e demais.Usa palavras quase estranha para uma maioria que entendem somente o "internetes".Ex: arguto,amainou.Mas,vamos ao conto: um encontro casual entre um maduro e um jovem dentro de um carro.A chuva é um perfeito pano de fundo que rende uma foda gostosa.Muito bom.Votadissimo e de bom gosto.

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laureen Comentou em 08/12/2020

VOTADAÇOOOOOOOOOOOOOOOOOO VOTO 0NE 1 1 1 1 BJOS DA LAUREEN Deliciei-me com a mamada e ainda mais em dedar aquele cuzinho quente e apertado, que muito se assemelhava a uma bucetinha. Em dado momento, Cris elogiou meu desempenho afirmando que nunca vira um homem ficar rijo tão rápido. -Como não ficaria com uma fêmea gostosa como você? – comentei em tom elogioso. Cris sorriu e retornou para a mamada com mais afinco …, dedando e sendo mamado, eu enlouquecia, mas ao mesmo tempo, não queria que




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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
DIAS CHUVOSOS - PARTE 01

Codigo do conto:
168936

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
07/12/2020

Quant.de Votos:
11

Quant.de Fotos:
2