O que você vai fazer comigo?



Após o súbito falecimento de meu marido, a vida pareceu perder seu sentido. Além de um bom provedor do lar, ele também era um macho que sabia tratar uma mulher …, afinal, eu posso afirmar isso porque ele foi meu primeiro e único homem; foi ele que me fez mulher da forma mais deliciosa e encantadora do mundo! Entre quatro paredes fazíamos tudo e um pouco mais! Ele usou todos os meus orifícios sempre com carinho proporcionando um prazer que me deixava plena de satisfação …, agora tudo parece sem razão e as vezes me sinto tão vazia que mal consigo levantar da cama pela manhã. Preocupada comigo, Elias nosso filho decidiu me levar para morar com ele e sua esposa Letícia. Eu bem que resisti no início achando que minha presença pudesse incomodá-los, ou por outro lado que eu pudesse me sentir desconfortável invadindo a privacidade deles …, porém não me restou escolha já que sua insistência acabou me derrotando.
No começo todos nós pisávamos em ovos tomando cuidado com o que fazer ou dizer, mas logo nos entrosamos e Letícia se mostrou uma criatura maravilhosa me levando para fazer compras ou permitindo que eu a ajudasse na cozinha e também na casa. E foi ela também que insistiu para que eu frequentasse a academia em sua companhia para me exercitar seguindo orientações da minha médica. E de fato a prática esportiva me fez muito bem, com um ânimo renovado e uma disposição que até então eu sequer sabia existir. “Puxa, Dona Aurora! Que corpão a senhora tem, hein?”, comentou Letícia em tom elogioso certo dia quando tínhamos acabado de tomar uma ducha na academia. Confesso que ao ouvir aquelas palavras fiquei um pouco encabulada, mas agradeci o elogio que ela afirmou ser mais que apenas um elogio. “Minha sogra é um mulherão!”, reiterou ela com tom eufórico para que todos pudessem ouvir, me deixando envergonhada diante de todos.
Na tarde daquele dia, em meu quarto com um gesto impensado tirei a roupa e fiquei apreciando meu corpo diante do espelho que tinha diante de mim; acabei mentalmente concordando com Letícia e seus comentários, pois o que eu via era uma fêmea exuberante que do alto de seus quase sessenta anos era capaz de deixar muitas jovenzinhas no chinelo; acariciei minhas mamas fartas e ainda dotadas de uma certa firmeza chegando a beliscar os mamilos até deixá-los intumescidos; examinei minha púbis depilada e desci até a vulva onde meu clítoris que sempre fora um tanto avantajado já se apresentava túrgido e vibrante.
Vislumbrei meu rosto sem marcas ou rugas com a pele ainda viçosa e macia; mordisquei meus lábios sentindo um arrepio percorrendo a espinha denunciando uma excitação desejada, porém inoportuna que foi se avolumando a ponto de dominar meus sentidos; me deitei e abri as pernas flexionando-as apoiando os pés sobre a cama levando a mão até encontrar minha vulva que comecei a esfregar lentamente atingindo o clítoris que eu apertava entre os dedos provocando um frenesi quase histérico; prossegui com a esfregação intensificando-a aos poucos enquanto usava a outra mão para apertar as mamas e beliscar os mamilos transformando aquele momento idílico em uma pequena fantasia pessoal.
Com as memórias de meu marido orbitando em minha mente experimentei um estímulo a mais instigando minha manipulação que ganhou contornos alucinantes. Eu cerrava os lábios evitando gemer ou gritar para não chamar a atenção temendo que meu espetáculo particular pudesse ser flagrado e visto como uma obscenidade imperdoável. Em minha inexperiência eu esquecera de trancar a porta do quarto e naquele momento alcançara um tal estado de excitação que turvara minha mente e concentrara meus sentidos no objetivo de obter um merecido orgasmo para saciar a ausência do meu macho. Após um bom tempo de divertida manipulação pressenti a aproximação do clímax que após uma esfregação mais impetuosa seguida de um espasmo e retesamento muscular eclodiu estupenda, fazendo verter néctar de minha gruta ardente e impondo que eu controlasse a vontade de gemer o gritar; suada e arfante eu me quedei inerte derrotada pelo prazer …, e foi nesse momento que eu pude sentir uma presença me observando …, levantei o rosto e fiquei aterrorizada ao ver que Elias, meu filho, me observava com um olhar enigmático; parado na porta do quarto ele não disse uma palavra, mas seus olhos pareciam arder numa expectativa inquietante.
Imediatamente, eu procurei algo para esconder minha nudez desviando meu olhar de Elias, mas enquanto fazia isso não consegui conter observá-lo percebendo algo para além do olhar, pois a braguilha de sua calça se mostrava estufada denunciando uma ereção que parecia responder ao que seus olhos viam; depois de alcançar uma camiseta protegi minhas partes íntimas e perguntei a ele porque da sua presença; Elias, parecendo sair de um estado hipnótico procurou se recompor e baixando o rosto me pediu desculpas recuando até desaparecer no corredor deixando a porta do meu quarto entreaberta. Eu permaneci em choque cheia de vergonha e arrependimento sendo que minha primeira vontade foi reunir minhas coisas e ir embora sem dizer nada para ninguém.
Pouco depois Letícia veio ao meu encontro pedindo conselhos para o almoço de fim de semana e mesmo percebendo meu encabulamento não perdeu o jeito agindo com a maior naturalidade possível; cheguei a pensar que Elias poderia ter comentado alguma coisa com ela, mas afastei essa possibilidade já que se ele fizesse isso poderia se comprometer também. Até o domingo eu e Elias não nos encontramos mais e eu temia por esse encontro e pelo esforço que teria que fazer para manter a compostura; no almoço daquele domingo Elias permaneceu em silêncio sorrindo algumas vezes diante dos comentários de Letícia e também de Daniel filho do primeiro casamento de Letícia, enquanto eu me limitava a acenos de cabeça; nas poucas vezes em que nossos olhos se entrecruzaram sentíamos algo pecaminoso vibrando no ar e quando tudo terminou eu fiz questão de lavar a louça enquanto Letícia ia para a sala conversar com seu filho.
Eu estava tão entretida na cozinha que tomei um susto que quase me deixou sem ar quando senti uma mão apalpando minhas nádegas e uma boca beijando meu pescoço; eu sabia que era Elias e apenas esse pensamento foi suficiente para me deixar toda arrepiada com a vulva choramingando copiosa e abusada. Cada apertão dele nas minhas nádegas e cada beijo molhado em meu pescoço me enlouquecia fazendo com que perdesse a noção daquele assédio de meu próprio filho na cozinha de sua casa com sua esposa a poucos metros de nós. Depois de muita provocação Elias se afastou e tomando um pano nas mãos passou a secar parte da louça como forma de permanecer perto de mim.
Ao me recolher naquela noite me sentia arrasada e também excitada com a mente oscilando entre o receio e o pecado, o desejo proibido e a imoralidade que ele trazia consigo; e tal era meu estado que não aguentei e tirei a roupa antes de me deitar; em poucos minutos lá estava eu batendo uma siririca violenta com meu clítoris tão inchado que parecia explodir; não gozei apenas uma, mas três vezes e quando a extenuação tomou conta do meu corpo vi a porta do quarto se abrir e um feixe fraco de luz inundar o ambiente trazendo consigo uma sombra que crescia a medida em que avançava na minha direção …, mesmo com visão prejudicada reconheci a silhueta de meu filho Elias …, e também pude perceber que ele estava pelado!
“O que …, o que você vai fazer comigo?”, perguntei com tom embargado e quase gaguejante; Elias não disse nada, mas pegou minha mão trazendo-a até pousá-la sobre sua piroca que estava dura e pulsante; eu não me contive e explorei as dimensões do bruto e não ofereci resistência quando ele se aproximou o suficiente para que eu pudesse abocanhar aquele membro suculento desempenhando uma mamada eloquente; embora não pudesse ter uma visão clara o tato e a também a boca revelavam que Elias fora anatomicamente premiado pela genética de seu pai, meu falecido marido e envolvida por aquele clima delirante me entreguei por inteira saboreando o macho com a mente trazendo deliciosas e inesquecíveis memórias das noites com meu falecido marido como se elas se tornassem realidade.
Dediquei-me a ofertar a ele tudo que merecia e um bom tempo depois seus grunhidos roucos e seus gemidos abafados seguidos por espasmos involuntários resultaram em um gozo abundante enchendo minha boca com o leite viril de sabor agridoce; não me fiz de rogada e retive a carga para engoli-la logo a seguir; ainda ofegante e cambaleando, assim com veio, Elias se foi deixando para trás uma fêmea feliz pelas lembranças e uma mãe atormentada pelo que estava acontecendo. Não consegui dormir pensando no pecado que havia acabado de cometer, fustigada pela culpa e pelo arrependimento.
Na semana seguinte Letícia informou que precisava se ausentar por alguns dias para ajudar Daniel que se mudara para um apartamento próprio me pedindo para que cuidasse da casa; eu, que estava prestes a fugir às escondidas não tive como me esquivar do pedido e acabei aceitando. Uma certa tarde fui tomada por um receio quase atemorizante e depois de reunir meus pertences decidi ir embora sem deixar rastros; com uma mala de viagem e uma valise saí da casa me dirigindo para um ponto de táxi; dentro do veículo informei ao motorista nosso destino e ele deu a partida. Descendo do táxi caminhei em direção à rodoviária quando percebi que estava sendo seguida; olhei para trás e vi o carro de Elias. Ele parou ao meu lado e abriu o vidro ordenando com tom firme que eu entrasse no veículo.
Trêmula e um pouco amedrontada vacilei, mas acabei entrando; rodamos por um bom tempo sem trocarmos uma palavra sequer até Elias estacionar em uma praça deserta ordenando que eu pulasse para o banco de trás e tirasse a roupa; ainda atemorizada tentei argumentar, mas ele se mostrou inflexível exibindo uma expressão crispada e um olhar rude impondo que eu o obedecesse pulando para o banco de trás. “O que você vai fazer comigo?”, perguntei com tom gaguejante enquanto me despia; Elias veio ao meu encontro e logo ambos estávamos pelados com ele saltando sobre mim como um animal no cio, segurando e apertando minhas mamas ao mesmo tempo em que lambia e chupava os mamilos intumescidos já esfregando o bruto em minha gruta.
Com a voz engasgada, eu implorava para que ele parasse alertando que o que estávamos prestes a fazer era um pecado mortal e imperdoável, porém Elias não me dava ouvidos e quando eu menos esperava ele estufou minha vulva com sua pistola grande, grossa e dura como pedra, causando tal estardalhaço que não contive um grito histérico experimentando uma sensação que há muito já se perdera no esquecimento; foi uma penetração tão intensa que eu regi por instinto enlaçando o macho com braços e pernas procurando mantê-lo dentro de mim enquanto ondas arrepiantes percorriam minha pele e uma tremedeira incontrolável dominava minhas reações. Elias não perdeu tempo em iniciar movimentos pélvicos robustos e cadenciados enfiando e sacando aquela pistolona em minha vulva elevando a excitação a um nível alucinante que logo redundou em uma onda orgásmica tão sôfrega que eu não me contive mais gritando, gemendo e estimulando o macho a me foder com força.
Elias não demorou em atender à minha súplica acelerando seus movimentos desencadeando em mim mais orgasmos delirantes que me estremeciam; tal era o vigor dos movimentos de Elias que ele chegava a chacoalhar meu corpo elevando a experiência sensorial para um nível que eu jamais sentira em toda a minha vida e que mesmo nas noites mais insanas com meu marido não fora capaz de atingir; eu já não sabia mais o que pensar chamando Elias de meu homem, de meu macho e pedindo para que ele não parasse de me foder com volúpia. Não havia espaço para palavras e tudo ficou ainda mais nebuloso quando senti os lábios dele colando-se aos meus selando um beijo lascivo que foi seguido por outros ainda mais tempestuosos; a partir daquele momento eu tive a certeza de que não éramos mais mãe e filho, mas sim um macho voraz e uma fêmea insaciável.
Perdi a conta de quantas vezes ele me fez gozar com o suor já encharcando nossos corpos ardentes e nossos ventres lambuzados pelo meu néctar que não parava de verter como um pequeno riacho de águas mornas e densas. Um urro rouco indicou a aproximação do clímax de Elias e eu cheguei a balbuciar um pedido para que ele não gozasse dentro de mim, porém não houve tempo nem vontade com ele enfiando a vara bem fundo na minha gruta gemendo e vibrando enquanto eu sentia os jatos de esperma me encharcando e provocando uma sensação de tal enlevação que contribuiu para que eu usufruísse de um último gozo tão enérgico que soltei um grito rouco enquanto apertava o corpo de Elias contra o meu com braços e pernas.
“O que você fez comigo?”, murmurei com desalento ainda tendo o membro de meu filho enterrado em minha vagina; Elias fitou meu rosto e se limitou a sorrir com uma mescla de docilidade e também de lascívia de macho satisfeito e realizado.
Quando nos desvencilhamos, Elias se vestiu, mas exigiu que eu permanecesse pelada e sentados nos bancos dianteiros rumamos de volta para sua casa com ele vez por outra beliscando meus mamilos e bolinando minha gruta com gestos que demonstravam às escâncaras sua certeza de que eu lhe pertencia. Ao chegarmos em casa, ainda dentro do carro, Elias se voltou para mim e disse com tom senhorial que para nós não havia mais volta e que mesmo que eu me recusasse a aceitar éramos agora um casal de amantes; ele argumentou ainda que eu não tinha escolha, pois o único macho com direito sobre mim era ele, sangue do meu sangue, e mesmo quando coloquei fatos como seu casamento e de como Letícia se sentiria caso descobrisse nosso envolvimento, Elias se manteve intransigente como se para ele nossa consumação carnal fosse um evento irresistível a que ambos fôramos submetidos por uma vontade maior.
Assustada desci do carro com as roupas nas mãos e corri para dentro de casa temendo a possibilidade de que alguém flagrasse o espetáculo da mãe descendo pelada do carro de seu filho. Eu tentei ir para meu quarto, porém Elias segurou meu braço com força apontando na direção do seu quarto e já me puxando para dentro dele; diante da cama de casal eu não escondi todo o temor acerca das pretensões dele sobre o que nós faríamos a seguir. Ele me puxou e logo me atirou sobre a cama mandando que eu abrisse as pernas; assim que obedeci ele veio e as flexionou mandando que eu as segurasse por baixo dos joelhos escancarando minha piriquita que ainda se encontrava ardente e lambuzada pelo leite do macho. No momento em que ele mergulhou seu rosto sobre a região dando início a uma sucessão de linguadas vorazes eu me vi envolvida por outro torvelinho insano que ceifou minha mente impondo que eu me entregasse à luxúria desfrutando todo prazer que meu filho me proporcionava e que logo explodiu em orgasmos assíduos que vertiam copiosos sorvidos pela boca ávida de Elias que se deleitava com meu sabor.
Não sei quantas vezes gozei chegando ao ponto em que não era mais possível contabilizar o prazer que meu filho me concedia com sua língua habilidosa; e muito tempo depois de me deixar prostrada diante de sua maestria oral, Elias veio sobre mim novamente estufando minha buceta com seu pinguelo enrijecido passando a aplicar outro castigo pélvico metendo e sacando o bruto com movimentos sempre vigorosos e profundos; sentindo sua boca se alternar em lamber e chupar meu mamilos apertando minhas mamas num gesto de posse irrestrita eu usufruí de mais uma miríade de júbilos carnais que me faziam gemer e suspirar repleta de prazer e alheia às consequências do que estávamos a fazer. Elias me fodia com uma energia impressionante que se mostrava ainda mais vigorosa do que aquela com que me fez sua fêmea dentro de seu carro e em certos momentos ele murmurava frases pelas quais declarava o quanto me desejava e como aquele momento era significativo para ele.
Ouvindo meu filho declarar-se para mim me vi dominada por um senso de derrota e ao mesmo tempo uma sensação de entrega que não podia mais ser posta de lado por qualquer motivo impondo que minha razão s desse por vencida diante do desejo extravasado por uma confissão sincera de um homem para uma mulher; com a mente ceifada pelos orgasmos que se multiplicavam dentro de mim, não esbocei mais qualquer reação contrária abraçando meu filho e estimulando-o a me foder com toda a força e profundidade de que dispunha; o que importava era o momento e não mais suas consequências. Repentinamente, Elias intensificou seus movimentos indicando que o fim do macho estava próximo e eu o incentivei com frases amorosas suplicando para receber sua carga dentro de mim; ele gozou entre urros e grunhidos roucos enquanto despejava seu sêmen dentro de mim.
Pouco depois e antes de adormecermos abraçados eu mirei seu rosto e vi um brilho especial em seus olhos; um brilho de felicidade e plenitude com o qual eu comungava já que trilhando um caminho sem volta eu deixara de ser a mãe dele para me tornar sua fêmea, sua puta, sua amante ou qualquer outra coisa que ele quisesse de mim. E naquelas poucos dias em que ficamos sozinhos em casa, Elias me usou várias vezes a ponto de exigir que eu permanecesse pelada enquanto estivesse dentro da casa para que ele me usasse de todas as deliciosas formas que sua mente pecaminosa idealizava. E ele adorava quando antes de uma nova foda eu perguntava: “O que você quer de mim, agora?”.
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Comentários


foto perfil usuario casalbisexpa

casalbisexpa Comentou em 16/06/2025

amo incesto .. delciia de conto e fotos




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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
O que você vai fazer comigo?

Codigo do conto:
236386

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
15/06/2025

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
2